O casamento do KING Manel
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O casamento do KING Manel
Manel King of Portugal Açores madeira and stop
Mandou vir a Noiva de Espanha novinha em Folha ...pois naquelas alturas o vento não era tão mau e os casamentos bla bla
e... o manel mandou que se fizesse em ÉVORA uma festa de arromba
Veio o Barbeiro ( o medico na altura )
Nada feito majestade porque ha uma peste infeciosa em Évora
Aí alguém teve uma ideia genial
Meter todos os habitantes fora de Evora acampadas la longe e meter na cidade tudo que Houvesse em vacas ...porque... elas aspiravam o mal
Por acaso o mal desapareceu e veio a rainha o povo bailou e arrotou e a rainha e o Rei cumprimentava o POVo encantado com tanta fartura
Depois p King puxou a rainha para uns sombreiro e ali consumiu o ato o que ia contra todas as regras
Depois veio a canela o cacau e Portugal reinava na Opulência
Um dia destes vou a Evora !
Última edição por Vitor mango em Dom Dez 18, 2016 1:32 am, editado 1 vez(es)
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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Re: O casamento do KING Manel
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O Palácio de D. Manuel é, ainda hoje, um dos edifícios mais belos de Évora. Este monumento fica no interior do Jardim Público de Évora, na tranquilidade de um espaço verde com esplanadas e bancos de onde o pode contemplar.
A história do Palácio de D. Manuel é um pouco atribulada, como outras dos edifícios que fazem parte do património de Évora. Na altura com outra dimensão e com o nome de Paço Real de Évora, foi mandado construir por D. Afonso V, por volta de 1468.
Ocupava parte do grande Convento de São Francisco e, com o tempo, foi inclusivamente ganhando-lhe espaços, contra a vontade dos frades. Primeiro foi a Sala dos Estudos do convento, de modo a instalar a primeira Livraria do reino de Portugal para uso da Corte.
A partir do reinado de D. João II, o crescimento do edifício tomou outras proporções. Foi construído um palácio provisório em madeira para o casamento do infante D. Afonso, seu filho, com a Infanta Isabel de Castela, em 1490.
No reinado de D. Manuel, nasceu um jardim e foram melhoradas as hortas e laranjal que já existiam. O mesmo monarca mandaria também construir a chamada Galeria das Damas, a única parte que resta de pé hoje em dia.
A família real passou grandes temporadas no Palácio de D. Manuel. Aqui se realizaram Cortes, nasceram príncipes e princesas. O palácio também foi palco da representação de autos, incluindo seis peças do grande dramaturgo português Gil Vicente. Também D. João III contribuiu para o crescimento deste palácio em Évora, especialmente ao nível dos espaços verdes do laranjal, dos antigos hortos do convento e dos jardins.
Até ao reinado de Filipe II, o Palácio de D. Manuel continuou a receber monarcas portugueses e a respetiva corte. Mas este mesmo rei viria a ceder algumas dependências e terrenos do paço, iniciando-se assim o seu declínio.
Com a extinção das ordens religiosas em 1834, instalaram-se no palácio alguns serviços oficiais e destruiu-se uma grande parte para se instalar o Mercado Municipal de Évora. Todo o edifício viria a ser vendido ou destruído. Do núcleo quinhentista, apenas podemos ver agora a Galeria das Damas, já restaurada pela Direção-Geral dos Monumentos Nacionais a partir da década de 40 do século XX.
Janelas e arcadas do palácio
O Palácio de D. Manuel como o conhecemos hoje tem dois corpos alongados. Ao centro existe um torreão com três andares. Todo o edifício é caracterizado pelo estilo híbrido alentejano. Tem fortes influências mouriscas peninsulares e uma decoração de base naturalista típica do tardo-gótico e estilo manuelino. É decorado igualmente com acrescentos mais recentes de elegantes detalhes ao gosto romano.
Destaca-se no corpo norte o alpendre manuelino, com abóbada de ogivas e quatro tramos de arcos de volta perfeita. Aberto para norte, este e oeste, é reforçado por botaréus chanfrados. Já não existem traços quinhentistas na galeria por cima da alpendrada. Esta galeria tem arcadas envidraçadas, resultantes das profundas mudanças de que o Palácio de D. Manuel foi alvo a partir do século XIX.
No corpo sul, mais curto, pode ver-se ainda a loggia com cinco arcos em ferradura de estilo mudéjar. As portas geminadas manuelinas, semelhantes às janelas de todo o piso superior, abrem para um terraço.
Quanto ao torreão, possui um varandim com arcos mainelados. É aberto no primeiro andar e acessível passando por uma grande portada manuelina. No terceiro andar, a luz entra através de janelas renascentistas.
Enquanto andar a visitar Évora, desça da Praça do Giraldo até à Praça 1º de maio. A partir daí é um passo até ao Palácio D. Manuel. Passeie pelo Jardim Público de Évora enquanto admira os pormenores do edifício. Devagar. Agora só lhe falta entrar para ver uma das muitas exposições que se realizam no espaço. Sinta-se um rei ou uma rainha.
O Palácio de D. Manuel é, ainda hoje, um dos edifícios mais belos de Évora. Este monumento fica no interior do Jardim Público de Évora, na tranquilidade de um espaço verde com esplanadas e bancos de onde o pode contemplar.
A história do Palácio de D. Manuel é um pouco atribulada, como outras dos edifícios que fazem parte do património de Évora. Na altura com outra dimensão e com o nome de Paço Real de Évora, foi mandado construir por D. Afonso V, por volta de 1468.
Ocupava parte do grande Convento de São Francisco e, com o tempo, foi inclusivamente ganhando-lhe espaços, contra a vontade dos frades. Primeiro foi a Sala dos Estudos do convento, de modo a instalar a primeira Livraria do reino de Portugal para uso da Corte.
A partir do reinado de D. João II, o crescimento do edifício tomou outras proporções. Foi construído um palácio provisório em madeira para o casamento do infante D. Afonso, seu filho, com a Infanta Isabel de Castela, em 1490.
No reinado de D. Manuel, nasceu um jardim e foram melhoradas as hortas e laranjal que já existiam. O mesmo monarca mandaria também construir a chamada Galeria das Damas, a única parte que resta de pé hoje em dia.
A família real passou grandes temporadas no Palácio de D. Manuel. Aqui se realizaram Cortes, nasceram príncipes e princesas. O palácio também foi palco da representação de autos, incluindo seis peças do grande dramaturgo português Gil Vicente. Também D. João III contribuiu para o crescimento deste palácio em Évora, especialmente ao nível dos espaços verdes do laranjal, dos antigos hortos do convento e dos jardins.
Até ao reinado de Filipe II, o Palácio de D. Manuel continuou a receber monarcas portugueses e a respetiva corte. Mas este mesmo rei viria a ceder algumas dependências e terrenos do paço, iniciando-se assim o seu declínio.
Com a extinção das ordens religiosas em 1834, instalaram-se no palácio alguns serviços oficiais e destruiu-se uma grande parte para se instalar o Mercado Municipal de Évora. Todo o edifício viria a ser vendido ou destruído. Do núcleo quinhentista, apenas podemos ver agora a Galeria das Damas, já restaurada pela Direção-Geral dos Monumentos Nacionais a partir da década de 40 do século XX.
Janelas e arcadas do palácio
O Palácio de D. Manuel como o conhecemos hoje tem dois corpos alongados. Ao centro existe um torreão com três andares. Todo o edifício é caracterizado pelo estilo híbrido alentejano. Tem fortes influências mouriscas peninsulares e uma decoração de base naturalista típica do tardo-gótico e estilo manuelino. É decorado igualmente com acrescentos mais recentes de elegantes detalhes ao gosto romano.
Destaca-se no corpo norte o alpendre manuelino, com abóbada de ogivas e quatro tramos de arcos de volta perfeita. Aberto para norte, este e oeste, é reforçado por botaréus chanfrados. Já não existem traços quinhentistas na galeria por cima da alpendrada. Esta galeria tem arcadas envidraçadas, resultantes das profundas mudanças de que o Palácio de D. Manuel foi alvo a partir do século XIX.
No corpo sul, mais curto, pode ver-se ainda a loggia com cinco arcos em ferradura de estilo mudéjar. As portas geminadas manuelinas, semelhantes às janelas de todo o piso superior, abrem para um terraço.
Quanto ao torreão, possui um varandim com arcos mainelados. É aberto no primeiro andar e acessível passando por uma grande portada manuelina. No terceiro andar, a luz entra através de janelas renascentistas.
Enquanto andar a visitar Évora, desça da Praça do Giraldo até à Praça 1º de maio. A partir daí é um passo até ao Palácio D. Manuel. Passeie pelo Jardim Público de Évora enquanto admira os pormenores do edifício. Devagar. Agora só lhe falta entrar para ver uma das muitas exposições que se realizam no espaço. Sinta-se um rei ou uma rainha.
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