grandes familias PERDEM 7500 MILHOES
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
grandes familias PERDEM 7500 MILHOES
GRANDES FAMÍLIAS 'PERDEM' 7,5 MIL MILHÕES
ANA SUSPIRO
Bolsa. As participações das principais famílias e empresários portugueses na Bolsa de Lisboa desvalorizaram cerca de 7,5 mil milhões de euros desde o início do ano. O Estado tem perdas potenciais de 1900 milhões
Crise penaliza dez dos maiores donos da Bolsa nacional
No final de uma das piores semanas da Bolsa nacional este ano, os dez empresários e famílias portuguesas que controlam algumas das maiores empresas da Bolsa acumulam já desde o início do ano uma perda potencial de cerca de 7,5 mil milhões de euros.
Este valor, que só representaria um prejuízo real se os activos em causa fossem vendidos agora, reflecte a desvalorização verificada desde o início deste ano até ontem nas participações destes accionista em algumas das maiores empresas nacionais. Sonae, Galp Energia, EDP, Brisa, Cimpor, BCP, BES, Mota-Engil, Jerónimo Martins, Teixeira Duarte, Soares da Costa, Portugal Telecom, Zon Multimedia, Portucel, Semapa, registam todas elas quebras relevantes no valor das cotações desde o início do ano.
Em alguns casos, a derrapagem começou já em 2007, por problemas internos como o caso do BCP, mas sobretudo por causa da crise internacional que há quase um ano está a castigar os mercados financeiros. Noutros casos, como a Jerónimo Martins, as quedas são mais recentes, mas reflectem também a conjuntura internacional e o abrandamento da economia nacional. Na Jerónimo Martins, a posição superior a 50% da empresa da família Soares dos Santos desvalorizou-se mais de 200 milhões de euros, desde o início do ano. Se juntarmos as posições do Estado à lista das participações detidas por privados, as perdas potenciais quase chegam aos 10 mil milhões de euros. O Estado, via Parpública e a Caixa Geral de Depósitos, continua a ser o maior dono da Bolsa nacional, sobretudo por causa das empresas em privatização na energia: Galp, EDP e REN.
Considerados os dois homens mais ricos de Portugal pela revista Forbes, Américo Amorim e Belmiro de Azevedo estão entre os mais penalizados pela derrocada bolsista. Ambos registam perdas potenciais superiores a mil milhões de euros, face ao valor dos activos no final de 2007. Mas é o patrão da Sonae quem lidera as desvalorizações. A Bolsa de Lisboa já perdeu este ano cerca de 42 mil milhões de euros em capitalização. -COM P.F.E
ANA SUSPIRO
Bolsa. As participações das principais famílias e empresários portugueses na Bolsa de Lisboa desvalorizaram cerca de 7,5 mil milhões de euros desde o início do ano. O Estado tem perdas potenciais de 1900 milhões
Crise penaliza dez dos maiores donos da Bolsa nacional
No final de uma das piores semanas da Bolsa nacional este ano, os dez empresários e famílias portuguesas que controlam algumas das maiores empresas da Bolsa acumulam já desde o início do ano uma perda potencial de cerca de 7,5 mil milhões de euros.
Este valor, que só representaria um prejuízo real se os activos em causa fossem vendidos agora, reflecte a desvalorização verificada desde o início deste ano até ontem nas participações destes accionista em algumas das maiores empresas nacionais. Sonae, Galp Energia, EDP, Brisa, Cimpor, BCP, BES, Mota-Engil, Jerónimo Martins, Teixeira Duarte, Soares da Costa, Portugal Telecom, Zon Multimedia, Portucel, Semapa, registam todas elas quebras relevantes no valor das cotações desde o início do ano.
Em alguns casos, a derrapagem começou já em 2007, por problemas internos como o caso do BCP, mas sobretudo por causa da crise internacional que há quase um ano está a castigar os mercados financeiros. Noutros casos, como a Jerónimo Martins, as quedas são mais recentes, mas reflectem também a conjuntura internacional e o abrandamento da economia nacional. Na Jerónimo Martins, a posição superior a 50% da empresa da família Soares dos Santos desvalorizou-se mais de 200 milhões de euros, desde o início do ano. Se juntarmos as posições do Estado à lista das participações detidas por privados, as perdas potenciais quase chegam aos 10 mil milhões de euros. O Estado, via Parpública e a Caixa Geral de Depósitos, continua a ser o maior dono da Bolsa nacional, sobretudo por causa das empresas em privatização na energia: Galp, EDP e REN.
Considerados os dois homens mais ricos de Portugal pela revista Forbes, Américo Amorim e Belmiro de Azevedo estão entre os mais penalizados pela derrocada bolsista. Ambos registam perdas potenciais superiores a mil milhões de euros, face ao valor dos activos no final de 2007. Mas é o patrão da Sonae quem lidera as desvalorizações. A Bolsa de Lisboa já perdeu este ano cerca de 42 mil milhões de euros em capitalização. -COM P.F.E
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos