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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
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INTERESSANTE
Gostaria de saber, quantos ou quantas, trabalham para SOCIALISTAS e COMUNISTAS!!!
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177 mil pessoas trabalham em casas particulares
MANUEL ESTEVES
Emprego. Pouco se fala neles, mas são quase tantos como os trabalhadores dos transportes, de armazenagem e de comunicações e dez vezes mais do que aqueles que trabalham na indústria extractiva ou no sector das pescas. E nos últimos dois anos, o seu número cresceu 17% O número de pessoas que trabalham como empregados domésticos tem vindo a crescer de forma sustentada em Portugal. Segundo as estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE), há 177,3 mil que trabalham em casas de particulares, o que representa um crescimento de 17% em apenas dois anos. Esta variação contrasta com uma quase estagnação da população empregada (aumentou 0,2% no mesmo período).
Desde 2006 (o INE não tem publicados dados mais antigos) que o crescimento deste tipo de actividade tem sido expressivo, atingindo o valor mais alto no segundo trimestre deste ano. No terceiro trimestre, registou-se um ligeiro recuo em cadeia, de 2%, tal como sucedeu, de resto com a população empregada (-0,6%).
Nas 16 actividades para as quais o INE disponibiliza estimativas, os empregados domésticos surgem em 11º lugar no ranking das mais representativas. Para se ter uma ideia, tem quase tantos trabalhadores como a actividade de transportes, armazenagem e comunicações, cinco vezes mais do que a produção e distribuição de electricidade, gás e água e dez vezes mais do que a pesca ou as indústrias extractivas. No entanto, ao contrário desses sectores, sobre os quais é frequente ter-se notícias, pouco ou nada se fala dos empregados domésticos.
Mas de quem estamos a falar? Segundo o INE, destacam-se nesta categorias as tradicionais empregadas de limpeza, os cozinheiros, jardineiros, motoristas, secretárias particulares, babby sitters, porteiros, governantas.
Lisboa domina
É na região de Lisboa e Vale do Tejo que esta actividade tem mais peso. Segundo os dados do INE, cerca de 65 mil pessoas trabalham em casas particulares, o que equivale a 4,9% da população empregada, contrastando com a média nacional de 3,4%. Acima da região da capital, só mesmo os Açores é que apresentam um valor relativo superior, de 5%. Nas restantes regiões, o peso dos trabalhadores domésticos varia entre 2,4%, no Algarve, e 3,6% no Alentejo.
Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística não revelam a distribuição por género destes trabalhadores, mas sabe-se que a maioria é, tradicionalmente, do sexo feminino. Por outro lado, grande parte destas actividades (como mulheres a dias ou babby sitters) tende a ser desempenhada por trabalhadores imigrantes, muitas vezes com vínculos contratuais precários ou mesmo inexistentes. |
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- 177 mil pessoas trabalham em casas particulares
- Obama combate crise com banda larga, obras e energia
- Operadores contra baixa nas tarifas dos transportes
177 mil pessoas trabalham em casas particulares
MANUEL ESTEVES
Emprego. Pouco se fala neles, mas são quase tantos como os trabalhadores dos transportes, de armazenagem e de comunicações e dez vezes mais do que aqueles que trabalham na indústria extractiva ou no sector das pescas. E nos últimos dois anos, o seu número cresceu 17% O número de pessoas que trabalham como empregados domésticos tem vindo a crescer de forma sustentada em Portugal. Segundo as estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE), há 177,3 mil que trabalham em casas de particulares, o que representa um crescimento de 17% em apenas dois anos. Esta variação contrasta com uma quase estagnação da população empregada (aumentou 0,2% no mesmo período).
Desde 2006 (o INE não tem publicados dados mais antigos) que o crescimento deste tipo de actividade tem sido expressivo, atingindo o valor mais alto no segundo trimestre deste ano. No terceiro trimestre, registou-se um ligeiro recuo em cadeia, de 2%, tal como sucedeu, de resto com a população empregada (-0,6%).
Nas 16 actividades para as quais o INE disponibiliza estimativas, os empregados domésticos surgem em 11º lugar no ranking das mais representativas. Para se ter uma ideia, tem quase tantos trabalhadores como a actividade de transportes, armazenagem e comunicações, cinco vezes mais do que a produção e distribuição de electricidade, gás e água e dez vezes mais do que a pesca ou as indústrias extractivas. No entanto, ao contrário desses sectores, sobre os quais é frequente ter-se notícias, pouco ou nada se fala dos empregados domésticos.
Mas de quem estamos a falar? Segundo o INE, destacam-se nesta categorias as tradicionais empregadas de limpeza, os cozinheiros, jardineiros, motoristas, secretárias particulares, babby sitters, porteiros, governantas.
Lisboa domina
É na região de Lisboa e Vale do Tejo que esta actividade tem mais peso. Segundo os dados do INE, cerca de 65 mil pessoas trabalham em casas particulares, o que equivale a 4,9% da população empregada, contrastando com a média nacional de 3,4%. Acima da região da capital, só mesmo os Açores é que apresentam um valor relativo superior, de 5%. Nas restantes regiões, o peso dos trabalhadores domésticos varia entre 2,4%, no Algarve, e 3,6% no Alentejo.
Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística não revelam a distribuição por género destes trabalhadores, mas sabe-se que a maioria é, tradicionalmente, do sexo feminino. Por outro lado, grande parte destas actividades (como mulheres a dias ou babby sitters) tende a ser desempenhada por trabalhadores imigrantes, muitas vezes com vínculos contratuais precários ou mesmo inexistentes. |
Última edição por RONALDO ALMEIDA em Dom Dez 07, 2008 10:49 am, editado 1 vez(es)
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: INTERESSANTE
RONALDO ALMEIDA escreveu:Gostaria de saber, quantos ou quantas, trabalham para SOCIALISTAS e COMUNISTAS!!!
falta noticia
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: INTERESSANTE
YES ,BOSS!!!
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177 mil pessoas trabalham em casas particulares
MANUEL ESTEVES
Emprego. Pouco se fala neles, mas são quase tantos como os trabalhadores dos transportes, de armazenagem e de comunicações e dez vezes mais do que aqueles que trabalham na indústria extractiva ou no sector das pescas. E nos últimos dois anos, o seu número cresceu 17% O número de pessoas que trabalham como empregados domésticos tem vindo a crescer de forma sustentada em Portugal. Segundo as estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE), há 177,3 mil que trabalham em casas de particulares, o que representa um crescimento de 17% em apenas dois anos. Esta variação contrasta com uma quase estagnação da população empregada (aumentou 0,2% no mesmo período).
Desde 2006 (o INE não tem publicados dados mais antigos) que o crescimento deste tipo de actividade tem sido expressivo, atingindo o valor mais alto no segundo trimestre deste ano. No terceiro trimestre, registou-se um ligeiro recuo em cadeia, de 2%, tal como sucedeu, de resto com a população empregada (-0,6%).
Nas 16 actividades para as quais o INE disponibiliza estimativas, os empregados domésticos surgem em 11º lugar no ranking das mais representativas. Para se ter uma ideia, tem quase tantos trabalhadores como a actividade de transportes, armazenagem e comunicações, cinco vezes mais do que a produção e distribuição de electricidade, gás e água e dez vezes mais do que a pesca ou as indústrias extractivas. No entanto, ao contrário desses sectores, sobre os quais é frequente ter-se notícias, pouco ou nada se fala dos empregados domésticos.
Mas de quem estamos a falar? Segundo o INE, destacam-se nesta categorias as tradicionais empregadas de limpeza, os cozinheiros, jardineiros, motoristas, secretárias particulares, babby sitters, porteiros, governantas.
Lisboa domina
É na região de Lisboa e Vale do Tejo que esta actividade tem mais peso. Segundo os dados do INE, cerca de 65 mil pessoas trabalham em casas particulares, o que equivale a 4,9% da população empregada, contrastando com a média nacional de 3,4%. Acima da região da capital, só mesmo os Açores é que apresentam um valor relativo superior, de 5%. Nas restantes regiões, o peso dos trabalhadores domésticos varia entre 2,4%, no Algarve, e 3,6% no Alentejo.
Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística não revelam a distribuição por género destes trabalhadores, mas sabe-se que a maioria é, tradicionalmente, do sexo feminino. Por outro lado, grande parte destas actividades (como mulheres a dias ou babby sitters) tende a ser desempenhada por trabalhadores imigrantes, muitas vezes com vínculos contratuais precários ou mesmo inexistentes. |
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- Operadores contra baixa nas tarifas dos transportes
177 mil pessoas trabalham em casas particulares
MANUEL ESTEVES
Emprego. Pouco se fala neles, mas são quase tantos como os trabalhadores dos transportes, de armazenagem e de comunicações e dez vezes mais do que aqueles que trabalham na indústria extractiva ou no sector das pescas. E nos últimos dois anos, o seu número cresceu 17% O número de pessoas que trabalham como empregados domésticos tem vindo a crescer de forma sustentada em Portugal. Segundo as estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE), há 177,3 mil que trabalham em casas de particulares, o que representa um crescimento de 17% em apenas dois anos. Esta variação contrasta com uma quase estagnação da população empregada (aumentou 0,2% no mesmo período).
Desde 2006 (o INE não tem publicados dados mais antigos) que o crescimento deste tipo de actividade tem sido expressivo, atingindo o valor mais alto no segundo trimestre deste ano. No terceiro trimestre, registou-se um ligeiro recuo em cadeia, de 2%, tal como sucedeu, de resto com a população empregada (-0,6%).
Nas 16 actividades para as quais o INE disponibiliza estimativas, os empregados domésticos surgem em 11º lugar no ranking das mais representativas. Para se ter uma ideia, tem quase tantos trabalhadores como a actividade de transportes, armazenagem e comunicações, cinco vezes mais do que a produção e distribuição de electricidade, gás e água e dez vezes mais do que a pesca ou as indústrias extractivas. No entanto, ao contrário desses sectores, sobre os quais é frequente ter-se notícias, pouco ou nada se fala dos empregados domésticos.
Mas de quem estamos a falar? Segundo o INE, destacam-se nesta categorias as tradicionais empregadas de limpeza, os cozinheiros, jardineiros, motoristas, secretárias particulares, babby sitters, porteiros, governantas.
Lisboa domina
É na região de Lisboa e Vale do Tejo que esta actividade tem mais peso. Segundo os dados do INE, cerca de 65 mil pessoas trabalham em casas particulares, o que equivale a 4,9% da população empregada, contrastando com a média nacional de 3,4%. Acima da região da capital, só mesmo os Açores é que apresentam um valor relativo superior, de 5%. Nas restantes regiões, o peso dos trabalhadores domésticos varia entre 2,4%, no Algarve, e 3,6% no Alentejo.
Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística não revelam a distribuição por género destes trabalhadores, mas sabe-se que a maioria é, tradicionalmente, do sexo feminino. Por outro lado, grande parte destas actividades (como mulheres a dias ou babby sitters) tende a ser desempenhada por trabalhadores imigrantes, muitas vezes com vínculos contratuais precários ou mesmo inexistentes. |
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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