INVESTIGAM A CASA DO TIO DE SOCRATES
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INVESTIGAM A CASA DO TIO DE SOCRATES
HUMM........................[color:a51a=#666]Escritório de advogados de Vasco Vieira de Almeida também foi investigado
Caso Freeport: buscas a tio de Sócrates foram feitas a pedido das autoridades inglesas
22.01.2009 - 16h07 Paula Torres de Carvalho, Romana Borja-Santos
As buscas hoje feitas pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal e pela Polícia Judiciária, no âmbito do caso Freeport, na casa e empresas de Júlio Carvalho Monteiro, empresário e tio materno de José Sócrates, e no escritório de advogados de Vasco Vieira de Almeida, estão a ser realizadas na sequência de uma carta rogatória enviada pelas autoridades inglesas às portuguesas, segundo apurou o PÚBLICO.
As autoridades britânicas têm em curso uma investigação criminal sobre o licenciamento da construção do Freeport de Alcochete, e, segundo o “Sol”, têm uma lista de 15 suspeitos de corrupção e fraude fiscal, encabeçada por um ex-ministro de António Guterres. Agora pediram às autoridades portuguesas para avançarem com algumas diligências, nas quais se incluem as buscas de hoje.
Na sequência das diligências, as autoridades levaram documentação diversa e alguma referente a “offshores antigas”, segundo disse Júlio Carvalho Monteiro. Ao semanário “Sol” o empresário informou, ainda, que a contabilidade da sua empresa de Setúbal – a imobiliária ISA – foi apreendida e que a polícia referiu também um email sobre o licenciamento da superfície comercial que terá sido enviado para o Freeport.
Eduardo Capinha Lopes, arquitecto que assina o projecto de Alcochete, foi também hoje alvo de buscas, segundo o "Sol".
A 10 de Janeiro o “Sol” noticiou que as autoridades judiciais inglesas tinham uma lista de 15 suspeitos de corrupção e fraude fiscal, encabeçada por um ex-ministro de António Guterres. Os outros suspeitos que terão estado na origem do desfalque à empresa inglesa de “outlets” são administradores do Freeport, autarcas portugueses, construtores e advogados.
Uma semana depois, o semanário avançou que o vídeo de uma conversa entre um administrador inglês da sociedade proprietária do espaço comercial e um sócio da consultora Smith & Pedro denunciava o pagamento de “luvas” ao ministro português envolvido no caso. O DVD estaria na posse das autoridades ingleses desde 2007.
O Freeport, construído numa Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo, foi viabilizado num dos últimos Conselhos de Ministros do Governo de António Guterres, durante o mês de Março de 2002. Nessa altura, de acordo com as autoridades inglesas, saíram da sede da empresa em Londres grandes quantias de dinheiro que foram transferidas para Portugal através de “offshores” na Suíça e Gibraltar, alegadamente para o pagamento de “luvas”.
Alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo
O processo relativo ao espaço comercial do Freeport de Alcochete está relacionado com suspeitas de corrupção na alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo (ZPET) decidida três dias antes das eleições legislativas de 2002, através de um decreto-lei, e que terá sido mudada para possibilitar a construção da infra-estrutura que já tinha sido anteriormente chumbada por colidir com os interesses ambientais acordados entre Portugal e a União Europeia.
O caso tornou-se público em Fevereiro de 2005, quando uma notícia do jornal "O Independente", a escassos dias das eleições legislativas, divulgou um documento da Polícia Judiciária que mencionava José Sócrates, então líder da oposição, como um dos suspeitos, por ter sido um dos subscritores daquele decreto-lei quando era ministro do Ambiente. Posteriormente, a Polícia Judiciária e a Procuradoria-Geral da República negaram qualquer envolvimento do então candidato a primeiro-ministro no caso Freeport. Em Setembro passado, o processo do Freeport passou do Tribunal do Montijo para o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), liderado pela procuradora-geral adjunta Cândida Almeida.
Contudo, em reacção à notícia de 10 de Janeiro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) esclareceu em comunicado que, até ao momento, não há indícios do envolvimento de qualquer ministro português, do actual Governo ou de anteriores, em eventuais crimes de corrupção relacionados como o chamado "caso Freeport".
Caso Freeport: buscas a tio de Sócrates foram feitas a pedido das autoridades inglesas
22.01.2009 - 16h07 Paula Torres de Carvalho, Romana Borja-Santos
As buscas hoje feitas pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal e pela Polícia Judiciária, no âmbito do caso Freeport, na casa e empresas de Júlio Carvalho Monteiro, empresário e tio materno de José Sócrates, e no escritório de advogados de Vasco Vieira de Almeida, estão a ser realizadas na sequência de uma carta rogatória enviada pelas autoridades inglesas às portuguesas, segundo apurou o PÚBLICO.
As autoridades britânicas têm em curso uma investigação criminal sobre o licenciamento da construção do Freeport de Alcochete, e, segundo o “Sol”, têm uma lista de 15 suspeitos de corrupção e fraude fiscal, encabeçada por um ex-ministro de António Guterres. Agora pediram às autoridades portuguesas para avançarem com algumas diligências, nas quais se incluem as buscas de hoje.
Na sequência das diligências, as autoridades levaram documentação diversa e alguma referente a “offshores antigas”, segundo disse Júlio Carvalho Monteiro. Ao semanário “Sol” o empresário informou, ainda, que a contabilidade da sua empresa de Setúbal – a imobiliária ISA – foi apreendida e que a polícia referiu também um email sobre o licenciamento da superfície comercial que terá sido enviado para o Freeport.
Eduardo Capinha Lopes, arquitecto que assina o projecto de Alcochete, foi também hoje alvo de buscas, segundo o "Sol".
A 10 de Janeiro o “Sol” noticiou que as autoridades judiciais inglesas tinham uma lista de 15 suspeitos de corrupção e fraude fiscal, encabeçada por um ex-ministro de António Guterres. Os outros suspeitos que terão estado na origem do desfalque à empresa inglesa de “outlets” são administradores do Freeport, autarcas portugueses, construtores e advogados.
Uma semana depois, o semanário avançou que o vídeo de uma conversa entre um administrador inglês da sociedade proprietária do espaço comercial e um sócio da consultora Smith & Pedro denunciava o pagamento de “luvas” ao ministro português envolvido no caso. O DVD estaria na posse das autoridades ingleses desde 2007.
O Freeport, construído numa Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo, foi viabilizado num dos últimos Conselhos de Ministros do Governo de António Guterres, durante o mês de Março de 2002. Nessa altura, de acordo com as autoridades inglesas, saíram da sede da empresa em Londres grandes quantias de dinheiro que foram transferidas para Portugal através de “offshores” na Suíça e Gibraltar, alegadamente para o pagamento de “luvas”.
Alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo
O processo relativo ao espaço comercial do Freeport de Alcochete está relacionado com suspeitas de corrupção na alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo (ZPET) decidida três dias antes das eleições legislativas de 2002, através de um decreto-lei, e que terá sido mudada para possibilitar a construção da infra-estrutura que já tinha sido anteriormente chumbada por colidir com os interesses ambientais acordados entre Portugal e a União Europeia.
O caso tornou-se público em Fevereiro de 2005, quando uma notícia do jornal "O Independente", a escassos dias das eleições legislativas, divulgou um documento da Polícia Judiciária que mencionava José Sócrates, então líder da oposição, como um dos suspeitos, por ter sido um dos subscritores daquele decreto-lei quando era ministro do Ambiente. Posteriormente, a Polícia Judiciária e a Procuradoria-Geral da República negaram qualquer envolvimento do então candidato a primeiro-ministro no caso Freeport. Em Setembro passado, o processo do Freeport passou do Tribunal do Montijo para o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), liderado pela procuradora-geral adjunta Cândida Almeida.
Contudo, em reacção à notícia de 10 de Janeiro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) esclareceu em comunicado que, até ao momento, não há indícios do envolvimento de qualquer ministro português, do actual Governo ou de anteriores, em eventuais crimes de corrupção relacionados como o chamado "caso Freeport".
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: INVESTIGAM A CASA DO TIO DE SOCRATES
E ainda não sabe a melhor. O gato de Sócrates, saltou para a casa do vizinho, comeu os peixes do aquário e emprenhou a gata. É a notícia bomba que vai sair, talvez, ainda hoje... Sócrates já pediu a Cavaco a reunião do Conselho de Estado.
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: INVESTIGAM A CASA DO TIO DE SOCRATES
As buscas hoje feitas pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal e pela Polícia Judiciária, no âmbito do caso Freeport, na casa e empresas de Júlio Carvalho Monteiro, empresário e tio materno de José Sócrates, e no escritório de advogados de Vasco Vieira de Almeida, estão a ser realizadas na sequência de uma carta rogatória enviada pelas autoridades inglesas às portuguesas, segundo apurou o PÚBLICO.
Isto so prova que o Socrates é Socrates e que a Policia Judiciaria faz o seu trabalho livremente
Quem nao deve nao teme
É assim que eu vejo as coisas
O Socrates poderia fazer pressoes varias ...se o nao fez é porque acredita na Justiça
Vitor mango- Pontos : 117539
Re: INVESTIGAM A CASA DO TIO DE SOCRATES
Sócrates diz que a polémica com o caso Freeport regressa a cada eleição
JN
O primeiro-ministro, José Sócrates, disse esperar esta quinta-feira que as autoridades judiciais "façam rapidamente o seu trabalho" relativamente ao caso Freeport, recordando que ele surgiu na campanha eleitoral de 2005 e "volta agora quando vão novamente ser disputadas eleições".
Afirmando que não comenta nem conhece as actividades das autoridades judiciais, Sócrates disse esperar que "façam o seu trabalho e o façam rápido".
"Eu ouço falar disto desde a campanha eleitoral de 2005 e ouço agora novamente em 2009. Espero que procurem resultados que o país espera", disse o primeiro-ministro, à saída da Cimeira Ibérica, em Zamora, Espanha.
José Sócrates disse que o licenciamento do projecto Freeport "foi feito obedecendo a todas as normas e exigências legais".
"E eu bem posso falar, porque era ministro do Ambiente. Embora não tivesse participado no licenciamento, o Ministério do Ambiente fê-lo obedecendo a todas as normas e exigências ambientais. Disse-o em 2005 e digo-o agora", frisou.
"O caso Freeport surgiu na campanha eleitoral de 2005 e volta agora, em 2009, quando vamos disputar novamente eleições", sublinhou.
O primeiro-ministro reagia à notícia avançada pela edição online do semanário Sol de que a casa e as empresas de Júlio Carvalho Monteiro, empresário e tio materno de José Sócrates, bem como o escritório de advogados de Vasco Vieira de Almeida foram alvo de buscas, no âmbito do 'caso Freeport'.
JN
O primeiro-ministro, José Sócrates, disse esperar esta quinta-feira que as autoridades judiciais "façam rapidamente o seu trabalho" relativamente ao caso Freeport, recordando que ele surgiu na campanha eleitoral de 2005 e "volta agora quando vão novamente ser disputadas eleições".
Afirmando que não comenta nem conhece as actividades das autoridades judiciais, Sócrates disse esperar que "façam o seu trabalho e o façam rápido".
"Eu ouço falar disto desde a campanha eleitoral de 2005 e ouço agora novamente em 2009. Espero que procurem resultados que o país espera", disse o primeiro-ministro, à saída da Cimeira Ibérica, em Zamora, Espanha.
José Sócrates disse que o licenciamento do projecto Freeport "foi feito obedecendo a todas as normas e exigências legais".
"E eu bem posso falar, porque era ministro do Ambiente. Embora não tivesse participado no licenciamento, o Ministério do Ambiente fê-lo obedecendo a todas as normas e exigências ambientais. Disse-o em 2005 e digo-o agora", frisou.
"O caso Freeport surgiu na campanha eleitoral de 2005 e volta agora, em 2009, quando vamos disputar novamente eleições", sublinhou.
O primeiro-ministro reagia à notícia avançada pela edição online do semanário Sol de que a casa e as empresas de Júlio Carvalho Monteiro, empresário e tio materno de José Sócrates, bem como o escritório de advogados de Vasco Vieira de Almeida foram alvo de buscas, no âmbito do 'caso Freeport'.
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: INVESTIGAM A CASA DO TIO DE SOCRATES
TAO PREVISIVEL!!!!!!!!!!!!! Sabia que vinha logo DEFENDER o PINOCRATES!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: INVESTIGAM A CASA DO TIO DE SOCRATES
RONALDO ALMEIDA escreveu:TAO PREVISIVEL!!!!!!!!!!!!! Sabia que vinha logo DEFENDER o PINOCRATES!!
Se lesse o que eu publico, calava-se. Reproduzo a resposta que dei ao Anarca sobre o assunto.
Caro Anarca. Conforme disse algures nesse forum, é altura da justiça começar a mostrar trabalho. Não tenho dúvidas nenhumas que foi uma área onde se perderam 4 anos. Não se fez nada. Com consequências gravíssimas. E fico satisfieito quando se apresenta, ou melhor, quando se começar a apresentar trabalho. Doa a quem doer, SEM EXECPÇÃO.
Agora parece-me, e posso estar enganado, que já vi este filme há alguns anos. Quando as sondagens não baixam, quando a popularidade se mantém, apesar das condições adversas, tentam-se outros meios. Posso estar enganado. É so um feeling. Mas, como melhor que eu deve saber, a história quando repetida, muitas vezes, deixa de ser como drama (que o foi) e aparece como farsa. A ver vamos.
O dedo na ferida- Pontos : 0
Re: INVESTIGAM A CASA DO TIO DE SOCRATES
OLHE LA, o SOCRATES manda-lhe um CHEQUE MENSAL, ou voce e TAO TAPADO, que esta CEGO DE AMOR?
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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