E se fechassem o parlamento e fossemos todos para a Madeira???
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E se fechassem o parlamento e fossemos todos para a Madeira???
“Plenário só às terças, quartas e quintas-feiras para evitar as faltas dos deputados”.
Guilherme Silva, que recorda aos mais renitentes que “a deslocação dos deputados para regressarem aos fins-de-semana às suas famílias tem uma componente humana que também é respeitável”
posted by Miguel Abrantes
Guilherme Silva, que recorda aos mais renitentes que “a deslocação dos deputados para regressarem aos fins-de-semana às suas famílias tem uma componente humana que também é respeitável”
posted by Miguel Abrantes
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: E se fechassem o parlamento e fossemos todos para a Madeira???
OS FALTOSOS
Continua o reboliço por causa da ausência de trinta deputados do PSD na votação das propostas de recomendação visando suspender o processo de avaliação dos professores. Falta de autoridade de Paulo Rangel? É evidente que sim. (A explicação de que todos os deputados tinham sido avisados por SMS não lembra ao diabo! Por SMS!? Como nas raves...?) Mas a falta de autoridade é consequência da objectiva desvalorização do cargo por parte da actual liderança do partido. No dia 1 de Outubro, quando Manuela Ferreira Leite foi a Belém perguntar o que fazer com o Kosovo, sem previamente avisar o líder da bancada parlamentar, nesse dia ficou claro que a direcção do PSD considera Rangel um subalterno. É por isso que MFL se permite dizer, como disse na última sexta-feira, «Já o chamei aqui...», como quem dá um raspanete ao motorista que deu boleia à namorada no carro oficial. Portanto, neste assunto, é melhor esquecer Rangel. Ainda não vi ninguém colocar a questão ao contrário. E se esses trinta deputados do PSD tivessem querido, de facto, bloquear as recomendações? Afinal, o PSD, como principal partido da oposição, tem expectativas legítimas de vir a governar. É natural que haja quem, no PSD, mesmo não concordando com o actual modelo de avaliação (vamos dar isso por adquirido), compreenda que os professores têm de ser avaliados, avaliados mesmo, como acontece com todas as outras classes profissionais. Nesse pressuposto, haverá deputados do PSD, não sei se 10, 20 ou 60, conscientes da necessidade de um modelo de avaliação com consequências. O PSD não gosta do modelo do PS? Deve apresentar o seu. No dia em que um partido, qualquer um, tiver um modelo alternativo ao do PS, um modelo que a sociedade reconheça como contributo sério para resolver o imbróglio, o governo vê-se obrigado a provar o mérito do seu, correndo o risco de perder na comparação. Até lá, tudo não passa de bluff e aproveitamento político do descontentamento da classe. Provavelmente, os trinta deputados do PSD que faltaram à votação quiseram apenas demarcar-se da demagogia. E se tiver sido assim, merecem o nosso aplauso.
Etiquetas: Educação, Política nacional, Sociedade
posted by Eduardo Pitta em Da Literatura
Continua o reboliço por causa da ausência de trinta deputados do PSD na votação das propostas de recomendação visando suspender o processo de avaliação dos professores. Falta de autoridade de Paulo Rangel? É evidente que sim. (A explicação de que todos os deputados tinham sido avisados por SMS não lembra ao diabo! Por SMS!? Como nas raves...?) Mas a falta de autoridade é consequência da objectiva desvalorização do cargo por parte da actual liderança do partido. No dia 1 de Outubro, quando Manuela Ferreira Leite foi a Belém perguntar o que fazer com o Kosovo, sem previamente avisar o líder da bancada parlamentar, nesse dia ficou claro que a direcção do PSD considera Rangel um subalterno. É por isso que MFL se permite dizer, como disse na última sexta-feira, «Já o chamei aqui...», como quem dá um raspanete ao motorista que deu boleia à namorada no carro oficial. Portanto, neste assunto, é melhor esquecer Rangel. Ainda não vi ninguém colocar a questão ao contrário. E se esses trinta deputados do PSD tivessem querido, de facto, bloquear as recomendações? Afinal, o PSD, como principal partido da oposição, tem expectativas legítimas de vir a governar. É natural que haja quem, no PSD, mesmo não concordando com o actual modelo de avaliação (vamos dar isso por adquirido), compreenda que os professores têm de ser avaliados, avaliados mesmo, como acontece com todas as outras classes profissionais. Nesse pressuposto, haverá deputados do PSD, não sei se 10, 20 ou 60, conscientes da necessidade de um modelo de avaliação com consequências. O PSD não gosta do modelo do PS? Deve apresentar o seu. No dia em que um partido, qualquer um, tiver um modelo alternativo ao do PS, um modelo que a sociedade reconheça como contributo sério para resolver o imbróglio, o governo vê-se obrigado a provar o mérito do seu, correndo o risco de perder na comparação. Até lá, tudo não passa de bluff e aproveitamento político do descontentamento da classe. Provavelmente, os trinta deputados do PSD que faltaram à votação quiseram apenas demarcar-se da demagogia. E se tiver sido assim, merecem o nosso aplauso.
Etiquetas: Educação, Política nacional, Sociedade
posted by Eduardo Pitta em Da Literatura
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: E se fechassem o parlamento e fossemos todos para a Madeira???
Para que, TANTOS Deputados!!!! Num PAIS de 10 000 000?
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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