Galileu olhou viu e anotou
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Galileu olhou viu e anotou
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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Re: Galileu olhou viu e anotou
20:09:14
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Re: Galileu olhou viu e anotou
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Re: Galileu olhou viu e anotou
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Provérbios
Provérbios relativos ao mar, aos marinheiros e aos fenómenos meteorológicos.
A água onde um navio navega é a mesma água que o afunda. (Provérbio inglês.)
A água tudo lava, menos as más línguas.
À boca da barra se perde o navio.
A cabeça de besugo come-a o sisudo, e a de boga dá-a à tua sogra.
A concha é que sabe o calor da panela.
A grande barco, grande vela. (Provérbio galego.)
A pescada de janeiro, vale um carneiro.
A quem vos prometa o mar e as areias, não lhe creias.
Água de agosto: açafrão, mel e mosto.
Água de fevereiro vale muito dinheiro.
Água de janeiro mata o onzeneiro
Água de nevão dá muito pão.
Água de trovão, nuns lados, dá, noutros, não.
Água mole em pedra dura tanto dá até que fura.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Água na Ascensão, das palhas faz grão.
Águas passadas não movem moinhos.
Alto mar e não de vento, não promete seguro o tempo.
Andar, marinheiro, andar; não te apanhe São Simão no mar. (28 de outubro.)
Antes de partir para a guerra, reza uma vez; antes de partir para o mar, reza duas; antes de casar, reza três.
Antes o mar por vizinho do que cavaleiro mesquinho.
Arco-íris contra a serra, chuva na terra; arco-íris contra o mar, tira os bois e põe-te a lavrar.
As estrelas a brilhar, marinheiros para o mar. (Provérbio galego.)
Baleias no canal, terás temporal. (São Jorge, Açores.)
Barco parado não faz viagem.
Barco precário, todo o vento é contrário.
Barcos virão, novas trarão. (Corvo, Açores.)
Boa noite após mau tempo, traz depressa chuva ou vento.
Brilhante nascente que nuvens desfaz, reúne a companha que bom tempo nos traz.
Camarão que dorme a onda o leva.
Castelos de nuvens sem nuvens por cima são chuvadas certas mesmo sem rimas.
Céu pedrento, chuva ou vento, não tem assento.
Chuva de São João, cada pinga vale um tostão.
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão.
Chuva do mar em vento da ria, temos festa para todo o dia. (Provérbio galego.)
Chuva miúda e neve aturada, são bom alimento de terra lavrada.
Chuva miudinha como farinha, dá vento do norte mas não muito forte.
Com céu azul carregado, teremos o barco em vento afogado.
Com Deus adiante, todo o mar é chão.
Com vento de nordeste até o marinheiro enjoa.
Com vento suão não pesques peixe nem caces com cão.
Conhece-se o marinheiro quando vem a tempestade.
Conhece-se o marinheiro, no meio da tempestade.
Contra água e vento não há remos.
Da mulher e do mar, não há que fiar.
De Espanha, nem bom vento, nem bom casamento.
De grande rio, grande peixe.
De rio pequeno não esperes grande peixe.
Depois da tempestade vem a bonança.
Depois de chuva, nevoeiro, tens bom tempo marinheiro.
Depois de o navio afundar, todo a gente sabe como poderia ser salvo. (Provérbio inglês.)
Do mar se tira o sal, e da mulher muito mal.
É na tempestade que se conhece o marinheiro.
Em agosto, sardinhas e mosto.
Em outubro manda o boi para o palheiro e o barco para o muro.
Em pouca água pouco se navega. (Provérbio galego.)
Em rio sem peixe não deites a rede.
Em tempo de guerra, mentiras por mar, mentiras por terra.
Enquanto o mar bonança, todos são bons pilotos.
Enquanto o mar está manso, somos todos bons pilotos.
Enquanto venta, molha-se a vela.
Existem três tipos de homens: os mortos, os vivos e os que andam no mar.
Filho de peixe sabe nadar.
Filho de peixe, peixinho é.
Foge de um céu azul aleitado; ou desces à câmara ou ficas molhado.
Foi-se o nordeste, turvou-se o azul, fugiu do norte, foi para o sul.
Gaivotas em terra, marinheiro na taberna. (Provérbio galego.)
Gaivotas em terra, tempestade no mar.
Gaivotas no mar, marinheiros a pescar. (Provérbio galego.)
Goraz de janeiro vale dinheiro.
Grande mar, grande tormenta.
Há mais marés que marinheiros.
Há mar e mar, há ir e voltar.
Horizonte puro, com fuzis brilhando, terás dia brando, com calor seguro.
Leste escuro, sol seguro.
Limpo horizonte que relampeja, dia sereno, calma sobeja.
Lua à tardinha com seu anel, dá chuva à noite ou vento a granel.
Lua com halo de grande aparato, é molha certa para a gente de quarto.
Lua deitada, marinheiro de pé.
Lua nova trovejada, trinta dias é molhada.
Lua nova, lua cheia, preia-mar às duas e meia.
Maio não dá capote ao marinheiro.
Maio ventoso, para o labrego formoso e para o marinheiro penoso. (Provérbio galego.)
Mais vale andar no mar alto, que nas bocas do mundo.
Mais vale perder a âncora que todo o navio. (Provérbio inglês.)
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha.
Manhã com arco [ -íris ] mal vai o barco. Se à tarde vem, é para teu bem.
Manhã de névoa, tarde de sesta.
Manhã de nevoeiro, tarde de calmeiro.
Mar calmo nunca fez bom marinheiro.
Mares calmos não fazem bons marinheiros. (Provérbio inglês.)
Melhor ser rabo de baleia do que boca de sardinha.
Miragem que espante, vento do levante.
Muito faremos e muito diremos, mas mal vai o barco sem rumo.
Muitos comandantes levam o navio pela encosta acima.
Mulher e sardinha querem-se da pequenina.
Mulher sem marido, barco sem leme.
Na água funda está o melhor peixe.
Não construas um navio novo com madeira velha. (Provérbio chinês.)
Não há bom vento para o marinheiro que não sabe onde é o porto. (Provérbio inglês.)
Não há mar bravo que não amanse.
Não interessa o tamanho do mar, às vezes dois navios encontram-se. (Provérbio chinês.)
Não pude passar o mar, sem da fortuna me queixar.
Não pude passar o mar, sem da sorte me queixar.
Não se afoga no mar o que lá não entrar.
Não se pescam trutas a bragas enxutas.
Natal a assoalhar e Páscoa ao mar.
Nau grande pede mar fundo.
Nem com o mar contar, nem a muitos fiar.
Nem em agosto caminhar, nem em dezembro marear.
Nem muito ao mar, nem muito à terra.
Nem os barcos andam sem vento, nem as mulheres parem sem tempo. (Provérbio galego.)
Nem sempre galinha nem sempre sardinha.
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.
Nem tudo o que vem à rede é peixe.
Névoa ao alto, água em baixo.
No arrumar da barca se vê o pescador.
No dia de São Vicente, toda a água é quente.
No grande mar se cria o grande peixe.
No mar anda, para quem nós ganha.
Nordeste molhado, não te dê cuidado.
Nunca digas desta água não beberei.
Nuvem comprida que se desfia, dia molhado, de ventania.
Nuvem comprida que se desfia, sinal de grande ventania.
Nuvens aos pares, paradas, cor de cobre, é temporal que se descobre.
Nuvens espessas e acumuladas, ventanias certas e continuadas.
Nuvens finas, sem ligação, bom tempo, brisas de feição.
Nuvens pequenas, altas e escuras, são chuvas certas e seguras.
O barco novo encontrará as rochas velhas. (Provérbio estónio.)
O mar quer os medrosos, porque os foitos tem ele certos.
O navio que não obedecer ao leme terá de obedecer às rochas. (Provérbio inglês.)
O robalo, quem o quiser há-de escamá-lo.
Onde há mar há piratas. (Provérbio inglês.)
Onde há piloto, não manda marinheiro. (Provérbio galego.)
Os mares mais calmos são os mais profundos.
Os pequenos barcos não devem afastar-se da margem. (Provérbio inglês.)
Outubro, novembro, dezembro, não busques o pão no mar, mas torna ao teu celeiro e abre o teu mealheiro.
Para um navio quebrado todos os ventos são contrários. (Provérbio francês.)
Peixe de maio, a quem vo-lo pedir, dai-o.
Peixe velho entende de anzóis.
Pela boca morre o peixe.
Pescador apressado perde o peixe.
Poente nubloso, vermelho acobreado, safa a japona, que o tempo é molhado.
Por velho que seja o barco, sempre passa o vau.
Poucos fuzis, trovões em barda, rumo em que o vento se alaparda.
Presunção e água benta: cada qual toma a que quer.
Quando a gaivota vai para terra, já não neva; quando vai para o mar, vai nevar. (Provérbio galego.)
Quando a gaivota visita o lavrador, mal vai o pescador. (Provérbio galego.)
Quando a passarada berra, o marinheiro procura terra.
Quando ao sol posto o norte é puro, tens bom tempo seguro.
Quando não chove em fevereiro, nem bom pão nem bom lameiro.
Quando o mar bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão.
Quando o mar briga com a praia, quem apanha é o caranguejo.
Quando o mar está calmo, todos os navios têm um bom capitão. (Provérbio inglês.)
Quando o vento ronda o mar na noite de São João, não há verão.
Quanto maior é a nau, maior a tormenta.
Quem anda no mar aprende a rezar.
Quem é do mar, não enjoa.
Quem em março come sardinha, em agosto lhe pica a espinha.
Quem embarca com o diabo tem de navegar com ele. (Provérbio dinamarquês.)
Quem fala no barco, quer embarcar.
Quem o mar gaba, não tem visto a praia.
Quem quer peixe molha o rabo.
Quem quer pescar há-de-se molhar.
Quem quiser medrar, viva no pé da serra ou no porto de mar.
Quem sabe do barco é o barqueiro.
Quem semeia ventos colhe tempestades.
Quem tarde embarca, remo torto não lhe falta.
Quem vai para o mar aparelha-se em terra.
Quem vai para o mar avia-se em terra.
Quem vê o céu na água vê os peixes nas árvores.
Relâmpagos ao norte, vento forte, se do sul vem, chuva também.
Rosado sol posto, cariz bem disposto.
Sáveis por São Marcos, enchem-se os barcos. (25 de abril.)
Se à tarde vem, é para teu bem. (Arco-íris.)
Se ao vale a névoa baixar, vai para o mar. Mas se pelos montes se atrasa, fica em casa.
Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota.
Se entra por terra a gaivota, é que o temporal a enxota.
Se fores amigo do capitão, podes limpar as mãos às velas. (Provérbio árabe.)
Se grandes [ nuvens ], correm desmanteladas, mau tempo, velas rizadas.
Se tens vento e depois água, deixa andar que não faz mágoa.
Se um dia Deus quiser, até com norte pode chover.
Se um trovão seco no céu reboa, temporal violento nos apregoa.
Sem nuvens o céu e estrelas sem brilho, verás que a tormenta te põe num sarilho.
Sol nascente desfigurado, no inverno, frio, no verão, molhado.
Sol posto ledo, com claro ao norte, andar sem medo que estás com sorte.
Sol que nasce em nuvens sentado, não vás ao mar fica deitado.
Todos os rios vão dar ao mar.
Provérbios
A água onde um navio navega é a mesma água que o afunda. (Provérbio inglês.)
A água tudo lava, menos as más línguas.
À boca da barra se perde o navio.
A cabeça de besugo come-a o sisudo, e a de boga dá-a à tua sogra.
A concha é que sabe o calor da panela.
A grande barco, grande vela. (Provérbio galego.)
A pescada de janeiro, vale um carneiro.
A quem vos prometa o mar e as areias, não lhe creias.
Água de agosto: açafrão, mel e mosto.
Água de fevereiro vale muito dinheiro.
Água de janeiro mata o onzeneiro
Água de nevão dá muito pão.
Água de trovão, nuns lados, dá, noutros, não.
Água mole em pedra dura tanto dá até que fura.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
Água na Ascensão, das palhas faz grão.
Águas passadas não movem moinhos.
Alto mar e não de vento, não promete seguro o tempo.
Andar, marinheiro, andar; não te apanhe São Simão no mar. (28 de outubro.)
Antes de partir para a guerra, reza uma vez; antes de partir para o mar, reza duas; antes de casar, reza três.
Antes o mar por vizinho do que cavaleiro mesquinho.
Arco-íris contra a serra, chuva na terra; arco-íris contra o mar, tira os bois e põe-te a lavrar.
As estrelas a brilhar, marinheiros para o mar. (Provérbio galego.)
Baleias no canal, terás temporal. (São Jorge, Açores.)
Barco parado não faz viagem.
Barco precário, todo o vento é contrário.
Barcos virão, novas trarão. (Corvo, Açores.)
Boa noite após mau tempo, traz depressa chuva ou vento.
Brilhante nascente que nuvens desfaz, reúne a companha que bom tempo nos traz.
Camarão que dorme a onda o leva.
Castelos de nuvens sem nuvens por cima são chuvadas certas mesmo sem rimas.
Céu pedrento, chuva ou vento, não tem assento.
Chuva de São João, cada pinga vale um tostão.
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão.
Chuva do mar em vento da ria, temos festa para todo o dia. (Provérbio galego.)
Chuva miúda e neve aturada, são bom alimento de terra lavrada.
Chuva miudinha como farinha, dá vento do norte mas não muito forte.
Com céu azul carregado, teremos o barco em vento afogado.
Com Deus adiante, todo o mar é chão.
Com vento de nordeste até o marinheiro enjoa.
Com vento suão não pesques peixe nem caces com cão.
Conhece-se o marinheiro quando vem a tempestade.
Conhece-se o marinheiro, no meio da tempestade.
Contra água e vento não há remos.
Da mulher e do mar, não há que fiar.
De Espanha, nem bom vento, nem bom casamento.
De grande rio, grande peixe.
De rio pequeno não esperes grande peixe.
Depois da tempestade vem a bonança.
Depois de chuva, nevoeiro, tens bom tempo marinheiro.
Depois de o navio afundar, todo a gente sabe como poderia ser salvo. (Provérbio inglês.)
Do mar se tira o sal, e da mulher muito mal.
É na tempestade que se conhece o marinheiro.
Em agosto, sardinhas e mosto.
Em outubro manda o boi para o palheiro e o barco para o muro.
Em pouca água pouco se navega. (Provérbio galego.)
Em rio sem peixe não deites a rede.
Em tempo de guerra, mentiras por mar, mentiras por terra.
Enquanto o mar bonança, todos são bons pilotos.
Enquanto o mar está manso, somos todos bons pilotos.
Enquanto venta, molha-se a vela.
Existem três tipos de homens: os mortos, os vivos e os que andam no mar.
Filho de peixe sabe nadar.
Filho de peixe, peixinho é.
Foge de um céu azul aleitado; ou desces à câmara ou ficas molhado.
Foi-se o nordeste, turvou-se o azul, fugiu do norte, foi para o sul.
Gaivotas em terra, marinheiro na taberna. (Provérbio galego.)
Gaivotas em terra, tempestade no mar.
Gaivotas no mar, marinheiros a pescar. (Provérbio galego.)
Goraz de janeiro vale dinheiro.
Grande mar, grande tormenta.
Há mais marés que marinheiros.
Há mar e mar, há ir e voltar.
Horizonte puro, com fuzis brilhando, terás dia brando, com calor seguro.
Leste escuro, sol seguro.
Limpo horizonte que relampeja, dia sereno, calma sobeja.
Lua à tardinha com seu anel, dá chuva à noite ou vento a granel.
Lua com halo de grande aparato, é molha certa para a gente de quarto.
Lua deitada, marinheiro de pé.
Lua nova trovejada, trinta dias é molhada.
Lua nova, lua cheia, preia-mar às duas e meia.
Maio não dá capote ao marinheiro.
Maio ventoso, para o labrego formoso e para o marinheiro penoso. (Provérbio galego.)
Mais vale andar no mar alto, que nas bocas do mundo.
Mais vale perder a âncora que todo o navio. (Provérbio inglês.)
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha.
Manhã com arco [ -íris ] mal vai o barco. Se à tarde vem, é para teu bem.
Manhã de névoa, tarde de sesta.
Manhã de nevoeiro, tarde de calmeiro.
Mar calmo nunca fez bom marinheiro.
Mares calmos não fazem bons marinheiros. (Provérbio inglês.)
Melhor ser rabo de baleia do que boca de sardinha.
Miragem que espante, vento do levante.
Muito faremos e muito diremos, mas mal vai o barco sem rumo.
Muitos comandantes levam o navio pela encosta acima.
Mulher e sardinha querem-se da pequenina.
Mulher sem marido, barco sem leme.
Na água funda está o melhor peixe.
Não construas um navio novo com madeira velha. (Provérbio chinês.)
Não há bom vento para o marinheiro que não sabe onde é o porto. (Provérbio inglês.)
Não há mar bravo que não amanse.
Não interessa o tamanho do mar, às vezes dois navios encontram-se. (Provérbio chinês.)
Não pude passar o mar, sem da fortuna me queixar.
Não pude passar o mar, sem da sorte me queixar.
Não se afoga no mar o que lá não entrar.
Não se pescam trutas a bragas enxutas.
Natal a assoalhar e Páscoa ao mar.
Nau grande pede mar fundo.
Nem com o mar contar, nem a muitos fiar.
Nem em agosto caminhar, nem em dezembro marear.
Nem muito ao mar, nem muito à terra.
Nem os barcos andam sem vento, nem as mulheres parem sem tempo. (Provérbio galego.)
Nem sempre galinha nem sempre sardinha.
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra.
Nem tudo o que vem à rede é peixe.
Névoa ao alto, água em baixo.
No arrumar da barca se vê o pescador.
No dia de São Vicente, toda a água é quente.
No grande mar se cria o grande peixe.
No mar anda, para quem nós ganha.
Nordeste molhado, não te dê cuidado.
Nunca digas desta água não beberei.
Nuvem comprida que se desfia, dia molhado, de ventania.
Nuvem comprida que se desfia, sinal de grande ventania.
Nuvens aos pares, paradas, cor de cobre, é temporal que se descobre.
Nuvens espessas e acumuladas, ventanias certas e continuadas.
Nuvens finas, sem ligação, bom tempo, brisas de feição.
Nuvens pequenas, altas e escuras, são chuvas certas e seguras.
O barco novo encontrará as rochas velhas. (Provérbio estónio.)
O mar quer os medrosos, porque os foitos tem ele certos.
O navio que não obedecer ao leme terá de obedecer às rochas. (Provérbio inglês.)
O robalo, quem o quiser há-de escamá-lo.
Onde há mar há piratas. (Provérbio inglês.)
Onde há piloto, não manda marinheiro. (Provérbio galego.)
Os mares mais calmos são os mais profundos.
Os pequenos barcos não devem afastar-se da margem. (Provérbio inglês.)
Outubro, novembro, dezembro, não busques o pão no mar, mas torna ao teu celeiro e abre o teu mealheiro.
Para um navio quebrado todos os ventos são contrários. (Provérbio francês.)
Peixe de maio, a quem vo-lo pedir, dai-o.
Peixe velho entende de anzóis.
Pela boca morre o peixe.
Pescador apressado perde o peixe.
Poente nubloso, vermelho acobreado, safa a japona, que o tempo é molhado.
Por velho que seja o barco, sempre passa o vau.
Poucos fuzis, trovões em barda, rumo em que o vento se alaparda.
Presunção e água benta: cada qual toma a que quer.
Quando a gaivota vai para terra, já não neva; quando vai para o mar, vai nevar. (Provérbio galego.)
Quando a gaivota visita o lavrador, mal vai o pescador. (Provérbio galego.)
Quando a passarada berra, o marinheiro procura terra.
Quando ao sol posto o norte é puro, tens bom tempo seguro.
Quando não chove em fevereiro, nem bom pão nem bom lameiro.
Quando o mar bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão.
Quando o mar briga com a praia, quem apanha é o caranguejo.
Quando o mar está calmo, todos os navios têm um bom capitão. (Provérbio inglês.)
Quando o vento ronda o mar na noite de São João, não há verão.
Quanto maior é a nau, maior a tormenta.
Quem anda no mar aprende a rezar.
Quem é do mar, não enjoa.
Quem em março come sardinha, em agosto lhe pica a espinha.
Quem embarca com o diabo tem de navegar com ele. (Provérbio dinamarquês.)
Quem fala no barco, quer embarcar.
Quem o mar gaba, não tem visto a praia.
Quem quer peixe molha o rabo.
Quem quer pescar há-de-se molhar.
Quem quiser medrar, viva no pé da serra ou no porto de mar.
Quem sabe do barco é o barqueiro.
Quem semeia ventos colhe tempestades.
Quem tarde embarca, remo torto não lhe falta.
Quem vai para o mar aparelha-se em terra.
Quem vai para o mar avia-se em terra.
Quem vê o céu na água vê os peixes nas árvores.
Relâmpagos ao norte, vento forte, se do sul vem, chuva também.
Rosado sol posto, cariz bem disposto.
Sáveis por São Marcos, enchem-se os barcos. (25 de abril.)
Se à tarde vem, é para teu bem. (Arco-íris.)
Se ao vale a névoa baixar, vai para o mar. Mas se pelos montes se atrasa, fica em casa.
Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota.
Se entra por terra a gaivota, é que o temporal a enxota.
Se fores amigo do capitão, podes limpar as mãos às velas. (Provérbio árabe.)
Se grandes [ nuvens ], correm desmanteladas, mau tempo, velas rizadas.
Se tens vento e depois água, deixa andar que não faz mágoa.
Se um dia Deus quiser, até com norte pode chover.
Se um trovão seco no céu reboa, temporal violento nos apregoa.
Sem nuvens o céu e estrelas sem brilho, verás que a tormenta te põe num sarilho.
Sol nascente desfigurado, no inverno, frio, no verão, molhado.
Sol posto ledo, com claro ao norte, andar sem medo que estás com sorte.
Sol que nasce em nuvens sentado, não vás ao mar fica deitado.
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