ANTIGO GOVERNO FOI DEMITIDO POR MUITO MENOS
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ANTIGO GOVERNO FOI DEMITIDO POR MUITO MENOS
Do que este GOVERNO, na INCOMP[color:b148=#666]Presidente novamente em silêncio
Cavaco Silva classifica caso Freeport como “assunto de Estado”
31.01.2009 - 14h03 Lusa
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, escusou-se hoje, novamente, a pronunciar-se sobre o caso Freeport, que classificou como um “assunto de Estado”.
Interrogado sobre até quando não vai responder sobre o caso Freeport, Cavaco Silva disse não ser aquele o momento de tratar de “assuntos de Estado”.
“Hoje estamos aqui num torneio de Golf, não se tratam de assuntos de Estado, podemos assim dizer”, afirmou o chefe de Estado, depois de ter assistido ao início à Taça Portugal Solidário 2009, que decorre na Quinta da Marinha, em Cascais.
Na sexta-feira, o Presidente da República já tinha escusado pronunciar-se sobre o caso Freeport ou sobre as condições do primeiro-ministro para continuar a liderar o Governo, argumentando não querer desviar as atenções sobre temas como a pobreza e o desemprego.
“Eu não devo fazer nenhum comentário sobre essa questão”, afirmou, em declarações aos jornalistas à saída IV Congresso da Confederação das Instituições de solidariedade.
Caso voltou às manchetes dos jornais
O caso Freeport voltou hoje a fazer manchetes nos jornais, com o semanário Sol a falar em “E-mails fatais” e o Expresso de “Mais dúvidas para Sócrates explicar”.
Segundo uma carta rogatória das autoridades britânicas, divulgada pela TVI e as revistas “Sábado” e “Visão” na quinta-feira, as autoridades britânicas pediram a Portugal diligências para apurar se José Sócrates “facilitou, pediu ou recebeu” dinheiro para licenciar o Freeport.
No mesmo dia, um comunicado da PGR esclarecia que a carta rogatória inglesa que recebeu a 19 de Janeiro “não contém nenhum facto juridicamente relevante” para a investigação do caso Freeport, reiterando que não há arguidos ou suspeitos no processo.
Ao final da tarde de quinta-feira, o próprio primeiro-ministro reagia às notícias que têm sido divulgadas pela comunicação social, considerando estar a enfrentar uma “campanha negra” que tem como intuito afectar a sua honra e integridade e atingi-lo pessoal e politicamente, reafirmando não ser suspeito no caso.
O processo relativo ao espaço comercial Freeport de Alcochete está relacionado com suspeitas de corrupção no licenciamento do empreendimento, nomeadamente na alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo (ZPET) decidida três dias antes das eleições legislativas de 2002 através de um decreto-lei, quando José Sócrates, actual primeiro-ministro, era ministro do Ambiente.
ETENCIA, falta de resultados E AGORA mancha DE CORRUPCAO!! O que espera sr. PRESIDENTE?
Cavaco Silva classifica caso Freeport como “assunto de Estado”
31.01.2009 - 14h03 Lusa
O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, escusou-se hoje, novamente, a pronunciar-se sobre o caso Freeport, que classificou como um “assunto de Estado”.
Interrogado sobre até quando não vai responder sobre o caso Freeport, Cavaco Silva disse não ser aquele o momento de tratar de “assuntos de Estado”.
“Hoje estamos aqui num torneio de Golf, não se tratam de assuntos de Estado, podemos assim dizer”, afirmou o chefe de Estado, depois de ter assistido ao início à Taça Portugal Solidário 2009, que decorre na Quinta da Marinha, em Cascais.
Na sexta-feira, o Presidente da República já tinha escusado pronunciar-se sobre o caso Freeport ou sobre as condições do primeiro-ministro para continuar a liderar o Governo, argumentando não querer desviar as atenções sobre temas como a pobreza e o desemprego.
“Eu não devo fazer nenhum comentário sobre essa questão”, afirmou, em declarações aos jornalistas à saída IV Congresso da Confederação das Instituições de solidariedade.
Caso voltou às manchetes dos jornais
O caso Freeport voltou hoje a fazer manchetes nos jornais, com o semanário Sol a falar em “E-mails fatais” e o Expresso de “Mais dúvidas para Sócrates explicar”.
Segundo uma carta rogatória das autoridades britânicas, divulgada pela TVI e as revistas “Sábado” e “Visão” na quinta-feira, as autoridades britânicas pediram a Portugal diligências para apurar se José Sócrates “facilitou, pediu ou recebeu” dinheiro para licenciar o Freeport.
No mesmo dia, um comunicado da PGR esclarecia que a carta rogatória inglesa que recebeu a 19 de Janeiro “não contém nenhum facto juridicamente relevante” para a investigação do caso Freeport, reiterando que não há arguidos ou suspeitos no processo.
Ao final da tarde de quinta-feira, o próprio primeiro-ministro reagia às notícias que têm sido divulgadas pela comunicação social, considerando estar a enfrentar uma “campanha negra” que tem como intuito afectar a sua honra e integridade e atingi-lo pessoal e politicamente, reafirmando não ser suspeito no caso.
O processo relativo ao espaço comercial Freeport de Alcochete está relacionado com suspeitas de corrupção no licenciamento do empreendimento, nomeadamente na alteração à Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo (ZPET) decidida três dias antes das eleições legislativas de 2002 através de um decreto-lei, quando José Sócrates, actual primeiro-ministro, era ministro do Ambiente.
ETENCIA, falta de resultados E AGORA mancha DE CORRUPCAO!! O que espera sr. PRESIDENTE?
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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