Vinhos da Madeira antigos batem recordes em leilão londres
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Vinhos da Madeira antigos batem recordes em leilão londres
Vinhos da Madeira antigos batem recordes em leilão londrino
Um lote de garrafas de vinho da Madeira de 1795 foi hoje arrematado por 13.120 euros em Londres, num leilão que atraiu interesse de coleccionadores e profissionais do sector de vários países
A licitação mais alta foi para um conjunto de seis garrafas de vinho Terrantez de 1795 produzido pela F. F. Ferraz & Cia., que estava avaliado entre 2.400 e 3.100 euros.
Um comprador não identificado ofereceu 13.122 euros (11.500 libras), mais de quatro vezes acima da estimativa mais alta, pagando 2.187 euros por garrafa.
Outros lotes do mesmo vinho, mas de quantidades inferiores de garrafas, obtiveram valores mais baixos, rondando os 1.312 e os 1.750 euros por garrafa.
Um Leacock Terrantez de 1846 foi o outro vinho que ultraassu os mil euros por garrafa, ao vender por 4.986 euros o lote de três garrafas, resultando em 1.662 por unidade.
Ao todo, foram vendidos 182 lotes de vinho da Madeira de diferentes produtores e colheitas.
Aos preços são acrescentados 15 por cento de prémio pago à Christie’s.
Grande parte das licitações foram feitas na sala, mas houve também compradores ao telefone e na Internet, nomeadamente do Japão.
As garrafas vieram da garrafeira particular de William Leacock, o herdeiro da família inglesa que produziu e comercializou vinho da Madeira desde o século XVIII, que entretanto vendeu o negócio.
Presente na sala do leilão, em Londres, o inglês, que continua a residir no Funchal, mostrou-se pouco afeiçoado às garrafas que pertenceram à família durante várias gerações ao longo de mais de 200 anos.
«Não vale a pena guardar tanta quantidade de vinho de qualidade», disse à agência Lusa.
Leacock garantiu de que «alguns destes vinhos são de grande qualidade», mas não revelou se os provou ou bebeu antes.
Em declarações à agência Lusa ainda antes do leilão, o director da área de vinhos da Christie’s, David Elswood, afirmou que os vinhos da Madeira são comprados para serem consumidos e não como investimento.
«As pessoas que compram ‘Madeira’ não são pessoas que especulam em vinho para obter lucro, mas são pessoas que compram vinhos raros para beber», estimou.
Além do vinho da Madeira, foram hoje a leilão garrafas de vinho francês, italiano e espanhol.
O total das vendas rendeu cerca de 950 mil euros.
Lusa/SOL
Um lote de garrafas de vinho da Madeira de 1795 foi hoje arrematado por 13.120 euros em Londres, num leilão que atraiu interesse de coleccionadores e profissionais do sector de vários países
A licitação mais alta foi para um conjunto de seis garrafas de vinho Terrantez de 1795 produzido pela F. F. Ferraz & Cia., que estava avaliado entre 2.400 e 3.100 euros.
Um comprador não identificado ofereceu 13.122 euros (11.500 libras), mais de quatro vezes acima da estimativa mais alta, pagando 2.187 euros por garrafa.
Outros lotes do mesmo vinho, mas de quantidades inferiores de garrafas, obtiveram valores mais baixos, rondando os 1.312 e os 1.750 euros por garrafa.
Um Leacock Terrantez de 1846 foi o outro vinho que ultraassu os mil euros por garrafa, ao vender por 4.986 euros o lote de três garrafas, resultando em 1.662 por unidade.
Ao todo, foram vendidos 182 lotes de vinho da Madeira de diferentes produtores e colheitas.
Aos preços são acrescentados 15 por cento de prémio pago à Christie’s.
Grande parte das licitações foram feitas na sala, mas houve também compradores ao telefone e na Internet, nomeadamente do Japão.
As garrafas vieram da garrafeira particular de William Leacock, o herdeiro da família inglesa que produziu e comercializou vinho da Madeira desde o século XVIII, que entretanto vendeu o negócio.
Presente na sala do leilão, em Londres, o inglês, que continua a residir no Funchal, mostrou-se pouco afeiçoado às garrafas que pertenceram à família durante várias gerações ao longo de mais de 200 anos.
«Não vale a pena guardar tanta quantidade de vinho de qualidade», disse à agência Lusa.
Leacock garantiu de que «alguns destes vinhos são de grande qualidade», mas não revelou se os provou ou bebeu antes.
Em declarações à agência Lusa ainda antes do leilão, o director da área de vinhos da Christie’s, David Elswood, afirmou que os vinhos da Madeira são comprados para serem consumidos e não como investimento.
«As pessoas que compram ‘Madeira’ não são pessoas que especulam em vinho para obter lucro, mas são pessoas que compram vinhos raros para beber», estimou.
Além do vinho da Madeira, foram hoje a leilão garrafas de vinho francês, italiano e espanhol.
O total das vendas rendeu cerca de 950 mil euros.
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