UMA BELA TRAGÉDIA GREGA
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UMA BELA TRAGÉDIA GREGA
UMA BELA TRAGÉDIA GREGA
Ferreira Fernandes - DN
Carta inédita de Édith Piaf revela a paixão por um grego. Foram tantos os amores da grande cantora francesa que, entre 1930 (quando ela tinha 15 anos) e 1963 (quando ela morreu), todos os homens são suspeitos. Mas este homem era grego. Dimitris Horn, conhecido por Taki, o maior actor grego do século (morreu em 1998). Em 1946, Piaf escreveu-lhe (ele tinha 25 anos) a carta agora tornada pública: "Amo-te como nunca amei antes. Taki não deixes o meu coração morrer!" Foi isso que escreveu aquela que depois mentiu na bela canção Non, je ne regrette rien ("Não, não lamento nada"). Afinal, lamentou-se, porque Taki não correspondeu ao seu amor. Mas, repito, Taki era grego. Em 1958, um desconhecido compositor grego, Georges Moustaki (ele tinha 25 anos), mostrou-lhe a canção Milord - e os dois viveram uma fugaz paixão. Em 1962, ela fez do cabeleireiro grego Theo Sarapo (ele tinha 25 anos) seu marido e ele foi o seu último amor. Não sei se isto está ligado à lei das séries. Ou talvez a outra coisa, como Para que Serve o Amor - a canção desesperada que foi o seu último sucesso, cantada a meias com Theo. O amor serve para revisitarmos o coração onde fomos felizes.
Ferreira Fernandes - DN
Carta inédita de Édith Piaf revela a paixão por um grego. Foram tantos os amores da grande cantora francesa que, entre 1930 (quando ela tinha 15 anos) e 1963 (quando ela morreu), todos os homens são suspeitos. Mas este homem era grego. Dimitris Horn, conhecido por Taki, o maior actor grego do século (morreu em 1998). Em 1946, Piaf escreveu-lhe (ele tinha 25 anos) a carta agora tornada pública: "Amo-te como nunca amei antes. Taki não deixes o meu coração morrer!" Foi isso que escreveu aquela que depois mentiu na bela canção Non, je ne regrette rien ("Não, não lamento nada"). Afinal, lamentou-se, porque Taki não correspondeu ao seu amor. Mas, repito, Taki era grego. Em 1958, um desconhecido compositor grego, Georges Moustaki (ele tinha 25 anos), mostrou-lhe a canção Milord - e os dois viveram uma fugaz paixão. Em 1962, ela fez do cabeleireiro grego Theo Sarapo (ele tinha 25 anos) seu marido e ele foi o seu último amor. Não sei se isto está ligado à lei das séries. Ou talvez a outra coisa, como Para que Serve o Amor - a canção desesperada que foi o seu último sucesso, cantada a meias com Theo. O amor serve para revisitarmos o coração onde fomos felizes.
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