O país escolheu a opção mais baratinha [do TGV], agora não se pode queixar» António Costa num debate com Marcelo Rebelo ...
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O país escolheu a opção mais baratinha [do TGV], agora não se pode queixar» António Costa num debate com Marcelo Rebelo ...
O país escolheu a opção mais baratinha [do TGV], agora não se pode queixar»
António Costa num debate com Marcelo Rebelo de Sousa, Paulo Rangel e Rui Rio, no Porto
Por: Sara Marquesemailmais artigos deste autor
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O debate era sobre regionalização, mas numa mesa com três sociais-democratas [Marcelo Rebelo de Sousa, Paulo Rangel e Rui Rio] e apenas um socialista [António Costa], não faltaram as críticas ao TGV. O líder parlamentar do PSD, Paulo Rangel, afirmou esta quinta-feira na Biblioteca Almeida Garrett, no Porto, que o projecto de alta velocidade para Espanha «não é apenas uma questão de mobilidade, nem uma questão económica, mas também uma questão de geopolítica».
«O Governo espanhol quer todos os cidadãos no eixo radial de Madrid», afirmou, após ter expressado o receio de que «Portugal se torne em mais uma província de Espanha».«Para Portugal, esta também deveria ser uma questão de geopolítica e não uma questão de um certo brio pseudo-iluminista de querer estar na vanguarda», adiantou.
António Costa surgiu em defesa do projecto, afirmando que Portugal não podia ficar de fora da grande estruturação do território europeu. «O país pôde escolher a forma de o fazer. Havia várias opções, escolheu a mais baratinha, agora não se pode queixar. Não podemos é estar sempre a rever as nossas decisões», afirmou o ex-ministro da Administração Interna e actual presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
Mal António Costa terminou esta intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa fez questão de lhe recordar que «quem escolheu a opção mais pobrezinha até foi este Governo. O anterior ponderava uma opção mais rica, com mais linhas
António Costa num debate com Marcelo Rebelo de Sousa, Paulo Rangel e Rui Rio, no Porto
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O debate era sobre regionalização, mas numa mesa com três sociais-democratas [Marcelo Rebelo de Sousa, Paulo Rangel e Rui Rio] e apenas um socialista [António Costa], não faltaram as críticas ao TGV. O líder parlamentar do PSD, Paulo Rangel, afirmou esta quinta-feira na Biblioteca Almeida Garrett, no Porto, que o projecto de alta velocidade para Espanha «não é apenas uma questão de mobilidade, nem uma questão económica, mas também uma questão de geopolítica».
«O Governo espanhol quer todos os cidadãos no eixo radial de Madrid», afirmou, após ter expressado o receio de que «Portugal se torne em mais uma província de Espanha».«Para Portugal, esta também deveria ser uma questão de geopolítica e não uma questão de um certo brio pseudo-iluminista de querer estar na vanguarda», adiantou.
António Costa surgiu em defesa do projecto, afirmando que Portugal não podia ficar de fora da grande estruturação do território europeu. «O país pôde escolher a forma de o fazer. Havia várias opções, escolheu a mais baratinha, agora não se pode queixar. Não podemos é estar sempre a rever as nossas decisões», afirmou o ex-ministro da Administração Interna e actual presidente da Câmara Municipal de Lisboa.
Mal António Costa terminou esta intervenção, Marcelo Rebelo de Sousa fez questão de lhe recordar que «quem escolheu a opção mais pobrezinha até foi este Governo. O anterior ponderava uma opção mais rica, com mais linhas
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