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A Força bruta dos judeus deu azo ja a mudanças de atitude .Veja em Lemonde
por Vitor mango Seg Jan 26, 2009 4:02 am
Acreditando que a guerra em Gaza impôs novas prioridades e da administração do novo presidente americano, Barack Obama, pode romper com o apoio incondicional a Israel, a diplomacia francesa está a tentar imprimir na Europa, uma mudança de tom contra o Hamas.
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Enquanto os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE), se reuniram na segunda-feira, 26 janeiro, em Bruxelas, para discutir um Plano de Acção Europeu para o Próximo Oriente, Paris começou a pleitear para discretamente uma abertura em direção ao movimento islamita. "Mas cuidado para não prejudicar Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, diz uma parte francesa.
A idéia é quebrar o estigma de que Hamas está oficialmente detido, e incentivá-la a adoptar uma atitude construtiva, que permitiria um processo de reconciliação interpalestinienne pretendida pelos europeus.
Vinte e setembro iria lançar na segunda-feira um apelo para a formação de um governo palestiniano de consenso ", que teria o apoio de ambos os Fatah e Hamas, e poderia servir como um interlocutor para a UE Egito e Israel.
Oficialmente a abertura de um diálogo com o Hamas, que é colocada na lista europeia de organizações terroristas continua a ser um tema tabu na UE. Teve suspensos seus pagamentos 2006 financeira directa à Autoridade Palestiniana após a vitória eleitoral do Hamas.
Hoje "muitas capitais não querem repetir a política de isolar Hamas realizado após a sua vitória eleitoral, porque ela foi julgada contra-produtivo", um diplomata da UE análise. Paris é apontado sobre o assunto.
A mudança ocorreu no vocabulário oficial francês. Hamas é agora chamado de "contato" é o termo usado pelo ministro dos negócios estrangeiros, Bernard Kouchner. O Quai d'Orsay salienta também o passado vários dias em uma das três condições para encetar um diálogo com Hamas: renúncia à violência. É descrito como "fundamental".
QUEM POTENCIALMENTE EXPLOSIVAS
No entanto, uma possível aproximação com o Hamas é uma questão potencialmente explosiva entre os países da UE. Os países nórdicos e da Europa Central são oposição, enquanto aqueles ao redor do Mediterrâneo, com a notável excepção da Itália, estaria pronto.
Os Países Baixos recusar qualquer inflexão. A Alemanha, tradicionalmente perto as posições de Israel, é compartilhada. "Isso provavelmente não é o momento certo para obter um consenso sobre o assunto", disse um diplomata na Escandinávia. "Se Hamas mudanças, vai ser uma oportunidade. Porém, se o Hamas pede a destruição de Israel, é difícil vê-lo como um parceiro", comentou o ministro checo dos Negócios Estrangeiros, Karel Schwarzenberg, cujo país detém a Presidência Conselho Europeu.
Domingo 25 janeiro, em um jantar organizado pelos europeus, em Bruxelas, com representantes da Autoridade Palestiniana, Egipto, Turquia e Jordânia, os Países Baixos sublinhou que o Hamas deve cumprir as condições levantados pela UE e do Quarteto (E.U., UE, ONU e Rússia), antes de abrir a iniciativa: para além da renúncia à violência, aceite acordos de paz e do reconhecimento do Estado Israel.
Francês lado, estima-se que se o Hamas aceite o "processo de paz" seria equivalente a uma forma de reconhecimento de Israel. Pelo menos, deveria "ser criativo", jogando com a vaga ", disse um diplomata.
"Os americanos vão passar de uma posição de apoio incondicional a Israel, em uma posição de forte apoio, mas mais diversificado", diz lá na comitiva de Nicolas Sarkozy. A UE quer jogar o seu cartão, neste contexto.
Em um documento conjunto, cinco países (Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Espanha), propôs um "plano de acção" para a implementação de um cessar-fogo em Gaza . Este "não-documento", que deveria ser em cima da mesa discussões segunda-feira, refere-se, sem mais explicações, "quaisquer medidas de acompanhamento" dos europeus para o estabelecimento de um governo palestiniano "do consenso ".
A Europa está pronta para implantar observadores em pontos de entrada em Gaza. Não apenas ecoando a missão MAF UE (European Border Assistance) que existiam em 2005, em Rafah, a fronteira egípcia, mas isto para expandir pontos de passagem entre Gaza e Israel. Os israelitas têm sérias reservas sobre tal expansão.
Europeus pensam, aliás, como eles podem contribuir de forma concreta para a luta contra o contrabando eo tráfico de armas em Gaza, um ponto sobre o qual Israel insiste. Esta seria, de acordo com o "plano de acção" em coordenação com os Estados Unidos. As discussões foram realizadas em uma entrada de uma tecnologia segura fronteira egípcia-gazouie e sobre um eventual projecto de vigilância marítima.
Isso poderia elevar navios mobilizados off Líbano no âmbito da participação europeia na FINUL vigor. França assumiu a liderança sex., anunciando o envio de uma fragata ao largo da costa de Gaza.
Europeus acredita que a reabertura dos pontos de passagem entre Gaza e Israel, a entregar bens e todas as formas, não só dos alimentos e da medicina, também seria um argumento contra o contrabando. Francês funcionários finalmente lembrar que a UE é o principal doador da Autoridade Palestiniana, e que o Hamas tem qualquer interesse, se ele quer ajuda para a reconstrução, para chegar a um acordo com a Autoridade Palestiniana.
Intensificando diplomacia sobre a questão do Médio Oriente, a UE e os Estados Unidos decidiram enviar a região segunda-feira em seus respectivos enviados, Javier Solana, e George Mitchell.
Natalie Nougayrède e Philippe Ricard (Bruxelas)
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Enquanto os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE), se reuniram na segunda-feira, 26 janeiro, em Bruxelas, para discutir um Plano de Acção Europeu para o Próximo Oriente, Paris começou a pleitear para discretamente uma abertura em direção ao movimento islamita. "Mas cuidado para não prejudicar Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestiniana, diz uma parte francesa.
A idéia é quebrar o estigma de que Hamas está oficialmente detido, e incentivá-la a adoptar uma atitude construtiva, que permitiria um processo de reconciliação interpalestinienne pretendida pelos europeus.
Vinte e setembro iria lançar na segunda-feira um apelo para a formação de um governo palestiniano de consenso ", que teria o apoio de ambos os Fatah e Hamas, e poderia servir como um interlocutor para a UE Egito e Israel.
Oficialmente a abertura de um diálogo com o Hamas, que é colocada na lista europeia de organizações terroristas continua a ser um tema tabu na UE. Teve suspensos seus pagamentos 2006 financeira directa à Autoridade Palestiniana após a vitória eleitoral do Hamas.
Hoje "muitas capitais não querem repetir a política de isolar Hamas realizado após a sua vitória eleitoral, porque ela foi julgada contra-produtivo", um diplomata da UE análise. Paris é apontado sobre o assunto.
A mudança ocorreu no vocabulário oficial francês. Hamas é agora chamado de "contato" é o termo usado pelo ministro dos negócios estrangeiros, Bernard Kouchner. O Quai d'Orsay salienta também o passado vários dias em uma das três condições para encetar um diálogo com Hamas: renúncia à violência. É descrito como "fundamental".
QUEM POTENCIALMENTE EXPLOSIVAS
No entanto, uma possível aproximação com o Hamas é uma questão potencialmente explosiva entre os países da UE. Os países nórdicos e da Europa Central são oposição, enquanto aqueles ao redor do Mediterrâneo, com a notável excepção da Itália, estaria pronto.
Os Países Baixos recusar qualquer inflexão. A Alemanha, tradicionalmente perto as posições de Israel, é compartilhada. "Isso provavelmente não é o momento certo para obter um consenso sobre o assunto", disse um diplomata na Escandinávia. "Se Hamas mudanças, vai ser uma oportunidade. Porém, se o Hamas pede a destruição de Israel, é difícil vê-lo como um parceiro", comentou o ministro checo dos Negócios Estrangeiros, Karel Schwarzenberg, cujo país detém a Presidência Conselho Europeu.
Domingo 25 janeiro, em um jantar organizado pelos europeus, em Bruxelas, com representantes da Autoridade Palestiniana, Egipto, Turquia e Jordânia, os Países Baixos sublinhou que o Hamas deve cumprir as condições levantados pela UE e do Quarteto (E.U., UE, ONU e Rússia), antes de abrir a iniciativa: para além da renúncia à violência, aceite acordos de paz e do reconhecimento do Estado Israel.
Francês lado, estima-se que se o Hamas aceite o "processo de paz" seria equivalente a uma forma de reconhecimento de Israel. Pelo menos, deveria "ser criativo", jogando com a vaga ", disse um diplomata.
"Os americanos vão passar de uma posição de apoio incondicional a Israel, em uma posição de forte apoio, mas mais diversificado", diz lá na comitiva de Nicolas Sarkozy. A UE quer jogar o seu cartão, neste contexto.
Em um documento conjunto, cinco países (Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Espanha), propôs um "plano de acção" para a implementação de um cessar-fogo em Gaza . Este "não-documento", que deveria ser em cima da mesa discussões segunda-feira, refere-se, sem mais explicações, "quaisquer medidas de acompanhamento" dos europeus para o estabelecimento de um governo palestiniano "do consenso ".
A Europa está pronta para implantar observadores em pontos de entrada em Gaza. Não apenas ecoando a missão MAF UE (European Border Assistance) que existiam em 2005, em Rafah, a fronteira egípcia, mas isto para expandir pontos de passagem entre Gaza e Israel. Os israelitas têm sérias reservas sobre tal expansão.
Europeus pensam, aliás, como eles podem contribuir de forma concreta para a luta contra o contrabando eo tráfico de armas em Gaza, um ponto sobre o qual Israel insiste. Esta seria, de acordo com o "plano de acção" em coordenação com os Estados Unidos. As discussões foram realizadas em uma entrada de uma tecnologia segura fronteira egípcia-gazouie e sobre um eventual projecto de vigilância marítima.
Isso poderia elevar navios mobilizados off Líbano no âmbito da participação europeia na FINUL vigor. França assumiu a liderança sex., anunciando o envio de uma fragata ao largo da costa de Gaza.
Europeus acredita que a reabertura dos pontos de passagem entre Gaza e Israel, a entregar bens e todas as formas, não só dos alimentos e da medicina, também seria um argumento contra o contrabando. Francês funcionários finalmente lembrar que a UE é o principal doador da Autoridade Palestiniana, e que o Hamas tem qualquer interesse, se ele quer ajuda para a reconstrução, para chegar a um acordo com a Autoridade Palestiniana.
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Re: A Força bruta dos judeus deu azo ja a mudanças de atitude .Veja em Lemonde
por Vitor mango Seg Jan 26, 2009 4:05 am
Hoje "muitas capitais não querem repetir a política de isolar Hamas realizado após a sua vitória eleitoral, porque ela foi julgada contra-produtivo", um diplomata da UE análise. Paris é apontado sobre o assunto.
Vitor mango- Pontos : 117530
Re: A Força bruta dos judeus deu azo ja a mudanças de atitude .Veja em Lemonde
por Viracopos Seg Jan 26, 2009 4:30 am
A Força bruta é para os Bois
A intelegencia para os humanos
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Re: A Força bruta dos judeus deu azo ja a mudanças de atitude .Veja em Lemonde
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