NAO BATAM PALMAS ACERCA DE OBAMA ANTES DO TEMPO
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
NAO BATAM PALMAS ACERCA DE OBAMA ANTES DO TEMPO
O HOUSE NEGROE, afinal nao vai fazer CHANGE NENHUM!!!!
Nino tremeu mas não caiu em ataque a tiro à sua casa
Esquerda receia que Obama recue no Iraque
Socialistas franceses envolvidos numa guerra de números
Militares israelitas defendem operação militar contra o Irão
Oposição apela à 'batalha final' contra o Governo
Tiroteio contra caravana presidencial na Geórgia
Esquerda receia que Obama recue no Iraque
HUGO COELHO
EUA. A provável nomeação de Hillary Clinton e outras figuras bem conhecidas em Washington está a gerar desconfiança entre alguns democratas. Há quem tema que, ao rodear-se de conservadores e moderados, o presidente eleito esteja a um passo de abdicar das suas promessas sobre o fim da guerra
Afinal, o candidato da "mudança" também faz "política como de costume". Assim começam a pensar vários dos apoiantes de Barack Obama para quem a nomeação de Hillary Clinton - e outras figuras bem conhecidas em Washington - para a equipa de política externa é um sinal de que o presidente eleito deixará cair muitas das suas promessas, entre as quais a emblemática retirada, a termo, das tropas no Iraque.
As vozes da desilusão já se vinham escutando há vários dias. A especulação em torno da continuidade do secretário da Defesa de George W. Bush, Robert Gates, e o convite à sua arqui-rival democrata, Hillary Clinton, para o cargo de secretária de Estado deram o pretexto para as primeiras críticas a Obama. Mas a escolha, nos últimos dias, do antigo comandante da NATO e ex-apoiante de John McCain James Jones para conselheiro da Segurança Nacional, e da governadora do Arizona, Janet Napolitano, defensora da guerra, para liderar o departamento de Segurança Interna, foram a gota de água.
O sindicalista de esquerda Chris Bowers escreveu no influente blog OpenLeft.com que "esta é, acima de tudo, uma equipa para política externa de centro-direita". "Estou incrivelmente frustrado porque os progressistas (esquerda-liberal) não estão incluídos nas principais nomeações de Obama," acrescentou.
No mesmo sentido, Markos Moulitsas, fundador do site de esquerda antiguerra Daily Kos, avisou que os democratas parecem estar a ignorar a vontade do povo americano, "que votou maciçamente contra as desacreditadas políticas de Bush".
A polémica obrigou um porta-voz do presidente eleito a assegurar que Obama mantém as suas promessas: "A posição dele sobre o Iraque não mudou nem mudará."
O problema é saber como Obama vai conciliar as suas posições com as dos realistas de que está a rodear-se.
Robert Gates foi o homem do Pentágono quando Bush reforçou as tropas no Iraque. Hillary Clinton, por seu lado, votou a favor da invasão do Iraque, enquanto senadora por Nova Iorque, e na campanha ameaçou atacar o Irão.
Confiante de que conseguirá gerir um executivo de inimigos, o homem que assumirá o lugar de Bush a 20 de Janeiro avançará nos próximos dias com as nomeações, pondo termo a longas semanas de especulação. Começando pela economia - principal preocupação dos americanos -, o presidente deverá anunciar hoje formalmente Timothy Geithner para o cargo de secretário do Tesouro. No final da semana, será a vez de Hillary, Gates e Napolitano.|
Nino tremeu mas não caiu em ataque a tiro à sua casa
Esquerda receia que Obama recue no Iraque
Socialistas franceses envolvidos numa guerra de números
Militares israelitas defendem operação militar contra o Irão
Oposição apela à 'batalha final' contra o Governo
Tiroteio contra caravana presidencial na Geórgia
Esquerda receia que Obama recue no Iraque
HUGO COELHO
EUA. A provável nomeação de Hillary Clinton e outras figuras bem conhecidas em Washington está a gerar desconfiança entre alguns democratas. Há quem tema que, ao rodear-se de conservadores e moderados, o presidente eleito esteja a um passo de abdicar das suas promessas sobre o fim da guerra
Afinal, o candidato da "mudança" também faz "política como de costume". Assim começam a pensar vários dos apoiantes de Barack Obama para quem a nomeação de Hillary Clinton - e outras figuras bem conhecidas em Washington - para a equipa de política externa é um sinal de que o presidente eleito deixará cair muitas das suas promessas, entre as quais a emblemática retirada, a termo, das tropas no Iraque.
As vozes da desilusão já se vinham escutando há vários dias. A especulação em torno da continuidade do secretário da Defesa de George W. Bush, Robert Gates, e o convite à sua arqui-rival democrata, Hillary Clinton, para o cargo de secretária de Estado deram o pretexto para as primeiras críticas a Obama. Mas a escolha, nos últimos dias, do antigo comandante da NATO e ex-apoiante de John McCain James Jones para conselheiro da Segurança Nacional, e da governadora do Arizona, Janet Napolitano, defensora da guerra, para liderar o departamento de Segurança Interna, foram a gota de água.
O sindicalista de esquerda Chris Bowers escreveu no influente blog OpenLeft.com que "esta é, acima de tudo, uma equipa para política externa de centro-direita". "Estou incrivelmente frustrado porque os progressistas (esquerda-liberal) não estão incluídos nas principais nomeações de Obama," acrescentou.
No mesmo sentido, Markos Moulitsas, fundador do site de esquerda antiguerra Daily Kos, avisou que os democratas parecem estar a ignorar a vontade do povo americano, "que votou maciçamente contra as desacreditadas políticas de Bush".
A polémica obrigou um porta-voz do presidente eleito a assegurar que Obama mantém as suas promessas: "A posição dele sobre o Iraque não mudou nem mudará."
O problema é saber como Obama vai conciliar as suas posições com as dos realistas de que está a rodear-se.
Robert Gates foi o homem do Pentágono quando Bush reforçou as tropas no Iraque. Hillary Clinton, por seu lado, votou a favor da invasão do Iraque, enquanto senadora por Nova Iorque, e na campanha ameaçou atacar o Irão.
Confiante de que conseguirá gerir um executivo de inimigos, o homem que assumirá o lugar de Bush a 20 de Janeiro avançará nos próximos dias com as nomeações, pondo termo a longas semanas de especulação. Começando pela economia - principal preocupação dos americanos -, o presidente deverá anunciar hoje formalmente Timothy Geithner para o cargo de secretário do Tesouro. No final da semana, será a vez de Hillary, Gates e Napolitano.|
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos