Rota de colisão à vista entre Paquistão e Índia
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Rota de colisão à vista entre Paquistão e Índia
Rota de colisão à vista entre Paquistão e Índia
Islamabade transferiu milhares de soldados para a fronteira comum
ORLANDO CASTRO
Paquistão e Índia, duas potências nucleares, voltam a estar em rota de colisão. Perante os apelos à calma da comunidade internacional, ambos reforçaram o dispositivo militar junto à fronteira comum.
Ontem o Paquistão decretou o reforço bélico, transferindo inclusive militares e equipamentos que estavam junto ao Afeganistão, dizendo que se trata de uma medidida que visa responder ao que a Índia também decidiu fazer.
Para além de ter cancelado férias e folgas dos militares, o Paquistão mobilizou reservistas procurando ter disponível o maior número de soldados.
Ao pedido de explicações da Administração norte-americana, Islamabade respondeu afirmando que estava a adoptar as mesmas regras postas em prática pela Índia que, depois dos ataques do mês passado em Bombaim e que mataram pelo menos 164 pessoas, resolveu considerar o Paquistão como inimigo número um, até provas em contrário.
Fontes ocidentais confirmam que o Exército indiano está a fazer fortes movimentações de meios bélicos, sobretudo nas zonas fronteiriças da região paquistanesa de Lahore. Como resposta, acrescentam, o Paquistão movimentou no sentido daquela fronteira pelo menos 20 mil soldados.
Os EUA, bem como a OTAN, estão preocupados não só pela possibilidade de um confronto diracto entre os dois países, mas também pelo facto de ao transferir milhares de militares para a fronteira com a Índia, o Paquistão enfraquecer a luta contra os terroristas da al-Qaeda e dos taliban que actuam no Afeganistão.
Os dois países garantem que querem evitar um conflito militar, mas o Paquistão prometeu responder de forma agressiva, total e inequívoca se a Índia recorrer ao uso da força, opção que o Governo de Nova Deli não excluiu, acrescentando, aliás, que não aceita avisos ou intimidações de quem quer que seja.
O Paquistão tem cerca de 100 mil soldados estacionados no Waziristão e outras regiões da zona noroeste para combater não só os rebeldes que actuam no Afeganistão mas, também, para controlar as rebeliões internas.
Com a Índia a dizer que quem quer guerra é o Paquistão, o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, esteve ontem em sucessivas reuniões com as chefias militares para, segundo um porta-voz do Governo, aquilatar do grau de prontidão "das Forças Armadas perante o aumento da tensão e a mobilização decretada pelos paquistaneses".
"Os três principais chefes militares informaram o primeiro-ministro sobre a situação de segurança e o grau de preparação das Forças Armadas", disse uma fonte do Ministério da Defesa.
De acordo com a Imprensa indiana, os chefes do Exército, Deepak Kapoor, da Marinha, Sureesh Mehta, e da Força Aérea, Fali H. Major, garantiram ao primeiro-ministro que estão prontos para responder a qualquer agressão.
E ao mesmo tempo que aumentam os rumores de um eventual recontro, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Índia divulgou um comunicado no qual avisa a população de que "não é seguro viajar ou permanecer no Paquistão".
O Paquistão acusa ainda a Índia de estar a "esticar a corda" porque, em resultado dos ataques de Bombaim, conseguiu a simpatia e o apoio de personalidades importantes, citando os casos da secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, e o do primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown.
O Paquistão e a Índia travaram três guerras, desde que se tornaram independentes do Reino Unido, em 1947.
Islamabade transferiu milhares de soldados para a fronteira comum
ORLANDO CASTRO
Paquistão e Índia, duas potências nucleares, voltam a estar em rota de colisão. Perante os apelos à calma da comunidade internacional, ambos reforçaram o dispositivo militar junto à fronteira comum.
Ontem o Paquistão decretou o reforço bélico, transferindo inclusive militares e equipamentos que estavam junto ao Afeganistão, dizendo que se trata de uma medidida que visa responder ao que a Índia também decidiu fazer.
Para além de ter cancelado férias e folgas dos militares, o Paquistão mobilizou reservistas procurando ter disponível o maior número de soldados.
Ao pedido de explicações da Administração norte-americana, Islamabade respondeu afirmando que estava a adoptar as mesmas regras postas em prática pela Índia que, depois dos ataques do mês passado em Bombaim e que mataram pelo menos 164 pessoas, resolveu considerar o Paquistão como inimigo número um, até provas em contrário.
Fontes ocidentais confirmam que o Exército indiano está a fazer fortes movimentações de meios bélicos, sobretudo nas zonas fronteiriças da região paquistanesa de Lahore. Como resposta, acrescentam, o Paquistão movimentou no sentido daquela fronteira pelo menos 20 mil soldados.
Os EUA, bem como a OTAN, estão preocupados não só pela possibilidade de um confronto diracto entre os dois países, mas também pelo facto de ao transferir milhares de militares para a fronteira com a Índia, o Paquistão enfraquecer a luta contra os terroristas da al-Qaeda e dos taliban que actuam no Afeganistão.
Os dois países garantem que querem evitar um conflito militar, mas o Paquistão prometeu responder de forma agressiva, total e inequívoca se a Índia recorrer ao uso da força, opção que o Governo de Nova Deli não excluiu, acrescentando, aliás, que não aceita avisos ou intimidações de quem quer que seja.
O Paquistão tem cerca de 100 mil soldados estacionados no Waziristão e outras regiões da zona noroeste para combater não só os rebeldes que actuam no Afeganistão mas, também, para controlar as rebeliões internas.
Com a Índia a dizer que quem quer guerra é o Paquistão, o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, esteve ontem em sucessivas reuniões com as chefias militares para, segundo um porta-voz do Governo, aquilatar do grau de prontidão "das Forças Armadas perante o aumento da tensão e a mobilização decretada pelos paquistaneses".
"Os três principais chefes militares informaram o primeiro-ministro sobre a situação de segurança e o grau de preparação das Forças Armadas", disse uma fonte do Ministério da Defesa.
De acordo com a Imprensa indiana, os chefes do Exército, Deepak Kapoor, da Marinha, Sureesh Mehta, e da Força Aérea, Fali H. Major, garantiram ao primeiro-ministro que estão prontos para responder a qualquer agressão.
E ao mesmo tempo que aumentam os rumores de um eventual recontro, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Índia divulgou um comunicado no qual avisa a população de que "não é seguro viajar ou permanecer no Paquistão".
O Paquistão acusa ainda a Índia de estar a "esticar a corda" porque, em resultado dos ataques de Bombaim, conseguiu a simpatia e o apoio de personalidades importantes, citando os casos da secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, e o do primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown.
O Paquistão e a Índia travaram três guerras, desde que se tornaram independentes do Reino Unido, em 1947.
Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Rota de colisão à vista entre Paquistão e Índia
Os EUA, bem como a OTAN, estão preocupados não só pela possibilidade de um confronto diracto entre os dois países, mas também pelo facto de ao transferir milhares de militares para a fronteira com a Índia, o Paquistão enfraquecer a luta contra os terroristas da al-Qaeda e dos taliban que actuam no Afeganistão.
O assunto é serio porque o paquistao quer entrar em varias frentes entre as quais a Cashemira que ele considera dele Com uma populaçao Islamica (?) eles a populaçao apoiam o Ben Ladden e é por essa razao que o governo nunca tentou meter-se a serio na sua captura ou nos locais onde .... bla bla
Se o ocidente hostilizar o paquistao.. e perder este apoio o assunto complica-se bastante
Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Rota de colisão à vista entre Paquistão e Índia
Vitor mango escreveu:Os EUA, bem como a OTAN, estão preocupados não só pela possibilidade de um confronto diracto entre os dois países, mas também pelo facto de ao transferir milhares de militares para a fronteira com a Índia, o Paquistão enfraquecer a luta contra os terroristas da al-Qaeda e dos taliban que actuam no Afeganistão.
O assunto é serio porque o paquistao quer entrar em varias frentes entre as quais a Cashemira que ele considera dele Com uma populaçao Islamica (?) eles a populaçao apoiam o Ben Ladden e é por essa razao que o governo nunca tentou meter-se a serio na sua captura ou nos locais onde .... bla bla
Se o ocidente hostilizar o paquistao.. e perder este apoio o assunto complica-se bastante
Pois... No fundo, no fundo o problema nasce sempre no mesmo sítioo. Israel. Tivesse havido um acordo equilibrado e parte das tensões nessa parte do mundo teriam sido aliviadas.
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: Rota de colisão à vista entre Paquistão e Índia
Pois... No fundo, no fundo o problema nasce sempre no mesmo sítioo. Israel. Tivesse havido um acordo equilibrado e parte das tensões nessa parte do mundo teriam sido aliviadas.
O dedo na ferida
Mensagens : 1527
Registrado dia : 15 Set 2008
ISTO ja esta como BUSH!!! Uma velhinha morre atropelada na AV. DA LIBERDADE e e culpa de ISRAEL!!
O dedo na ferida
Mensagens : 1527
Registrado dia : 15 Set 2008
ISTO ja esta como BUSH!!! Uma velhinha morre atropelada na AV. DA LIBERDADE e e culpa de ISRAEL!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Rota de colisão à vista entre Paquistão e Índia
STO ja esta como BUSH!!! Uma velhinha morre atropelada na AV. DA LIBERDADE e e culpa de ISRAEL!!
se a velhinha levar uma burka de certeza qu foi a moussad ...no passado eles matavam por todo o lado porque eram judeus citadinhos
e abusaram da liberdade que a europa e o mundo lhes deu
Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Rota de colisão à vista entre Paquistão e Índia
SAO ATACADOS POR TODO O LADO e abusam da LIBERDADE!!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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