Navios chineses contra piratas ...cm
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Navios chineses contra piratas ...cm
Navios chineses contra piratas
O combate aos piratas no Golfo de Áden vai ganhar um reforço: dois navios de guerra e um de abastecimento chineses partiram ontem do porto de Sanya, em Hainan, rumo àquela região com um total de 800 tripulantes, entre os quais 70 efectivos de operações especiais. Os contratorpedeiros da China vão juntar-se aos navios dos EUA e de outros membros da NATO, da Rússia e da Índia que já patrulham aquelas perigosas águas.
"Fizemos preparativos especiais para lidar com os piratas, embora estas águas não nos sejam familiares", revelou o comandante da missão, o contra-almirante Du Jing-cheng. "O nosso objectivo não é atacá-los, mas dispersá-los. Se os piratas fizerem ameaças directas a navios, escoltá-los-emos e a frota tomará medidas relativamente a resposta a dar", adiantou.
Na semana passada, quando Pequim anunciou o envio desta missão, um responsável chinês salientou que ela demonstra que o seu país é um protagonista internacional responsável. Os contratorpedeiros ‘Haikou’ e ‘Wuhan’ – que transportam dois helicópteros – vão ficar no Golfo de Áden o tempo que for necessário, segundo informou Pequim. Esta missão da Marinha chinesa é a primeira em águas fora do Pacífico.
JAPÃO ANALISA
Outros países, como o Japão, estão igualmente a analisar a probabilidade de enviar navios para a região. Para Tóquio o envio de uma missão constitui um verdadeiro quebra--cabeças legal, já que ao abrigo da Constituição nipónica as actividades militares fora do país estão sujeitas a inúmeras restrições.
Perante o crescente número de ataques piratas, os custos dos seguros têm aumentado, havendo empresas que preferem outras rotas mais dispendiosas mas mais seguras. Esta é a razão também por que cada vez mais países estão dispostos a enviar navios para a região.
Alguns dos navios de guerra que patrulham esta conturbada zona já conseguiram evitar ataques. Ainda na passada quinta-feira, tripulantes da fragata alemã ‘Karlsruhe’ evitaram um ataque contra um navio de carga egípcio ao largo do Iémen e chegaram a capturar alguns piratas, que acabaram por libertar depois de lhes destruírem as armas.
O combate aos piratas no Golfo de Áden vai ganhar um reforço: dois navios de guerra e um de abastecimento chineses partiram ontem do porto de Sanya, em Hainan, rumo àquela região com um total de 800 tripulantes, entre os quais 70 efectivos de operações especiais. Os contratorpedeiros da China vão juntar-se aos navios dos EUA e de outros membros da NATO, da Rússia e da Índia que já patrulham aquelas perigosas águas.
"Fizemos preparativos especiais para lidar com os piratas, embora estas águas não nos sejam familiares", revelou o comandante da missão, o contra-almirante Du Jing-cheng. "O nosso objectivo não é atacá-los, mas dispersá-los. Se os piratas fizerem ameaças directas a navios, escoltá-los-emos e a frota tomará medidas relativamente a resposta a dar", adiantou.
Na semana passada, quando Pequim anunciou o envio desta missão, um responsável chinês salientou que ela demonstra que o seu país é um protagonista internacional responsável. Os contratorpedeiros ‘Haikou’ e ‘Wuhan’ – que transportam dois helicópteros – vão ficar no Golfo de Áden o tempo que for necessário, segundo informou Pequim. Esta missão da Marinha chinesa é a primeira em águas fora do Pacífico.
JAPÃO ANALISA
Outros países, como o Japão, estão igualmente a analisar a probabilidade de enviar navios para a região. Para Tóquio o envio de uma missão constitui um verdadeiro quebra--cabeças legal, já que ao abrigo da Constituição nipónica as actividades militares fora do país estão sujeitas a inúmeras restrições.
Perante o crescente número de ataques piratas, os custos dos seguros têm aumentado, havendo empresas que preferem outras rotas mais dispendiosas mas mais seguras. Esta é a razão também por que cada vez mais países estão dispostos a enviar navios para a região.
Alguns dos navios de guerra que patrulham esta conturbada zona já conseguiram evitar ataques. Ainda na passada quinta-feira, tripulantes da fragata alemã ‘Karlsruhe’ evitaram um ataque contra um navio de carga egípcio ao largo do Iémen e chegaram a capturar alguns piratas, que acabaram por libertar depois de lhes destruírem as armas.
Viracopos- Pontos : 580
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