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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Dom Dez 07, 2008 10:41 am

Gostaria de saber, quantos ou quantas, trabalham para SOCIALISTAS e COMUNISTAS!!! WinkINTERESSANTE Economia_header


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  • INTERESSANTE Outras_noticias01
  • 177 mil pessoas trabalham em casas particulares
  • Obama combate crise com banda larga, obras e energia
  • Operadores contra baixa nas tarifas dos transportes


177 mil pessoas trabalham em casas particulares
MANUEL ESTEVES
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Emprego. Pouco se fala neles, mas são quase tantos como os trabalhadores dos transportes, de armazenagem e de comunicações e dez vezes mais do que aqueles que trabalham na indústria extractiva ou no sector das pescas. E nos últimos dois anos, o seu número cresceu 17% O número de pessoas que trabalham como empregados domésticos tem vindo a crescer de forma sustentada em Portugal. Segundo as estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE), há 177,3 mil que trabalham em casas de particulares, o que representa um crescimento de 17% em apenas dois anos. Esta variação contrasta com uma quase estagnação da população empregada (aumentou 0,2% no mesmo período).

Desde 2006 (o INE não tem publicados dados mais antigos) que o crescimento deste tipo de actividade tem sido expressivo, atingindo o valor mais alto no segundo trimestre deste ano. No terceiro trimestre, registou-se um ligeiro recuo em cadeia, de 2%, tal como sucedeu, de resto com a população empregada (-0,6%).

Nas 16 actividades para as quais o INE disponibiliza estimativas, os empregados domésticos surgem em 11º lugar no ranking das mais representativas. Para se ter uma ideia, tem quase tantos trabalhadores como a actividade de transportes, armazenagem e comunicações, cinco vezes mais do que a produção e distribuição de electricidade, gás e água e dez vezes mais do que a pesca ou as indústrias extractivas. No entanto, ao contrário desses sectores, sobre os quais é frequente ter-se notícias, pouco ou nada se fala dos empregados domésticos.

Mas de quem estamos a falar? Segundo o INE, destacam-se nesta categorias as tradicionais empregadas de limpeza, os cozinheiros, jardineiros, motoristas, secretárias particulares, babby sitters, porteiros, governantas.

Lisboa domina

É na região de Lisboa e Vale do Tejo que esta actividade tem mais peso. Segundo os dados do INE, cerca de 65 mil pessoas trabalham em casas particulares, o que equivale a 4,9% da população empregada, contrastando com a média nacional de 3,4%. Acima da região da capital, só mesmo os Açores é que apresentam um valor relativo superior, de 5%. Nas restantes regiões, o peso dos trabalhadores domésticos varia entre 2,4%, no Algarve, e 3,6% no Alentejo.

Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística não revelam a distribuição por género destes trabalhadores, mas sabe-se que a maioria é, tradicionalmente, do sexo feminino. Por outro lado, grande parte destas actividades (como mulheres a dias ou babby sitters) tende a ser desempenhada por trabalhadores imigrantes, muitas vezes com vínculos contratuais precários ou mesmo inexistentes. |


Última edição por RONALDO ALMEIDA em Dom Dez 07, 2008 10:49 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Vitor mango Dom Dez 07, 2008 10:45 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:Gostaria de saber, quantos ou quantas, trabalham para SOCIALISTAS e COMUNISTAS!!! Wink

falta noticia
Vitor mango
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Dom Dez 07, 2008 10:50 am

YES ,BOSS!!!INTERESSANTE Economia_header


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177 mil pessoas trabalham em casas particulares
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Emprego. Pouco se fala neles, mas são quase tantos como os trabalhadores dos transportes, de armazenagem e de comunicações e dez vezes mais do que aqueles que trabalham na indústria extractiva ou no sector das pescas. E nos últimos dois anos, o seu número cresceu 17% O número de pessoas que trabalham como empregados domésticos tem vindo a crescer de forma sustentada em Portugal. Segundo as estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE), há 177,3 mil que trabalham em casas de particulares, o que representa um crescimento de 17% em apenas dois anos. Esta variação contrasta com uma quase estagnação da população empregada (aumentou 0,2% no mesmo período).

Desde 2006 (o INE não tem publicados dados mais antigos) que o crescimento deste tipo de actividade tem sido expressivo, atingindo o valor mais alto no segundo trimestre deste ano. No terceiro trimestre, registou-se um ligeiro recuo em cadeia, de 2%, tal como sucedeu, de resto com a população empregada (-0,6%).

Nas 16 actividades para as quais o INE disponibiliza estimativas, os empregados domésticos surgem em 11º lugar no ranking das mais representativas. Para se ter uma ideia, tem quase tantos trabalhadores como a actividade de transportes, armazenagem e comunicações, cinco vezes mais do que a produção e distribuição de electricidade, gás e água e dez vezes mais do que a pesca ou as indústrias extractivas. No entanto, ao contrário desses sectores, sobre os quais é frequente ter-se notícias, pouco ou nada se fala dos empregados domésticos.

Mas de quem estamos a falar? Segundo o INE, destacam-se nesta categorias as tradicionais empregadas de limpeza, os cozinheiros, jardineiros, motoristas, secretárias particulares, babby sitters, porteiros, governantas.

Lisboa domina

É na região de Lisboa e Vale do Tejo que esta actividade tem mais peso. Segundo os dados do INE, cerca de 65 mil pessoas trabalham em casas particulares, o que equivale a 4,9% da população empregada, contrastando com a média nacional de 3,4%. Acima da região da capital, só mesmo os Açores é que apresentam um valor relativo superior, de 5%. Nas restantes regiões, o peso dos trabalhadores domésticos varia entre 2,4%, no Algarve, e 3,6% no Alentejo.

Os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística não revelam a distribuição por género destes trabalhadores, mas sabe-se que a maioria é, tradicionalmente, do sexo feminino. Por outro lado, grande parte destas actividades (como mulheres a dias ou babby sitters) tende a ser desempenhada por trabalhadores imigrantes, muitas vezes com vínculos contratuais precários ou mesmo inexistentes. |
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