NATO acusa China de fornecer ataques da Rússia à Ucrânia
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NATO acusa China de fornecer ataques da Rússia à Ucrânia
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O jornal New York Times NATO acusa China de fornecer ataques da Rússia à Ucrânia Pela primeira vez, a NATO juntou-se às denúncias de Washington sobre o apoio militar da China à Rússia, acusando Pequim de permitir a guerra da Rússia contra a Ucrânia. Numa declaração, a aliança militar exigiu que a China suspendesse os envios de “componentes de armas” e outras tecnologias críticas para a reconstrução das forças armadas russas. A China não pode permitir a guerra “sem que isso afecte negativamente os seus interesses e reputação”, afirma a declaração, apelando particularmente ao “apoio em grande escala da China à base industrial de defesa da Rússia”. Os custos potenciais não foram especificados, embora o primeiro passo natural fossem sanções económicas que barrassem a China de partes dos mercados globais. A declaração também culpa a China por “atividades cibernéticas e híbridas maliciosas, incluindo desinformação” dirigidas à Europa e aos EUA. Antecedentes: Muitos líderes europeus inicialmente rejeitaram o acordo entre a Rússia e a China para uma “parceria sem limites” como improvável ou irrealista. Mas 29 meses após a invasão da Ucrânia, essa visão mudou drasticamente. Ucrânia: Os líderes emitiram um documento oficial que solidifica o compromisso “irreversível” da aliança de aproximar o país da adesão.
O jornal New York Times NATO acusa China de fornecer ataques da Rússia à Ucrânia Pela primeira vez, a NATO juntou-se às denúncias de Washington sobre o apoio militar da China à Rússia, acusando Pequim de permitir a guerra da Rússia contra a Ucrânia. Numa declaração, a aliança militar exigiu que a China suspendesse os envios de “componentes de armas” e outras tecnologias críticas para a reconstrução das forças armadas russas. A China não pode permitir a guerra “sem que isso afecte negativamente os seus interesses e reputação”, afirma a declaração, apelando particularmente ao “apoio em grande escala da China à base industrial de defesa da Rússia”. Os custos potenciais não foram especificados, embora o primeiro passo natural fossem sanções económicas que barrassem a China de partes dos mercados globais. A declaração também culpa a China por “atividades cibernéticas e híbridas maliciosas, incluindo desinformação” dirigidas à Europa e aos EUA. Antecedentes: Muitos líderes europeus inicialmente rejeitaram o acordo entre a Rússia e a China para uma “parceria sem limites” como improvável ou irrealista. Mas 29 meses após a invasão da Ucrânia, essa visão mudou drasticamente. Ucrânia: Os líderes emitiram um documento oficial que solidifica o compromisso “irreversível” da aliança de aproximar o país da adesão.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118178
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