JÁ POSSO MORRER, QUE VOU FELIZ...
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JÁ POSSO MORRER, QUE VOU FELIZ...
Depois de andar vários anos a defender a abstenção, fico feliz por constatar que o meu sonho pode tornar-se realidade...
Paulo Esperança, funcionário público, do Porto, é o primeiro a dar a cara por este movimento que que até já pôs o seu manifesto a circular na Internet, tanto na blogosfera como por correio electrónico. O título desse documento (Pedem-nos votos, diremos não) não deixa dúvidas sobre os objectivos do apelo que vai ser lançado aos eleitores portugueses. Porque "não votar nem sempre é preguiça", afirma Paulo Esperança, em declarações ao PÚBLICO. Neste caso, será "um voto de protesto e de denúncia", argumenta.
No manifesto já aprovado e que hoje estará em discussão num encontro a realizar na biblioteca dos Operários da Sociedade Geral, em Lisboa (e que tem início agendado para as 14h), o movimento afirma que "reduzir a participação eleitoral aos que alimentam e se alimentam do sistema, transformá-los em criadores, actores e espectadores da sua própria encenação poderá ser uma interessante tarefa revolucionária".
Distanciar-se do conteúdo e da forma das mensagens dos partidos é, em síntese, outro dos objectivos desta plataforma que não fará campanha, porque não têm dinheiro, "nem funcionários políticos", nem "direito a férias para fazer campanha". Por isso, a aposta do movimento vai para reuniões abertas, a realizar por todo o país, tentando alargar a base de apoio deste movimento que, para já, se circunscreve a grupos e individualidades oriundos da esquerda "libertária", descreve Paulo Esperança.
Por outras palavras, anarquistas "sem complexos políticos" que não se revêem nos partidos nem na democracia representativa - "a menina dos olhos do sistema capitalista" -, pessoas da extrema-esquerda que, segundo o mesmo representante, estão "abertas ao contributo de todos os interessados".
Consideram o processo eleitoral "um embuste" que "serve para legitimar as arbitrariedades do sistema" partidário, acrescenta Paulo Esperança, lembrando que nenhuma força política aceita "a legitimidade de os cidadãos se sentirem defraudados com o que [os partidos] fazem do seu voto". "Nas eleições, os candidatos descem à terra, dão beijinhos à saída das missas, mas depois estão quatro anos distantes dos eleitores", critica Paulo Esperança. Por isso, a melhor opção é não comparecer às urnas, realça este representante do movimento, cujo manifesto pode ser encontrado aqui.
Fonte: o Público
Paulo Esperança, funcionário público, do Porto, é o primeiro a dar a cara por este movimento que que até já pôs o seu manifesto a circular na Internet, tanto na blogosfera como por correio electrónico. O título desse documento (Pedem-nos votos, diremos não) não deixa dúvidas sobre os objectivos do apelo que vai ser lançado aos eleitores portugueses. Porque "não votar nem sempre é preguiça", afirma Paulo Esperança, em declarações ao PÚBLICO. Neste caso, será "um voto de protesto e de denúncia", argumenta.
No manifesto já aprovado e que hoje estará em discussão num encontro a realizar na biblioteca dos Operários da Sociedade Geral, em Lisboa (e que tem início agendado para as 14h), o movimento afirma que "reduzir a participação eleitoral aos que alimentam e se alimentam do sistema, transformá-los em criadores, actores e espectadores da sua própria encenação poderá ser uma interessante tarefa revolucionária".
Distanciar-se do conteúdo e da forma das mensagens dos partidos é, em síntese, outro dos objectivos desta plataforma que não fará campanha, porque não têm dinheiro, "nem funcionários políticos", nem "direito a férias para fazer campanha". Por isso, a aposta do movimento vai para reuniões abertas, a realizar por todo o país, tentando alargar a base de apoio deste movimento que, para já, se circunscreve a grupos e individualidades oriundos da esquerda "libertária", descreve Paulo Esperança.
Por outras palavras, anarquistas "sem complexos políticos" que não se revêem nos partidos nem na democracia representativa - "a menina dos olhos do sistema capitalista" -, pessoas da extrema-esquerda que, segundo o mesmo representante, estão "abertas ao contributo de todos os interessados".
Consideram o processo eleitoral "um embuste" que "serve para legitimar as arbitrariedades do sistema" partidário, acrescenta Paulo Esperança, lembrando que nenhuma força política aceita "a legitimidade de os cidadãos se sentirem defraudados com o que [os partidos] fazem do seu voto". "Nas eleições, os candidatos descem à terra, dão beijinhos à saída das missas, mas depois estão quatro anos distantes dos eleitores", critica Paulo Esperança. Por isso, a melhor opção é não comparecer às urnas, realça este representante do movimento, cujo manifesto pode ser encontrado aqui.
Fonte: o Público
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Presidente sírio diz que ofensiva aumenta extremismo em Gaza Ataque israelense contra a Cidade de Gaza (Getty Images, 14/
Presidente sírio diz que ofensiva aumenta extremismo em Gaza
Ataque israelense contra a Cidade de Gaza (Getty Images, 14/1)
Israel realizou novos ataques contra Gaza nesta quarta-feira
O presidente da Síria, Bashar Al-Assad, afirmou nesta quarta-feira que a ofensiva israelense em Gaza pode aumentar o extremismo islâmico no Oriente Médio e que um acordo de cessar-fogo na região só pode ser atingido se Israel concordar em acabar com o bloqueio contra a Faixa de Gaza.
"Os efeitos da guerra são mais perigosos do que a própria guerra, semeando as sementes do extremismo e do terror na região", disse Assad à BBC.
Em entrevista concedida ao editor de Oriente Médio da BBC, Jeremy Bowen, Assad afirmou que um cessar-fogo sustentável em Gaza só poderá ser atingido se as condições dos dois lados do conflito forem contempladas.
De acordo com o líder sírio, a condição para que os grupos militantes palestinos parem de lançar foguetes contra Israel é que o país respeite integralmente a trégua – o que, segundo ele, não aconteceu no passado – e que acabe com o bloqueio contra Gaza.
Assad ainda afirmou que o grupo militante palestino Hamas deve estar presente em qualquer negociação sobre a paz na região.
"O Hamas é influente. Isso é o mais importante", afirmou. "Então, eles têm que participar de qualquer ação (de paz) como condição para que ela seja bem-sucedida."
Resistência
Assad é considerado um importante ator na região e seu país abriga o líder do Hamas, Khaled Meshaal.
"Nós não atingimos a paz ainda porque Israel nunca cedeu desde o início das negociações, em 1991", disse o presidente sírio. "Assim, quando você não aceita os termos de paz, então tem que esperar resistência."
"As pessoas ficaram desesperadas quando a Organização das Nações Unidas (ONU) não alcançou nada nas negociações de paz, então a resposta normal (delas) é a resistência", acrescentou.
O presidente sírio se disse, no entanto, a favor do fim do contrabando de armas pela fronteira de Gaza com o Egito, uma das principais demandas de Israel, mas afirmou que isso seria apenas parte de "uma solução maior" para o conflito no Oriente Médio.
Obama
Bashar Al-Assad também criticou os líderes israelenses e afirmou que a política doméstica do país produziu governos "fracos", incapazes de empreender um processo de paz.
Segundo o líder sírio, o governo americano de George W. Bush também falhou ao desempenhar o papel de intermediário nas negociações.
Assad, no entanto, se disse "esperançoso" com o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, que toma posse no próximo dia 20 de janeiro.
"(Obama) precisa achar uma solução para o problema do Iraque, com a retirada do país, em paralelo com um processo politico", afirmou. "Ele também precisa se envolver seriamente e diretamente com o processo de paz no Oriente Médio."
"Ele será bem-vindo todas as vezes que quiser vir (à Síria) para cooperar com essas quastões", acrescentou Assad.
Conflitos
Os conflitos entre tropas israelenses e militantes palestinos continuaram nesta quarta-feira nos arredores da Cidade de Gaza, com registros de explosões e trocas de tiros.
Informações dão conta de que os conflitos prosseguiram apesar do início da trégua de três horas para que palestinos comprem gêneros de primeira necessidade e para que auxílio humanitário chegue à região.
Israel afirmou que mais três foguetes foram lançados a partir do território libanês contra a cidade de Kiryat Shmona, no norte do país.
Quatro foguetes já haviam sido lançados contra Israel a partir de território libanês na semana passada, aumentando temores de que o conflito se espalhe pela região.
Estratégia
Israel também atingiu 60 alvos na Faixa de Gaza nesta madrugada, destruindo cerca de 35 túneis usados para o contrabando de armas no sul da região e um cemitério na Cidade de Gaza.
Analistas afirmam, no entanto, que o país parece estar evitando um ataque em massa contra a Cidade de Gaza.
Segundo eles, combates intensos na zona urbana poderiam causar muitas mortes dos dois lados, o que seria um risco político grande a menos de um mês das eleições no país.
Fontes ouvidas pela BBC também afirmam que há sinais de divisões no gabinete israelense, com o ministro da Defesa, Ehud Barack, defendendo uma diminuição na ofensiva e o primeiro-ministro, Ehud Olmert, querendo pressionar com mais ataques.
Em meio à ofensiva israelense em Gaza, uma nova gravação com uma voz atribuída ao líder da rede extremista Al-Qaeda, Osama Bin Laden, foi divulgada nesta quarta-feira.
Na gravação, Bin Laden convoca uma "guerra santa" para combater a ofensiva de Israel. A autenticidade da gravação, publicada por sites islâmicos, não pôde ser verificada.
Leia também na BBC Brasil: Secretário da ONU faz novo apel
Ataque israelense contra a Cidade de Gaza (Getty Images, 14/1)
Israel realizou novos ataques contra Gaza nesta quarta-feira
O presidente da Síria, Bashar Al-Assad, afirmou nesta quarta-feira que a ofensiva israelense em Gaza pode aumentar o extremismo islâmico no Oriente Médio e que um acordo de cessar-fogo na região só pode ser atingido se Israel concordar em acabar com o bloqueio contra a Faixa de Gaza.
"Os efeitos da guerra são mais perigosos do que a própria guerra, semeando as sementes do extremismo e do terror na região", disse Assad à BBC.
Em entrevista concedida ao editor de Oriente Médio da BBC, Jeremy Bowen, Assad afirmou que um cessar-fogo sustentável em Gaza só poderá ser atingido se as condições dos dois lados do conflito forem contempladas.
De acordo com o líder sírio, a condição para que os grupos militantes palestinos parem de lançar foguetes contra Israel é que o país respeite integralmente a trégua – o que, segundo ele, não aconteceu no passado – e que acabe com o bloqueio contra Gaza.
Assad ainda afirmou que o grupo militante palestino Hamas deve estar presente em qualquer negociação sobre a paz na região.
"O Hamas é influente. Isso é o mais importante", afirmou. "Então, eles têm que participar de qualquer ação (de paz) como condição para que ela seja bem-sucedida."
Resistência
Assad é considerado um importante ator na região e seu país abriga o líder do Hamas, Khaled Meshaal.
"Nós não atingimos a paz ainda porque Israel nunca cedeu desde o início das negociações, em 1991", disse o presidente sírio. "Assim, quando você não aceita os termos de paz, então tem que esperar resistência."
"As pessoas ficaram desesperadas quando a Organização das Nações Unidas (ONU) não alcançou nada nas negociações de paz, então a resposta normal (delas) é a resistência", acrescentou.
O presidente sírio se disse, no entanto, a favor do fim do contrabando de armas pela fronteira de Gaza com o Egito, uma das principais demandas de Israel, mas afirmou que isso seria apenas parte de "uma solução maior" para o conflito no Oriente Médio.
Obama
Bashar Al-Assad também criticou os líderes israelenses e afirmou que a política doméstica do país produziu governos "fracos", incapazes de empreender um processo de paz.
Segundo o líder sírio, o governo americano de George W. Bush também falhou ao desempenhar o papel de intermediário nas negociações.
Assad, no entanto, se disse "esperançoso" com o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, que toma posse no próximo dia 20 de janeiro.
"(Obama) precisa achar uma solução para o problema do Iraque, com a retirada do país, em paralelo com um processo politico", afirmou. "Ele também precisa se envolver seriamente e diretamente com o processo de paz no Oriente Médio."
"Ele será bem-vindo todas as vezes que quiser vir (à Síria) para cooperar com essas quastões", acrescentou Assad.
Conflitos
Os conflitos entre tropas israelenses e militantes palestinos continuaram nesta quarta-feira nos arredores da Cidade de Gaza, com registros de explosões e trocas de tiros.
Informações dão conta de que os conflitos prosseguiram apesar do início da trégua de três horas para que palestinos comprem gêneros de primeira necessidade e para que auxílio humanitário chegue à região.
Israel afirmou que mais três foguetes foram lançados a partir do território libanês contra a cidade de Kiryat Shmona, no norte do país.
Quatro foguetes já haviam sido lançados contra Israel a partir de território libanês na semana passada, aumentando temores de que o conflito se espalhe pela região.
Estratégia
Israel também atingiu 60 alvos na Faixa de Gaza nesta madrugada, destruindo cerca de 35 túneis usados para o contrabando de armas no sul da região e um cemitério na Cidade de Gaza.
Analistas afirmam, no entanto, que o país parece estar evitando um ataque em massa contra a Cidade de Gaza.
Segundo eles, combates intensos na zona urbana poderiam causar muitas mortes dos dois lados, o que seria um risco político grande a menos de um mês das eleições no país.
Fontes ouvidas pela BBC também afirmam que há sinais de divisões no gabinete israelense, com o ministro da Defesa, Ehud Barack, defendendo uma diminuição na ofensiva e o primeiro-ministro, Ehud Olmert, querendo pressionar com mais ataques.
Em meio à ofensiva israelense em Gaza, uma nova gravação com uma voz atribuída ao líder da rede extremista Al-Qaeda, Osama Bin Laden, foi divulgada nesta quarta-feira.
Na gravação, Bin Laden convoca uma "guerra santa" para combater a ofensiva de Israel. A autenticidade da gravação, publicada por sites islâmicos, não pôde ser verificada.
Leia também na BBC Brasil: Secretário da ONU faz novo apel
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: JÁ POSSO MORRER, QUE VOU FELIZ...
Segundo eles, combates intensos na zona urbana poderiam causar muitas mortes dos dois lados, o que seria um risco político grande a menos de um mês das eleições no país.
Fontes ouvidas pela BBC também afirmam que há sinais de divisões no gabinete israelense, com o ministro da Defesa, Ehud Barack, defendendo uma diminuição na ofensiva e o primeiro-ministro, Ehud Olmert, querendo pressionar com mais ataques.
pois fizeram a cagada e agora nao sabem como sair
sai borrada seja qual for o desfecho
Provou-se que mais uma vez um pequeno grupo guerriheirop é capaz de manter ao largfo o 4º mais bem armado do mundo
Nada lhes falta
Apenas uma coisa
Tomates
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: JÁ POSSO MORRER, QUE VOU FELIZ...
Estou perdido. Afinal qual é o tema?? E o título??
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: JÁ POSSO MORRER, QUE VOU FELIZ...
O dedo na ferida escreveu:Estou perdido. Afinal qual é o tema?? E o título??
Houve um ligeiro engano ...logo que possa vou levar isto para o sitio certo
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: JÁ POSSO MORRER, QUE VOU FELIZ...
O dedo na ferida escreveu:Estou perdido. Afinal qual é o tema?? E o título??
CARISSIMO, desculpe, mas o AMIGO anda PERDIDO , tem muito tempo!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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