Barroso nao é Cherne é VERME vomitado de cão tinhoso
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
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Barroso nao é Cherne é VERME vomitado de cão tinhoso
Eleito PM quando lhe acenaram com mais dinheiro cavou do pais dos amigos ...o pais que se
-(**** !)
O Bush precisava de uma mentira e de um lugar para invadir o Iraque e de novo ele ...
-YES! Sem nunca ter visto a porrah das armas
Apoiou e incentivou o Passos Coelho a cortar as migalhas DE PÃO aos PEDINTES E VERGAVA-SE TODO QUANDO A Berkelque pedia para... e ele de ku para o ar...
Sai do parlamento ainda tentou candidatar-se a Presidente da Republica com o empurrão do Passos Coelho mas o povo de Português mostrou-lhe má cara e ele...
- FOICE !
Acenaram-lhe com mais dinheiro para ele palrar o que sabia e sabe dentro da CE de que foi presidente e ele de novo caga-se na ética na Moral e...
Embala com a mala para Londres
Ha na nossa sociedade 'perfeitos símbolos de vermes
Vamos a eles
Merdina Escarreta - Destila bilis e caca misturado nos gráficos demonstrando á sociedade que o Importante são NÚMEROS e pessoais e sociedade não conta para nada desde que pagamos o que devemos .O gajo deve ser Judeu ja que eles judeus nos tempos idos cobravam a quartada . Juros de 25 %
TESA Guilhermina Meteu jovens num quarto e grita ...Porrah quequem façam bagunça que o povo quer é que eu agite caca e banalidades em directo
ahh ahh e os banqueiros pah não falas neles ...e os políticos a enxamearem a vida politica e os comentadores pagos para e para
Calma ...temos o Guterres que se bate ao lugar de Secretario geral da
ONU
Nesse eu apoio e acredito
-(**** !)
O Bush precisava de uma mentira e de um lugar para invadir o Iraque e de novo ele ...
-YES! Sem nunca ter visto a porrah das armas
Apoiou e incentivou o Passos Coelho a cortar as migalhas DE PÃO aos PEDINTES E VERGAVA-SE TODO QUANDO A Berkelque pedia para... e ele de ku para o ar...
Sai do parlamento ainda tentou candidatar-se a Presidente da Republica com o empurrão do Passos Coelho mas o povo de Português mostrou-lhe má cara e ele...
- FOICE !
Acenaram-lhe com mais dinheiro para ele palrar o que sabia e sabe dentro da CE de que foi presidente e ele de novo caga-se na ética na Moral e...
Embala com a mala para Londres
Ha na nossa sociedade 'perfeitos símbolos de vermes
Vamos a eles
Merdina Escarreta - Destila bilis e caca misturado nos gráficos demonstrando á sociedade que o Importante são NÚMEROS e pessoais e sociedade não conta para nada desde que pagamos o que devemos .O gajo deve ser Judeu ja que eles judeus nos tempos idos cobravam a quartada . Juros de 25 %
TESA Guilhermina Meteu jovens num quarto e grita ...Porrah quequem façam bagunça que o povo quer é que eu agite caca e banalidades em directo
ahh ahh e os banqueiros pah não falas neles ...e os políticos a enxamearem a vida politica e os comentadores pagos para e para
Calma ...temos o Guterres que se bate ao lugar de Secretario geral da
ONU
Nesse eu apoio e acredito
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118212
Re: Barroso nao é Cherne é VERME vomitado de cão tinhoso
Política
Jorge Sampaio desmente Durão Barroso e a sua “memória seletiva”
Jorge Sampaio era Presidente da República e Durão Barroso era primeiro-ministro em 2003, quando se realizou a Cimeira das Lajes, que levou à invasão do Iraque
PATRICIA DE MELO MOREIRA
O antigo Presidente da República Jorge Sampaio afirmou hoje que "não cabe ao Presidente autorizar ou deixar de autorizar atos de política externa", respondendo ao ex-primeiro-ministro Durão Barroso, que disse que Sampaio concordou com a Cimeira das Lajes, em entrevista ao Expresso.
"Sim. Foi a única pessoa que eu consultei antes de tomar a decisão final. Depois de me ter sido proposto isso pelos outros países", afirmou Durão Barroso, sublinhando que contou, "na altura, com o apoio do parlamento português e com o apoio do Presidente da República de Portugal, o dr. Jorge Sampaio, que expressamente disse que sim, que concordava".
Jorge Sampaio escreveu um artigo de opinião no site do jornal Público - intitulado "Iraque, evocações presidenciais" - em que começa por referir que "costuma dizer-se que a memória é seletiva e que os relatos históricos são reconstruções narrativas", para depois sublinhar que "as chamadas fontes em história permitem colmatar lacunas e reconstituir factos passados".
Sem nunca citar textualmente o nome de Durão Barroso, Jorge Sampaio diz que foi "inspirado pela leitura dos semanários de fim de semana", o que o levou a "fazer uma breve revisitação dos anos 2002-2003 deste século, determinantes que foram para o caos que hoje se vive no plano internacional", designadamente no Iraque.
No artigo, Jorge Sampaio, que foi Presidente da República (PR) de 1996 a 2006, revela que o Iraque foi um “factor de polarização PR versus PM” e apresenta uma extensa cronologia a explicar as semanas que antecederam a Cimeira - da qual foi informado dois dias antes.
“Sobre a Cimeira em si, e o processo que levou à sua realização nas Lajes – e não em Washington, Londres, Barbados e Bermudas, como terá sido ventilado –, a verdade é que a literatura internacional lhe dá pouca ou nenhuma importância e não tendo eu tido conhecimento dos preparativos, pouco posso dizer”, escreveu Jorge Sampaio.
“No entanto, quero recordar aqui o telefonema que, pelas 7 da manhã de 14 de Março, recebi do primeiro-ministro, solicitando-me uma reunião de urgência. Para minha estupefacção, tratava-se de me informar que havia sido consultado sobre a realização de uma cimeira nos Açores, essa mesma que, nesse mesmo dia, a Casa Branca viria a anunciar para 16 de Março, daí a pouco mais de 48 horas…”, acrescentou.
“Não é preciso ser-se perito em relações internacionais para se perceber que eventos deste tipo não se organizam num abrir e fechar de olhos; e também não é necessário ser-se constitucionalista, para se perceber que não cabe ao Presidente autorizar ou deixar de autorizar actos de política externa”, refutou o ex-PR.
Sampaio termina este artigo de opinião a destacar que "o Presidente tem o direito constitucional a mostrar a sua discordância perante a condução da política externa e não está obrigado a acatar, sem intervenção e passivamente, decisões assumidas pelo Governo".
Referindo-se concretamente à Cimeira das Lajes, acredita ter conseguido "uma posição equilibrada", por ter evitado "abrir um conflito institucional que em nada serviria o país", ao mesmo tempo que, opondo-se ao envio de tropas para o Iraque, afirmou "decisivamente o papel efetivo do presidente como comandante supremo das Forças Armadas".
A 16 de março de 2003, reuniram-se na ilha Terceira, na base das Lajes, nos Açores, o Presidente norte-americano George W. Bush, o primeiro-ministro britânico Tony Blair, o primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar, tendo sido recebidos pelo então primeiro-ministro português Durão Barroso. Quatro dias depois, na madrugada de 20 de março, tinha início a invasão militar do Iraque.
Jorge Sampaio desmente Durão Barroso e a sua “memória seletiva”
Jorge Sampaio era Presidente da República e Durão Barroso era primeiro-ministro em 2003, quando se realizou a Cimeira das Lajes, que levou à invasão do Iraque
PATRICIA DE MELO MOREIRA
Em entrevista ao Expresso, Durão Barroso revelou que o ex-Presidente da República concordou com a Cimeira das Lajes, em 2003, mas Jorge Sampaio conta a história de outra forma
O antigo Presidente da República Jorge Sampaio afirmou hoje que "não cabe ao Presidente autorizar ou deixar de autorizar atos de política externa", respondendo ao ex-primeiro-ministro Durão Barroso, que disse que Sampaio concordou com a Cimeira das Lajes, em entrevista ao Expresso.
"Sim. Foi a única pessoa que eu consultei antes de tomar a decisão final. Depois de me ter sido proposto isso pelos outros países", afirmou Durão Barroso, sublinhando que contou, "na altura, com o apoio do parlamento português e com o apoio do Presidente da República de Portugal, o dr. Jorge Sampaio, que expressamente disse que sim, que concordava".
Jorge Sampaio escreveu um artigo de opinião no site do jornal Público - intitulado "Iraque, evocações presidenciais" - em que começa por referir que "costuma dizer-se que a memória é seletiva e que os relatos históricos são reconstruções narrativas", para depois sublinhar que "as chamadas fontes em história permitem colmatar lacunas e reconstituir factos passados".
Sem nunca citar textualmente o nome de Durão Barroso, Jorge Sampaio diz que foi "inspirado pela leitura dos semanários de fim de semana", o que o levou a "fazer uma breve revisitação dos anos 2002-2003 deste século, determinantes que foram para o caos que hoje se vive no plano internacional", designadamente no Iraque.
No artigo, Jorge Sampaio, que foi Presidente da República (PR) de 1996 a 2006, revela que o Iraque foi um “factor de polarização PR versus PM” e apresenta uma extensa cronologia a explicar as semanas que antecederam a Cimeira - da qual foi informado dois dias antes.
“Sobre a Cimeira em si, e o processo que levou à sua realização nas Lajes – e não em Washington, Londres, Barbados e Bermudas, como terá sido ventilado –, a verdade é que a literatura internacional lhe dá pouca ou nenhuma importância e não tendo eu tido conhecimento dos preparativos, pouco posso dizer”, escreveu Jorge Sampaio.
“No entanto, quero recordar aqui o telefonema que, pelas 7 da manhã de 14 de Março, recebi do primeiro-ministro, solicitando-me uma reunião de urgência. Para minha estupefacção, tratava-se de me informar que havia sido consultado sobre a realização de uma cimeira nos Açores, essa mesma que, nesse mesmo dia, a Casa Branca viria a anunciar para 16 de Março, daí a pouco mais de 48 horas…”, acrescentou.
“Não é preciso ser-se perito em relações internacionais para se perceber que eventos deste tipo não se organizam num abrir e fechar de olhos; e também não é necessário ser-se constitucionalista, para se perceber que não cabe ao Presidente autorizar ou deixar de autorizar actos de política externa”, refutou o ex-PR.
Sampaio termina este artigo de opinião a destacar que "o Presidente tem o direito constitucional a mostrar a sua discordância perante a condução da política externa e não está obrigado a acatar, sem intervenção e passivamente, decisões assumidas pelo Governo".
Referindo-se concretamente à Cimeira das Lajes, acredita ter conseguido "uma posição equilibrada", por ter evitado "abrir um conflito institucional que em nada serviria o país", ao mesmo tempo que, opondo-se ao envio de tropas para o Iraque, afirmou "decisivamente o papel efetivo do presidente como comandante supremo das Forças Armadas".
A 16 de março de 2003, reuniram-se na ilha Terceira, na base das Lajes, nos Açores, o Presidente norte-americano George W. Bush, o primeiro-ministro britânico Tony Blair, o primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar, tendo sido recebidos pelo então primeiro-ministro português Durão Barroso. Quatro dias depois, na madrugada de 20 de março, tinha início a invasão militar do Iraque.
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Re: Barroso nao é Cherne é VERME vomitado de cão tinhoso
"Durão Barroso telefonou-me, estivemos os dois aos berros"
Política Loureiro dos Santos 11:00 - 29/10/14 POR Notícias Ao Minuto
O general Loureiro dos Santos contou à Renascença que esteve numa discussão acesa “aos berros” com Durão Barroso quando se deu a invasão norte-americana no Iraque.
PUB
Em causa esteve a discussão sobre a questão das provas sobre a existência de armas de destruição em massa.
“Durão Barroso telefonou-me, estivemos os dois aos berros um com o outro porque ele dizia ‘mas eu vi as provas’. ‘Ai viu! Olhe, não acredite nelas’", revela Loureiro dos Santos.
Na entrevista, Loureiro dos Santos defende ainda a necessidade de estarmos alerta face aos riscos do Estado Islâmico.
Do seu ponto de vista, as forças de segurança portuguesas devem estar num grau de alerta 3, isto numa escala de 5.
?Durão Barroso telefonou-me, estivemos os dois aos berros um com o outro porque ele dizia: ?Mas eu vi as provas?. ?Ai viu! Olhe, não acredite nelas??, revelou Loureiro dos Santos sobre a discussão acerca de uma possível destruição de armas em massa no Iraque, em entrevista à Rádio Renascença.
© DRPolítica Loureiro dos Santos 11:00 - 29/10/14 POR Notícias Ao Minuto
O general Loureiro dos Santos contou à Renascença que esteve numa discussão acesa “aos berros” com Durão Barroso quando se deu a invasão norte-americana no Iraque.
PUB
Em causa esteve a discussão sobre a questão das provas sobre a existência de armas de destruição em massa.
“Durão Barroso telefonou-me, estivemos os dois aos berros um com o outro porque ele dizia ‘mas eu vi as provas’. ‘Ai viu! Olhe, não acredite nelas’", revela Loureiro dos Santos.
Na entrevista, Loureiro dos Santos defende ainda a necessidade de estarmos alerta face aos riscos do Estado Islâmico.
Do seu ponto de vista, as forças de segurança portuguesas devem estar num grau de alerta 3, isto numa escala de 5.
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Re: Barroso nao é Cherne é VERME vomitado de cão tinhoso
Durão Barroso apoia candidata búlgara a Secretária-geral da ONU ...
economico.sapo.pt/.../durao-barroso-apoia-candidata-bulgara-a-secretariageral-da-onu_...10/06/2016 - Barroso estará a tentar reunir apoios para uma candidatura búlgara junto do mais restrito e poderoso grupo do mundo, o grupo de Bilderberg.
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Re: Barroso nao é Cherne é VERME vomitado de cão tinhoso
Sindicato pede a Durão Barroso que reconsidere cargo no Goldman ...
economico.sapo.pt/.../sindicato-pede-a-durao-barroso-que-reconsidere-cargo-no-goldma...14/07/2016 - Durão Barroso, que presidiu à Comissão Europeia durante dois mandatos, .... O cherne Durão é um igual verme, envergonha o país. Rui • há 1
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Re: Barroso nao é Cherne é VERME vomitado de cão tinhoso
PSD desagradado com Juncker: É "espetáculo que não abona" em favor da UE
Comissão Europeia decidiu deixar de receber Durão Barroso como antigo presidente desta instituição
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