JA FORAM MORTOS 400 DO HAMAS
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JA FORAM MORTOS 400 DO HAMAS
12/01/2009 - 14h30
Israel afirma ter matado 400 militantes do Hamas; mortos somam 890
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colaboração para a Folha Online
Investigações do setor de Inteligência das Forças de Defesa Israelense (IDF, em inglês) apontam que ao menos 400 palestinos --do total de 890 mortos no conflito na faixa de Gaza desde o início da ofensiva são militantes do grupo radical Hamas. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, pelo jornal "Jerusalem Post".
Hatem Moussa/AP
Palestinos fazem vistoria em prédio atacado em área populosa de Gaza; tropas israelenses afirmam ter matado líderes do Hamas
"Metade das vítimas restantes [em torno de 490 palestinos mortos] também pertencem ao grupo. No entanto, a IDF continua em busca de bases militares no norte da Cidade de Gaza", informa o jornal.
De acordo com o "Jerusalem Post", os grupos armados do Hamas estariam operando em mesquitas. Membros da Força Aérea Israelense (IAF, na sigla em inglês) teriam encontrado foguetes Kassam e armas.
"Em outro incidente, soldados da IDF identificaram um número alto de atiradores e abriram fogo. Mais tarde, em uma operação no norte de Gaza, tropas israelenses encontraram um túnel e destruíram", informa o "Jerusalem Post".
Hoje, segundo a publicação, o IAF atingiu mais de 25 alvos em Gaza, incluindo oito grupos de pistoleiros do Hamas e veículos e prédios usados pelo grupo.
Palestinos afirmam que ao menos cinco pessoas foram mortas na operação e que, entre as vítimas, estariam duas mulheres e uma criança. Dezenas de pessoas também teriam sido feridas. No domingo, tanques da infantaria da IDF avançaram sobre a Cidade de Gaza e, mesmo diante de resistência, atacaram ao menos 50 membros do Hamas.
Hoje, o embaixador de Israel no Conselho de Segurança da ONU (organização das nações unidas), Aharon Leshno-Yaar, defendeu a operação militar e acusou o Hamas de utilizar a população como escudo humano. Já o embaixador palestino na ONU, Ibrahim Khraishi, qualificou de genocídio a ação israelense e afirmou que 80% das vítimas são civis.
Reforço
Centenas de reservistas de Israel foram enviados para Gaza neste domingo, para reforçar a ofensiva. De acordo com militares, os soldados foram enviados com o objetivo de vencer a resistência do Hamas por terra.
Mohammed Saber/Efe
Exército de Israel envia unidades de reservistas a Gaza, dá início à terceira fase da ofensiva e encontra forte resistência do Hamas
Hoje, o primeiro-ministro Ehud Olmert, disse que Israel irá atacar com "mão de ferro" enquanto continuarem os disparos de foguetes palestinos. "Nós iremos continuar o tempo que for necessário para remover qualquer ameaça para o nosso povo", disse.
O Egito que atua no conflito como um mediador entre Israel e o Hamas planeja uma novo encontro com líderes, na tentativa de conseguir um cessar-fogo. O país tem sido criticado pelos os israelenses, por supostamente fornecer os túneis na fronteira para o envio de armas aos militares do Hamas.
O ministro de Relações Exteriores, Hossam Zaki, disse que os esforços para conseguir a trégua estão avançando, mas que o país não poderá fornecer certas garantias a Israel, como a certeza de não ter mais nenhum ataque.
"Nós estamos fazendo esforço mas esse assunto não é entre Israel e o Egito. Isso é uma coisa entre Israel e Gaza e é uma coisa que temos que trabalhar fortemente no conselho de Segurança da ONU", disse Hossam em entrevista a rede de TV BCC.
Hoje, o ex-primeiro-ministro do Reino Unido,Tony Blair, esteve no Cairo para conversar com lideranças israelenses e o presidente Hosni Mubarak. "Acredito que nós já tenhamos os elementos necessários para um cessar-fogo imediato. Quanto mais esforços nós fazemos, mais nós queremos que a trégua venha nos próximos dias", disse Blair.
Israel afirma ter matado 400 militantes do Hamas; mortos somam 890
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Investigações do setor de Inteligência das Forças de Defesa Israelense (IDF, em inglês) apontam que ao menos 400 palestinos --do total de 890 mortos no conflito na faixa de Gaza desde o início da ofensiva são militantes do grupo radical Hamas. A informação foi divulgada nesta segunda-feira, pelo jornal "Jerusalem Post".
Hatem Moussa/AP
Palestinos fazem vistoria em prédio atacado em área populosa de Gaza; tropas israelenses afirmam ter matado líderes do Hamas
"Metade das vítimas restantes [em torno de 490 palestinos mortos] também pertencem ao grupo. No entanto, a IDF continua em busca de bases militares no norte da Cidade de Gaza", informa o jornal.
De acordo com o "Jerusalem Post", os grupos armados do Hamas estariam operando em mesquitas. Membros da Força Aérea Israelense (IAF, na sigla em inglês) teriam encontrado foguetes Kassam e armas.
"Em outro incidente, soldados da IDF identificaram um número alto de atiradores e abriram fogo. Mais tarde, em uma operação no norte de Gaza, tropas israelenses encontraram um túnel e destruíram", informa o "Jerusalem Post".
Hoje, segundo a publicação, o IAF atingiu mais de 25 alvos em Gaza, incluindo oito grupos de pistoleiros do Hamas e veículos e prédios usados pelo grupo.
Palestinos afirmam que ao menos cinco pessoas foram mortas na operação e que, entre as vítimas, estariam duas mulheres e uma criança. Dezenas de pessoas também teriam sido feridas. No domingo, tanques da infantaria da IDF avançaram sobre a Cidade de Gaza e, mesmo diante de resistência, atacaram ao menos 50 membros do Hamas.
Hoje, o embaixador de Israel no Conselho de Segurança da ONU (organização das nações unidas), Aharon Leshno-Yaar, defendeu a operação militar e acusou o Hamas de utilizar a população como escudo humano. Já o embaixador palestino na ONU, Ibrahim Khraishi, qualificou de genocídio a ação israelense e afirmou que 80% das vítimas são civis.
Reforço
Centenas de reservistas de Israel foram enviados para Gaza neste domingo, para reforçar a ofensiva. De acordo com militares, os soldados foram enviados com o objetivo de vencer a resistência do Hamas por terra.
Mohammed Saber/Efe
Exército de Israel envia unidades de reservistas a Gaza, dá início à terceira fase da ofensiva e encontra forte resistência do Hamas
Hoje, o primeiro-ministro Ehud Olmert, disse que Israel irá atacar com "mão de ferro" enquanto continuarem os disparos de foguetes palestinos. "Nós iremos continuar o tempo que for necessário para remover qualquer ameaça para o nosso povo", disse.
O Egito que atua no conflito como um mediador entre Israel e o Hamas planeja uma novo encontro com líderes, na tentativa de conseguir um cessar-fogo. O país tem sido criticado pelos os israelenses, por supostamente fornecer os túneis na fronteira para o envio de armas aos militares do Hamas.
O ministro de Relações Exteriores, Hossam Zaki, disse que os esforços para conseguir a trégua estão avançando, mas que o país não poderá fornecer certas garantias a Israel, como a certeza de não ter mais nenhum ataque.
"Nós estamos fazendo esforço mas esse assunto não é entre Israel e o Egito. Isso é uma coisa entre Israel e Gaza e é uma coisa que temos que trabalhar fortemente no conselho de Segurança da ONU", disse Hossam em entrevista a rede de TV BCC.
Hoje, o ex-primeiro-ministro do Reino Unido,Tony Blair, esteve no Cairo para conversar com lideranças israelenses e o presidente Hosni Mubarak. "Acredito que nós já tenhamos os elementos necessários para um cessar-fogo imediato. Quanto mais esforços nós fazemos, mais nós queremos que a trégua venha nos próximos dias", disse Blair.
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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