Hamas rejeita plano de cessar-fogo
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Hamas rejeita plano de cessar-fogo
Hamas rejeita plano de cessar-fogo
O movimento radical Hamas, que detém o poder na Faixa de Gaza, juntamente com outras nove facções palestinianas com sede em Damasco, Síria, rejeitou o plano franco-egípcio para pôr fim às hostilidades naquele território palestiniano.
Em comunicado, as organizações sustentaram que não vêem “na iniciativa franco-egípcia nenhuma base válida para uma solução aceitável”.
A França e o Egípcio apresentaram um plano para resolver a crise na Faixa de Gaza, que contempla uma trégua entre Israel e as facções palestinianas por um período limitado e a abertura dos postos fronteiriços. A proposta prevê ainda uma reunião urgente entre as duas partes em conflito e o relançamento do processo de paz.
No entanto, para as facções palestinianas, o verdadeiro objectivo do plano de paz é “impor restrições sobre o Hamas e bloqueá-lo, ao mesmo tempo que concede liberdade de movimento a Israel”. “A iniciativa só poderia ajudar o inimigo (Israel) a obter sucesso nas suas acções que não conseguiu até agora”, acrescenta o comunicado.
As facções palestinianas também recusaram a presença de observadores internacionais na Faixa de Gaza e insistiram nos avisos a Israel para que “pare a agressão, se retire imediatamente, levante o bloqueio e abra os postos fronteiriços, particularmente o de Rafah”, entre a Faixa de Gaza e o Egipto.
O anúncio foi feito pelos responsáveis do Hamas, Emad al Alami e Mohamed Naser, depois de terem regressado de Damasco.
Já um responsável do Hamas na Faixa de Gaza assegurou que o plano do Egipto e da França está a ser estudado. Por seu turno, o ministro da Defesa israelita, Ehud Olmert, afirmou que Israel vê com bons olhos a iniciativa.Hamas rejeita plano de cessar-fogo
O movimento radical Hamas, que detém o poder na Faixa de Gaza, juntamente com outras nove facções palestinianas com sede em Damasco, Síria, rejeitou o plano franco-egípcio para pôr fim às hostilidades naquele território palestiniano.
Em comunicado, as organizações sustentaram que não vêem “na iniciativa franco-egípcia nenhuma base válida para uma solução aceitável”.
A França e o Egípcio apresentaram um plano para resolver a crise na Faixa de Gaza, que contempla uma trégua entre Israel e as facções palestinianas por um período limitado e a abertura dos postos fronteiriços. A proposta prevê ainda uma reunião urgente entre as duas partes em conflito e o relançamento do processo de paz.
No entanto, para as facções palestinianas, o verdadeiro objectivo do plano de paz é “impor restrições sobre o Hamas e bloqueá-lo, ao mesmo tempo que concede liberdade de movimento a Israel”. “A iniciativa só poderia ajudar o inimigo (Israel) a obter sucesso nas suas acções que não conseguiu até agora”, acrescenta o comunicado.
As facções palestinianas também recusaram a presença de observadores internacionais na Faixa de Gaza e insistiram nos avisos a Israel para que “pare a agressão, se retire imediatamente, levante o bloqueio e abra os postos fronteiriços, particularmente o de Rafah”, entre a Faixa de Gaza e o Egipto.
O anúncio foi feito pelos responsáveis do Hamas, Emad al Alami e Mohamed Naser, depois de terem regressado de Damasco.
Já um responsável do Hamas na Faixa de Gaza assegurou que o plano do Egipto e da França está a ser estudado. Por seu turno, o ministro da Defesa israelita, Ehud Olmert, afirmou que Israel vê com bons olhos a iniciativa.
O movimento radical Hamas, que detém o poder na Faixa de Gaza, juntamente com outras nove facções palestinianas com sede em Damasco, Síria, rejeitou o plano franco-egípcio para pôr fim às hostilidades naquele território palestiniano.
Em comunicado, as organizações sustentaram que não vêem “na iniciativa franco-egípcia nenhuma base válida para uma solução aceitável”.
A França e o Egípcio apresentaram um plano para resolver a crise na Faixa de Gaza, que contempla uma trégua entre Israel e as facções palestinianas por um período limitado e a abertura dos postos fronteiriços. A proposta prevê ainda uma reunião urgente entre as duas partes em conflito e o relançamento do processo de paz.
No entanto, para as facções palestinianas, o verdadeiro objectivo do plano de paz é “impor restrições sobre o Hamas e bloqueá-lo, ao mesmo tempo que concede liberdade de movimento a Israel”. “A iniciativa só poderia ajudar o inimigo (Israel) a obter sucesso nas suas acções que não conseguiu até agora”, acrescenta o comunicado.
As facções palestinianas também recusaram a presença de observadores internacionais na Faixa de Gaza e insistiram nos avisos a Israel para que “pare a agressão, se retire imediatamente, levante o bloqueio e abra os postos fronteiriços, particularmente o de Rafah”, entre a Faixa de Gaza e o Egipto.
O anúncio foi feito pelos responsáveis do Hamas, Emad al Alami e Mohamed Naser, depois de terem regressado de Damasco.
Já um responsável do Hamas na Faixa de Gaza assegurou que o plano do Egipto e da França está a ser estudado. Por seu turno, o ministro da Defesa israelita, Ehud Olmert, afirmou que Israel vê com bons olhos a iniciativa.Hamas rejeita plano de cessar-fogo
O movimento radical Hamas, que detém o poder na Faixa de Gaza, juntamente com outras nove facções palestinianas com sede em Damasco, Síria, rejeitou o plano franco-egípcio para pôr fim às hostilidades naquele território palestiniano.
Em comunicado, as organizações sustentaram que não vêem “na iniciativa franco-egípcia nenhuma base válida para uma solução aceitável”.
A França e o Egípcio apresentaram um plano para resolver a crise na Faixa de Gaza, que contempla uma trégua entre Israel e as facções palestinianas por um período limitado e a abertura dos postos fronteiriços. A proposta prevê ainda uma reunião urgente entre as duas partes em conflito e o relançamento do processo de paz.
No entanto, para as facções palestinianas, o verdadeiro objectivo do plano de paz é “impor restrições sobre o Hamas e bloqueá-lo, ao mesmo tempo que concede liberdade de movimento a Israel”. “A iniciativa só poderia ajudar o inimigo (Israel) a obter sucesso nas suas acções que não conseguiu até agora”, acrescenta o comunicado.
As facções palestinianas também recusaram a presença de observadores internacionais na Faixa de Gaza e insistiram nos avisos a Israel para que “pare a agressão, se retire imediatamente, levante o bloqueio e abra os postos fronteiriços, particularmente o de Rafah”, entre a Faixa de Gaza e o Egipto.
O anúncio foi feito pelos responsáveis do Hamas, Emad al Alami e Mohamed Naser, depois de terem regressado de Damasco.
Já um responsável do Hamas na Faixa de Gaza assegurou que o plano do Egipto e da França está a ser estudado. Por seu turno, o ministro da Defesa israelita, Ehud Olmert, afirmou que Israel vê com bons olhos a iniciativa.
Viracopos- Pontos : 580
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