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Mensagem por O dedo na ferida Sex Nov 21, 2008 12:24 pm

Lisboa, 21 Nov (Lusa) - A manifestão convocada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública tem uma adesão "entre três a quatro mil pessoas", revelou à Lusa o relações públicas da PSP.

Estes números estão muito longe dos 50 mil reivindicados pela estrutura sindical da Função Pública afecta à CGTP.

A manifestação dos funcionários públicos, entre o Marquês de Pombal e a Assembleia da República, foi convocada para protestar contra os aumentos salariais de 2,9 por cento propostos pelo Governo.

"Os trabalhadores da Função Pública recusam-se que o Governo invoque mais uma crise para nos penalizar", afirmou aos jornalistas antes da marcha começar, Ana Avoila, coordenadora da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, afecta à CGTP.

"Estamos aqui para demonstrar que não nos vergamos e vamos continuar a lutar porque queremos ver reposto tudo aquilo a que temos direito", salientou Ana Avoila, que defende que "o Governo deveria ter disponibilidade para fazer com os trabalhadores o que está a fazer com a banca".

"Para os grandes há sempre dinheiro, para os trabalhadores não há nada", acrescentou.

A Frente Comum pretende um aumento salarial na ordem dos 5 por cento contra a proposta governamental de 2,9 por cento, tendo por base uma previsão da inflação de 2,5 por cento.

As negociações salariais começaram a 6 de Novembro e deveriam ter terminado quarta-feira, mas as contra propostas apresentadas pelos sindicatos permitiram manter as negociações em aberto.

"O Governo pode impor, mas os trabalhadores não vão esquecer, especialmente, que para o ano há eleições", afirmou.

JRS

Lusa/fim

Ia a caminho de casa quando tive de parar. Ia a manifestação a sair do Marquês de Pombal. Pensei com os meus botões. Estou lixado. Vou ficar aqui encurralado. Mas, surpresa das surpresa, estive 3 ou 4 minutos. Vi perfeitamente a quantidade mínima de manifestantes. E mais. Todos eles com idade de estarem reformados. Porque tenho de acreditar que há uma semana estiveram 120.000? E que eram todos professores? Um, pelo menos, não era. Jerónimo de Sousa e os seus muchachos..
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