O EFEITO DA CRISE NAS GRANDES FORTUNAS PORTUGUESAS
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O EFEITO DA CRISE NAS GRANDES FORTUNAS PORTUGUESAS
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Crise financeira mundial 2008-10-07 00:05
Grandes fortunas caem para metade
A crise das bolsas emagreceu o património dos maiores investidores da praça portuguesa em 8,4 mil milhões de euros.
Pedro Latoeiro
Os grandes empresários portugueses já perderam quase metade das suas fortunas com a crise financeira. Em 2008, os maiores investidores da bolsa de Lisboa viram o valor das suas posições emagrecer 47%. O mesmo é dizer que perderam 8,4 mil milhões de euros, quantia que conseguia pagar nove pontes Vasco da Gama.
No ‘ranking’ das perdas em bolsa, Belmiro de Azevedo e Américo Amorim, os homens mais ricos do país, são líderes incontestados. Juntos, os dois empresários somam prejuízos de 3,3 mil milhões desde o arranque do ano.
O desempenho das empresas fala por si: as acções da Sonae e da Sonae Indústria caíram mais de 70% em 2008 e são a lanterna vermelha da bolsa portuguesa. No mesmo período, a Sonaecom perdeu metade do seu valor de mercado e também agravou o saldo negativo dos investimentos de Belmiro de Azevedo. Contas feitas, o valor dos títulos que o ‘chairman’ da Sonae detém nestas empresas através das ‘holdings’ Efanor, Pareuro e Sontel sofreu uma derrapagem de 1,9 mil milhões com o trambolhão do PSI 20.
O “Rei da Cortiça”, como lhe chamou a Revista Forbes, também está a sentir de perto a hemorragia nos mercados accionistas. Basta olhar para a cotação da Galp. No início do ano, os títulos da empresa negociavam nos 19 euros, animadas pelas descobertas de “ouro negro” nas águas profundas da costa brasileira. Hoje os números são diferentes e na sessão de ontem a Galp sofreu mesmo a maior queda de sempre em bolsa: as acções tombaram 13% para os 9,45 euros. Esta ‘performance’, bem como a queda da Corticeira Amorim, penalizaram os investimentos de Américo Amorim em 1,4 mil milhões de euros.
O terceiro lugar é ocupado por Vasco de Mello. Isto porque a crise financeira atinge todos os negócios e mesmo as acções com um perfil mais defensivo, como a EDP e a Brisa, seguem com perdas anuais superiores a 40%. O desempenho negativo das duas companhias afectou as contas da família Mello em 1,1 mil milhões de euros. É que Vasco de Mello é o maior accionista da concessionária, sendo que a família Mello também controla 200 milhões de acções da EDP.
O BCP é outra dor de cabeça para as fortunas dos grandes empresários. As acções do banco valem hoje 1,04 euros e investidores como Joe Berardo e João Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, pagaram mais caro para compor as suas posições no BCP. Ambos perdem em duas frentes. Berardo tem um saldo negativo de 524 milhões no BCP e na Zon Multimédia. Já João Rendeiro acumula perdas de 303 milhões no BCP e na Brisa. Manuel Fino, Moniz da Maia e Goes Ferreira, todos accionistas do BCP, também estão a perder dinheiro no maior banco privado português. O cenário não é diferente no Banif. Os títulos do banco deslizaram 53% em 2008, encolhendo a fortuna de Horácio Roque em 372 milhões de euros.
Construção e telecomunicações são outros sectores que apresentam desempenhos negativos na bolsa portuguesa. A Mota-Engil, por exemplo, penalizou o património do seu presidente, António Mota, em 242 milhões este ano. O mesmo acontece com Pedro Maria Teixeira Duarte e a sua construtora. Joaquim Oliveira, Paulo Fernandes e João Pereira Coutinho estão, por seu turno, entre os empresários mais expostos à desvalorização dos títulos da Portugal Telecom e da Zon Multimédia.
A lógica do futebol em bolsa é particular, mas o resultado é o mesmo, pelo que as SAD do FC Porto e Benfica também estão a dar prejuízos aos seus presidentes. No total, Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira perderam 341 mil euros.
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Comentários
António Roque (nito747@hotmail.com)
Coitadinhos deles, resta-lhes a satisfação de estarem dispensados dos serviços do Dr. Tallon...
R F R
Agora é que gostava de ver o comendador a dizer mal de tudo e de todos, esqueceu-se que a maior mais valia do nosso sistema financeiro era o recato e o conservadorismo que um banqueiro deve ter, sempre (entendeu?). Por isso é que a banca Suiça está sólida e a receber triliões de euros, ouro que voa de jacto e titulos de registo de propriedade, só nestas últimas semanas, à pois é.
rui silva (rprs@iol.pt)
a crise esta á medida das grandes fortunas. O capital é quem manda e estes senhores por certo irão fazer tudo para recuperar as suas colossais fortunas. O que me preocupa é o pobre esse sim esta na miséria. O mercado é isto e os senhores que mencionam dentro de 6 meses estarão a ganhar o triplo do que perderam
alexandra (alexandra.advogada@mail.telepac.pt)
É bem feita!!! Foram os grandes ewmpresários que deslocaram as suas unidades de produção para a china com o fim de obter maioes lucros com o menor custos de produção mesmo à custa de exploração infantil e de trabalhadores. Até as marcas caras têm produtos made in china. A crise aqui só se resolve quando voltarem para cá estas unidades de produção.
alexandra (alexandra.advogada@mail.telepac.pt)
É bem feito!!! Foram os grandes ewmpresários que deslocaram as suas unidades de produção para a china com o fim de obter maioes lucros com o menor custos de produção mesmo à custa de exploração infantil e de trabalhadores. Até as marcas caras têm produtos made in china. A crise aqui só se resolve quando voltarem para cá estas unidades de produção.
ze povinho
pois...pois ainda nao esta a minha fortuna ai contabilizada .
olá
mas que tem o povo portugues a ver com estas citoações reparem estou lembrado que á meses atras o Sr. americo amorim era o homem mais rico de portugal dividiu algum comigo não então porque é que agora nos vamos procupar se perdem ou ganham, e o Sr ministro das financas não tem que enjectar dinheiro nos bancos avian de ir todos á falencia ainda não vi o Estado adizer as micros enpresas que os creditos mal parados que assumem os prejuisos só para os bancos vamos lá ter juizo ó Sr.ministro sintome em parte culpado pourque votei no PS mas nunca mais
olá
mas que tem o povo portugues a ver com estas citoações reparem estou lembrado que á meses atras o Sr. americo amorim era o homem mais rico de portugal dividiu algum comigo não então porque é que agora nos vamos procupar se perdem ou ganham, e o Sr ministro das financas não tem que enjectar dinheiro nos bancos avian de ir todos á falencia ainda não vi o Estado adizer as micros enpresas que os creditos mal parados que assumem os prejuisos só para os bancos vamos lá ter juizo ó Sr.ministro sintome em parte culpado pourque votei no PS mas nunca mais
Sonasol Verde
Temos pena. Muita. Tanta. Estou que nem posso.
alexandra (alexandra.advogada@mail.telepac.pt)
É bem feito!!! Foram os grandes ewmpresários que deslocaram as suas unidades de produção para a china com o fim de obter maioes lucros com o menor custos de produção mesmo à custa de exploração infantil e de trabalhadores. Até as marcas caras têm produtos made in china. A crise aqui só se resolve quando voltarem para cá estas unidades de produção.
Sérgio
Conheço muito boa gente que não só perdeu metade da fortuna como só ganha para viver, e, e, e!!! Assim cada vez mais concordo com o D.João II que sempre preferiu a sardinha (povo) ao salmonete (poderosos).
Ricardo
se perderam esse dinheiro todo ele tem que ter ido para algum lado! se foi para uma redestribuição fico contente com as percas dos poderosos mas não vejo essa dita redestribuição! pelo que sou levado a concluir é que esses senhores não perderam nada as ações é que estavam inflacionadas devido á especulação e agora estão a voltar ao real valor (valor real dos activos reais das empresas cotadas em bolsa), realidade caros amigos a boa realidade em detrimento da alienação em que grande parte das pessoas anda, sonhar é quando se dorme.
Afonso
O problema do país está mesmo na educação. Basta (tentar) ler o Sr. "Olá" para percebermos o porquê do atraso de Portugal.
Carlos
mais uma para a taxa de juro continuar a subir...
milionario
engraçado... so se encontram comentarios invejosos e egoistas é lamentavel o baixo nivel de educação do portugues!!!
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Grandes fortunas caem para metade
A crise das bolsas emagreceu o património dos maiores investidores da praça portuguesa em 8,4 mil milhões de euros.
Pedro Latoeiro
Os grandes empresários portugueses já perderam quase metade das suas fortunas com a crise financeira. Em 2008, os maiores investidores da bolsa de Lisboa viram o valor das suas posições emagrecer 47%. O mesmo é dizer que perderam 8,4 mil milhões de euros, quantia que conseguia pagar nove pontes Vasco da Gama.
No ‘ranking’ das perdas em bolsa, Belmiro de Azevedo e Américo Amorim, os homens mais ricos do país, são líderes incontestados. Juntos, os dois empresários somam prejuízos de 3,3 mil milhões desde o arranque do ano.
O desempenho das empresas fala por si: as acções da Sonae e da Sonae Indústria caíram mais de 70% em 2008 e são a lanterna vermelha da bolsa portuguesa. No mesmo período, a Sonaecom perdeu metade do seu valor de mercado e também agravou o saldo negativo dos investimentos de Belmiro de Azevedo. Contas feitas, o valor dos títulos que o ‘chairman’ da Sonae detém nestas empresas através das ‘holdings’ Efanor, Pareuro e Sontel sofreu uma derrapagem de 1,9 mil milhões com o trambolhão do PSI 20.
O “Rei da Cortiça”, como lhe chamou a Revista Forbes, também está a sentir de perto a hemorragia nos mercados accionistas. Basta olhar para a cotação da Galp. No início do ano, os títulos da empresa negociavam nos 19 euros, animadas pelas descobertas de “ouro negro” nas águas profundas da costa brasileira. Hoje os números são diferentes e na sessão de ontem a Galp sofreu mesmo a maior queda de sempre em bolsa: as acções tombaram 13% para os 9,45 euros. Esta ‘performance’, bem como a queda da Corticeira Amorim, penalizaram os investimentos de Américo Amorim em 1,4 mil milhões de euros.
O terceiro lugar é ocupado por Vasco de Mello. Isto porque a crise financeira atinge todos os negócios e mesmo as acções com um perfil mais defensivo, como a EDP e a Brisa, seguem com perdas anuais superiores a 40%. O desempenho negativo das duas companhias afectou as contas da família Mello em 1,1 mil milhões de euros. É que Vasco de Mello é o maior accionista da concessionária, sendo que a família Mello também controla 200 milhões de acções da EDP.
O BCP é outra dor de cabeça para as fortunas dos grandes empresários. As acções do banco valem hoje 1,04 euros e investidores como Joe Berardo e João Rendeiro, presidente do Banco Privado Português, pagaram mais caro para compor as suas posições no BCP. Ambos perdem em duas frentes. Berardo tem um saldo negativo de 524 milhões no BCP e na Zon Multimédia. Já João Rendeiro acumula perdas de 303 milhões no BCP e na Brisa. Manuel Fino, Moniz da Maia e Goes Ferreira, todos accionistas do BCP, também estão a perder dinheiro no maior banco privado português. O cenário não é diferente no Banif. Os títulos do banco deslizaram 53% em 2008, encolhendo a fortuna de Horácio Roque em 372 milhões de euros.
Construção e telecomunicações são outros sectores que apresentam desempenhos negativos na bolsa portuguesa. A Mota-Engil, por exemplo, penalizou o património do seu presidente, António Mota, em 242 milhões este ano. O mesmo acontece com Pedro Maria Teixeira Duarte e a sua construtora. Joaquim Oliveira, Paulo Fernandes e João Pereira Coutinho estão, por seu turno, entre os empresários mais expostos à desvalorização dos títulos da Portugal Telecom e da Zon Multimédia.
A lógica do futebol em bolsa é particular, mas o resultado é o mesmo, pelo que as SAD do FC Porto e Benfica também estão a dar prejuízos aos seus presidentes. No total, Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira perderam 341 mil euros.
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António Roque (nito747@hotmail.com)
Coitadinhos deles, resta-lhes a satisfação de estarem dispensados dos serviços do Dr. Tallon...
R F R
Agora é que gostava de ver o comendador a dizer mal de tudo e de todos, esqueceu-se que a maior mais valia do nosso sistema financeiro era o recato e o conservadorismo que um banqueiro deve ter, sempre (entendeu?). Por isso é que a banca Suiça está sólida e a receber triliões de euros, ouro que voa de jacto e titulos de registo de propriedade, só nestas últimas semanas, à pois é.
rui silva (rprs@iol.pt)
a crise esta á medida das grandes fortunas. O capital é quem manda e estes senhores por certo irão fazer tudo para recuperar as suas colossais fortunas. O que me preocupa é o pobre esse sim esta na miséria. O mercado é isto e os senhores que mencionam dentro de 6 meses estarão a ganhar o triplo do que perderam
alexandra (alexandra.advogada@mail.telepac.pt)
É bem feita!!! Foram os grandes ewmpresários que deslocaram as suas unidades de produção para a china com o fim de obter maioes lucros com o menor custos de produção mesmo à custa de exploração infantil e de trabalhadores. Até as marcas caras têm produtos made in china. A crise aqui só se resolve quando voltarem para cá estas unidades de produção.
alexandra (alexandra.advogada@mail.telepac.pt)
É bem feito!!! Foram os grandes ewmpresários que deslocaram as suas unidades de produção para a china com o fim de obter maioes lucros com o menor custos de produção mesmo à custa de exploração infantil e de trabalhadores. Até as marcas caras têm produtos made in china. A crise aqui só se resolve quando voltarem para cá estas unidades de produção.
ze povinho
pois...pois ainda nao esta a minha fortuna ai contabilizada .
olá
mas que tem o povo portugues a ver com estas citoações reparem estou lembrado que á meses atras o Sr. americo amorim era o homem mais rico de portugal dividiu algum comigo não então porque é que agora nos vamos procupar se perdem ou ganham, e o Sr ministro das financas não tem que enjectar dinheiro nos bancos avian de ir todos á falencia ainda não vi o Estado adizer as micros enpresas que os creditos mal parados que assumem os prejuisos só para os bancos vamos lá ter juizo ó Sr.ministro sintome em parte culpado pourque votei no PS mas nunca mais
olá
mas que tem o povo portugues a ver com estas citoações reparem estou lembrado que á meses atras o Sr. americo amorim era o homem mais rico de portugal dividiu algum comigo não então porque é que agora nos vamos procupar se perdem ou ganham, e o Sr ministro das financas não tem que enjectar dinheiro nos bancos avian de ir todos á falencia ainda não vi o Estado adizer as micros enpresas que os creditos mal parados que assumem os prejuisos só para os bancos vamos lá ter juizo ó Sr.ministro sintome em parte culpado pourque votei no PS mas nunca mais
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Temos pena. Muita. Tanta. Estou que nem posso.
alexandra (alexandra.advogada@mail.telepac.pt)
É bem feito!!! Foram os grandes ewmpresários que deslocaram as suas unidades de produção para a china com o fim de obter maioes lucros com o menor custos de produção mesmo à custa de exploração infantil e de trabalhadores. Até as marcas caras têm produtos made in china. A crise aqui só se resolve quando voltarem para cá estas unidades de produção.
Sérgio
Conheço muito boa gente que não só perdeu metade da fortuna como só ganha para viver, e, e, e!!! Assim cada vez mais concordo com o D.João II que sempre preferiu a sardinha (povo) ao salmonete (poderosos).
Ricardo
se perderam esse dinheiro todo ele tem que ter ido para algum lado! se foi para uma redestribuição fico contente com as percas dos poderosos mas não vejo essa dita redestribuição! pelo que sou levado a concluir é que esses senhores não perderam nada as ações é que estavam inflacionadas devido á especulação e agora estão a voltar ao real valor (valor real dos activos reais das empresas cotadas em bolsa), realidade caros amigos a boa realidade em detrimento da alienação em que grande parte das pessoas anda, sonhar é quando se dorme.
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RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: O EFEITO DA CRISE NAS GRANDES FORTUNAS PORTUGUESAS
COITADO DO JOE.............................
Berardo tem um saldo negativo de 524 milhões no BCP e na Zon Multimédia. Já João Rendeiro acumula perdas de 303 milhões no BCP e na Brisa. Manuel Fino, Moniz da Maia e Goes Ferreira, todos accionistas do BCP, também estão a perder dinheiro no maior banco privado português. O cenário não é diferente no Banif. Os títulos do banco deslizaram 53% em 2008, encolhendo a fortuna de Horácio Roque em 372 milhões de euros.
Berardo tem um saldo negativo de 524 milhões no BCP e na Zon Multimédia. Já João Rendeiro acumula perdas de 303 milhões no BCP e na Brisa. Manuel Fino, Moniz da Maia e Goes Ferreira, todos accionistas do BCP, também estão a perder dinheiro no maior banco privado português. O cenário não é diferente no Banif. Os títulos do banco deslizaram 53% em 2008, encolhendo a fortuna de Horácio Roque em 372 milhões de euros.
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