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A Europa clama por paz, mas não a qualquer preço Após dois dias de diplomacia sobre a crise na Ucrânia, os líderes da França, Alemanha e Polônia disseram que seu objetivo primordial era a preservação da paz na Europa, mas alertaram a Rússia para as consequências terríveis “política, econômica e certamente estrategicamente”, segundo Olaf. Scholz, a chanceler alemã, se o país lançasse novas incursões na Ucrânia. Foi uma das declarações mais fortes ainda sobre a crise de Scholz. A Alemanha enfrentou críticas pelo que foi percebido como uma resposta fraca ao maciço acúmulo de tropas russas na fronteira ucraniana. Mas uma reunião recente com o presidente Biden parece ter endurecido a determinação do chanceler, que assumiu o cargo há apenas dois meses. Um porta-voz do Kremlin rejeitou relatos de que Emmanuel Macron, o presidente francês, e Vladimir Putin, o líder da Rússia, chegaram a qualquer acordo em uma reunião recente para diminuir a crise sobre o acúmulo militar da Rússia na fronteira com a Ucrânia, sugerindo que era os EUA, não a França, que tinham legitimidade para negociar tal acordo.

https://observador.pt/opiniao/a-dificil-escolha-de-putin/