Gays Judeus Trump no tempero e Little Rock onde os " niger" renasceram no Black Power
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Gays Judeus Trump no tempero e Little Rock onde os " niger" renasceram no Black Power
Os judeus acabam sempre por pagar a fava e quase sempre por culpa deles ...Eles foram acusados na "morte de Jesus Cristo " e pelo facto marginalizados ao longo dos séculos
Esse facto uniu-se e atirou-os para a banca que controlavam nas calmas e negociantes (porque não poderiam ter imobilizados ) o comercio era o seu destino
Ao acumularem riqueza viram os holofotes fixados nas contas bancaria e esse facto activou a GULA do Ditador Hitler a ficar com TODO O dinheiro Judeu ...Tal como Filipe o Bel arrecadou toda a imensa riqueza dos templários
Na america dominam através do mesmo método e avalisam milhões e milhões parta Israel que não é mais que um bunker dos EUA que se divertem a "kagar em todas as decisões da Onu da Europa e do Mundo
Ou seja ficaram na mira da "rua " e a rua ..bla bla
Os gays saltaram da obscuridade para os desfiles e para o Orgulho da sua opção traseira e de tal maneira que o Lobby gay manda e tem poder nos EUA
Esse mesmo poder mostra-os á RUA ...ficaram debaixo de olho
Os negros Ou pretos tiveram em Litte le Rock a proibição de andarem nos autocarros e... os Kennedy vieram a corre em sua defesa...Luther King soube analisar a não violência e...por mérito deles mesmos um " bronzeado ocupa a presidência
a Factura acaba de a receber em Charlotte ville
Esse facto uniu-se e atirou-os para a banca que controlavam nas calmas e negociantes (porque não poderiam ter imobilizados ) o comercio era o seu destino
Ao acumularem riqueza viram os holofotes fixados nas contas bancaria e esse facto activou a GULA do Ditador Hitler a ficar com TODO O dinheiro Judeu ...Tal como Filipe o Bel arrecadou toda a imensa riqueza dos templários
Na america dominam através do mesmo método e avalisam milhões e milhões parta Israel que não é mais que um bunker dos EUA que se divertem a "kagar em todas as decisões da Onu da Europa e do Mundo
Ou seja ficaram na mira da "rua " e a rua ..bla bla
Os gays saltaram da obscuridade para os desfiles e para o Orgulho da sua opção traseira e de tal maneira que o Lobby gay manda e tem poder nos EUA
Esse mesmo poder mostra-os á RUA ...ficaram debaixo de olho
Os negros Ou pretos tiveram em Litte le Rock a proibição de andarem nos autocarros e... os Kennedy vieram a corre em sua defesa...Luther King soube analisar a não violência e...por mérito deles mesmos um " bronzeado ocupa a presidência
Trump fez renascer os extremos ao não perceber factos históricos e a cheirar apenas e só tudo somado em Dólares
a Factura acaba de a receber em Charlotte ville
Última edição por Vitor mango em Seg Ago 14, 2017 12:18 am, editado 3 vez(es)
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117542
Re: Gays Judeus Trump no tempero e Little Rock onde os " niger" renasceram no Black Power
Confronto entre supremacistas brancos e antifascistas deixa feridos em Charlotte
Por Por G1 12/08/2017 13h44
Cidade declara emergência após protesto violento entre extrema-direita dos EUA que é contra negros, imigrantes, gays e judeus e oposição
Protesto em Virgínia
FOTO: Reuters
Ao menos duas pessoas ficaram feridas durante um confronto entre supremacistas brancos e antifascistas na cidade universitária de Charlottesville, no Estado americano de Virgínia, segundo a CNN. O ato violento aconteceu neste sábado (12) após protesto da extrema-direita dos EUA que é contra negros, imigrantes, gays e judeus no dia anterior.
Durante o protesto violento, a cidade declarou estado de emergência. Em comunicado no Twitter, chega a citar o confronto como uma "iminente guerra civil". Segundo a polícia de Virgínia, alguns manifestantes foram detidos durante o confronto.
Na noite desta sexta-feira (11), centenas de homens e mulheres carregavam tochas, fizeram saudações nazistas e gritavam palavras de ordem contra negros, imigrantes, homossexuais e judeus.
O protesto foi descrito pelos participantes como um aquecimento para o evento "Unir a Direita", que acontece neste sábado na cidade e prometia reunir mais de mil pessoas, incluindo os principais líderes de grupos associados à extrema direita no país.
Protesto de sexta-feira
Os participantes do protesto desta sexta-feira carregavam bandeiras dos Confederados e gritavam palavras de ordem como: "Vocês não vão nos substituir", em referência a imigrantes; "Vidas Brancas Importam", em contraposição ao movimento negro Black Lives Matter; e "Morte aos Antifas", abreviação de "antifascistas", como são conhecidos grupos que se opõem a protestos neonazistas.
Estudantes negros do campus da universidade da Virginia, onde ocorreu a marcha, e jovens que se apresentavam como antifascistas tentaram fazer uma "parede-humana" para impedir a chegada dos manifestantes à parada final do marcha, uma estátua do terceiro presidente americano, Thomas Jefferson.
"Fogo! Fogo! Fogo!", gritavam os manifestantes, enquanto se aproximavam do grupo de estudantes.
Em número bem menor, o grupo que fazia oposicão à marcha foi expulso da estátua em poucos minutos. A reportagem flagrou homens lançando tochas sobre os estudantes, enquanto estes, por sua vez, dispararam spray de pimenta nos olhos dos oponentes.
A polícia, que acompanhou todo o protesto de longe, interviu e separou os dois grupos, enquanto ambulâncias se deslocavam ao local para socorrer feridos pelo confronto.
"Esta manifestação é ilegal", afirmou um dos oficiais aos manifestantes, que se afastaram. A polícia não confirmou se houve presos.
Nazis
"Sim, eu sou nazista, eu sou nazista, sim", afirmou um homem, em frente à reportagem, durante uma discussão com um dos membros do grupo opositor.
Ao contrário das especulações anteriores, a marcha incluiu muitas mulheres, que também seguravam tochas.
A BBC Brasil conversou com um pai e uma mãe que levaram a filha de 14 anos ao protesto. "Eu aprendi com meu pai que precisamos defender a raça branca e hoje estou passando este ensinamento para a minha filha", afirmou o pai.
"Se não fizermos algo, seremos expulsos do nosso próprio país", disse a mãe. A conversa foi interrompida por um homem forte e careca. "Vocês estão falando com um estrangeiro. Olha o sotaque dele!", afirmou, rindo, em referência ao repórter.
A família se afastou e se juntou ao coro, que cantava "Judeus não vão nos substituir". Os três seguravam tochas.
Outro homem afirmou que estava ali porque "têm o direito de se expressar".
"Gays, negros, imigrantes imundos, todos eles se manifestam e recebem apoio por isso. Porque quando homens brancos decidem gritar por seus direitos e sua sobrevivência vocês fazem esse escândalo?", questionou o homem a um grupo de jornalistas.
Perto dali, sozinho, um rapaz jovem extendida a mão e fazia uma saudação nazista, enquanto era fotografado por fotojornalistas e gritava "Vocês não vão nos substituir".
As tochas são uma marca da Ku Klux Klan, grupo fundado pouco depois da guerra por ex-soldados confederados - derrotados no conflito. Originalmente concebida como um clube recreativo, a KKK rapidamente começou a promover a violência contra populações negras do sul dos EUA.
Alt-right
O prefeito de Charlottesville divulgou uma nota após a marcha, classificando o ato como "uma parada covarde de ódio, fanatismo, racismo e intolerância".
"A Constituição permite que todo mundo tenha o direito de expressar sua opinião de forma pacífica, então aqui está a minha: não só como prefeito de Charlottesville, mas como membro e ex-aluno da universidade de Virginia, fico mais do que incomodado com essa demonstração não-autorizada e desprezível de intimidação visual em um campus universitário".
Para o protesto deste sábado, são esperadas figuras como Richard Spencer, criador do termo alt-right, uma abreviação de "alternative right", ou "direita alternativa", em português. O grupo é acusado de racismo e antissemitismo e têm representantes no governo de Donald Trump.
Esta é a segunda vez que a cidade se torna sede de protestos de grupos supremacistas. Em 8 de julho, aproximadamente 40 membros da sede local da Ku Klux Klan também acenderam tochas em Charlottesville.
Presidente de um organização que define como "dedicada à herança, identidade e ao futuro de pessoas de ascendência europeia nos EUA", Spencer ganhou visibilidade internacional por fazer a saudação "Hail Trump, hail nosso povo, hail vitória", logo após a eleição do republicano.
Formado em filosofia política na Universidade de Chicago, Spencer já declarou que o ativista negro Martin Luther King Jr. era uma "fraude" e um símbolo da "desconstrução da Civilização Ocidental".
Curta a página oficial Gazetaweb no Facebook e @gazetaweb no Twitter.
Por Por G1 12/08/2017 13h44
Cidade declara emergência após protesto violento entre extrema-direita dos EUA que é contra negros, imigrantes, gays e judeus e oposição
Protesto em Virgínia
FOTO: Reuters
Ao menos duas pessoas ficaram feridas durante um confronto entre supremacistas brancos e antifascistas na cidade universitária de Charlottesville, no Estado americano de Virgínia, segundo a CNN. O ato violento aconteceu neste sábado (12) após protesto da extrema-direita dos EUA que é contra negros, imigrantes, gays e judeus no dia anterior.
Durante o protesto violento, a cidade declarou estado de emergência. Em comunicado no Twitter, chega a citar o confronto como uma "iminente guerra civil". Segundo a polícia de Virgínia, alguns manifestantes foram detidos durante o confronto.
Na noite desta sexta-feira (11), centenas de homens e mulheres carregavam tochas, fizeram saudações nazistas e gritavam palavras de ordem contra negros, imigrantes, homossexuais e judeus.
O protesto foi descrito pelos participantes como um aquecimento para o evento "Unir a Direita", que acontece neste sábado na cidade e prometia reunir mais de mil pessoas, incluindo os principais líderes de grupos associados à extrema direita no país.
Protesto de sexta-feira
Os participantes do protesto desta sexta-feira carregavam bandeiras dos Confederados e gritavam palavras de ordem como: "Vocês não vão nos substituir", em referência a imigrantes; "Vidas Brancas Importam", em contraposição ao movimento negro Black Lives Matter; e "Morte aos Antifas", abreviação de "antifascistas", como são conhecidos grupos que se opõem a protestos neonazistas.
Estudantes negros do campus da universidade da Virginia, onde ocorreu a marcha, e jovens que se apresentavam como antifascistas tentaram fazer uma "parede-humana" para impedir a chegada dos manifestantes à parada final do marcha, uma estátua do terceiro presidente americano, Thomas Jefferson.
"Fogo! Fogo! Fogo!", gritavam os manifestantes, enquanto se aproximavam do grupo de estudantes.
Em número bem menor, o grupo que fazia oposicão à marcha foi expulso da estátua em poucos minutos. A reportagem flagrou homens lançando tochas sobre os estudantes, enquanto estes, por sua vez, dispararam spray de pimenta nos olhos dos oponentes.
A polícia, que acompanhou todo o protesto de longe, interviu e separou os dois grupos, enquanto ambulâncias se deslocavam ao local para socorrer feridos pelo confronto.
"Esta manifestação é ilegal", afirmou um dos oficiais aos manifestantes, que se afastaram. A polícia não confirmou se houve presos.
Nazis
"Sim, eu sou nazista, eu sou nazista, sim", afirmou um homem, em frente à reportagem, durante uma discussão com um dos membros do grupo opositor.
Ao contrário das especulações anteriores, a marcha incluiu muitas mulheres, que também seguravam tochas.
A BBC Brasil conversou com um pai e uma mãe que levaram a filha de 14 anos ao protesto. "Eu aprendi com meu pai que precisamos defender a raça branca e hoje estou passando este ensinamento para a minha filha", afirmou o pai.
"Se não fizermos algo, seremos expulsos do nosso próprio país", disse a mãe. A conversa foi interrompida por um homem forte e careca. "Vocês estão falando com um estrangeiro. Olha o sotaque dele!", afirmou, rindo, em referência ao repórter.
A família se afastou e se juntou ao coro, que cantava "Judeus não vão nos substituir". Os três seguravam tochas.
Outro homem afirmou que estava ali porque "têm o direito de se expressar".
"Gays, negros, imigrantes imundos, todos eles se manifestam e recebem apoio por isso. Porque quando homens brancos decidem gritar por seus direitos e sua sobrevivência vocês fazem esse escândalo?", questionou o homem a um grupo de jornalistas.
Perto dali, sozinho, um rapaz jovem extendida a mão e fazia uma saudação nazista, enquanto era fotografado por fotojornalistas e gritava "Vocês não vão nos substituir".
As tochas são uma marca da Ku Klux Klan, grupo fundado pouco depois da guerra por ex-soldados confederados - derrotados no conflito. Originalmente concebida como um clube recreativo, a KKK rapidamente começou a promover a violência contra populações negras do sul dos EUA.
Alt-right
O prefeito de Charlottesville divulgou uma nota após a marcha, classificando o ato como "uma parada covarde de ódio, fanatismo, racismo e intolerância".
"A Constituição permite que todo mundo tenha o direito de expressar sua opinião de forma pacífica, então aqui está a minha: não só como prefeito de Charlottesville, mas como membro e ex-aluno da universidade de Virginia, fico mais do que incomodado com essa demonstração não-autorizada e desprezível de intimidação visual em um campus universitário".
Para o protesto deste sábado, são esperadas figuras como Richard Spencer, criador do termo alt-right, uma abreviação de "alternative right", ou "direita alternativa", em português. O grupo é acusado de racismo e antissemitismo e têm representantes no governo de Donald Trump.
Esta é a segunda vez que a cidade se torna sede de protestos de grupos supremacistas. Em 8 de julho, aproximadamente 40 membros da sede local da Ku Klux Klan também acenderam tochas em Charlottesville.
Presidente de um organização que define como "dedicada à herança, identidade e ao futuro de pessoas de ascendência europeia nos EUA", Spencer ganhou visibilidade internacional por fazer a saudação "Hail Trump, hail nosso povo, hail vitória", logo após a eleição do republicano.
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Re: Gays Judeus Trump no tempero e Little Rock onde os " niger" renasceram no Black Power
História
Em 1772 um explorador francês chamado Bernard de la Harpe encontrou uma pequena rocha ao lado do rio Arkansas, e deu-lhe o nome de la petite roche, e ordenou a construção de um posto comercial no local. Em 1819 fundou-se a cidade de Little Rock, que viria em 1821 a tornar-se a capital do estado do Arkansas, tendo a construção do capitólio da cidade iniciado apenas em 1911.Durante a Guerra Civil Americana, Little Rock juntou-se aos Estados Confederados da América.
Em 1957 ocorreram grandes distúrbios num instituto de Little Rock. Os distúrbios foram tão grandes, que o Exército dos Estados Unidos teve de intervir.
Em 1992, o senador Bill Clinton converteu-se no primeiro natural do estado do Arkansas a tornar-se presidente dos Estados Unidos. As bandas de rock Evanescence e Living Sacrifice são de origem de Little Rock.
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Re: Gays Judeus Trump no tempero e Little Rock onde os " niger" renasceram no Black Power
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