Google explica falhas nas pesquisas com erro humano 31.01.2009 -

Google explica falhas nas pesquisas com erro humano
31.01.2009 - 18h37 PÚBLICO
O problema que hoje afectou as pesquisas efectuadas no motor de busca Google deveu-se a um “erro humano”, segundo a explicação avançada pela empresa. Num texto assinado por uma vice-presidente da Google, e publicado no blogue oficial da empresa, a falha sucedeu durante a actualização da base de dados na qual constam os sites e páginas que são consideradas perigosas. A empresa responsável pelo motor de busca garante que o problema não durou mais de 40 minutos.

O Google assinala com a mensagem “este site pode danificar o computador” sempre que no resultado de uma pesquisa efectuada por alguém surjam sites que estejam identificados como perigosos para o utilizador”, começa por explicar Marissa Mayer, vice-presidente responsável pelos produtos de pequisa da empresa responsável pelo maior motor de busca do Mundo. “Uma vez que cada endereço tem de ser pesquisado individualmente, esta lista é mantida por humanos e não por algoritmos”, acrescenta.

Os sites assim sinalizados são, regra geral, aqueles que são conhecidos por instalarem código malicioso nas máquinas dos utilizadores, mas hoje, durante alguns minutos, todo e qualquer site fornecido nas pesquisas do Google vinha assinalado com aquela mensagem de alerta, até mesmo nas próprias páginas e sites da empresa-mãe do Google.

“Periodicamente recebemos actualizações à lista de sites perigosos e hoje deveria ter sido lançada uma nova actualização”, esclarece a empresa, acrescentando que o trabalho de identificação e actualização da base de dados é feito pelo Google em conjunto com uma organização sem fins lucrativos chamada StopBadware.org,

Só que “infelizmente foi adicionada por engano aos URL o valor ‘/’, sendo este parte de todas as URL”. Foi isto que, segundo a mesma responsável, fez com que todos os sites tivessem sido assinalados como perigosos.

O facto foi assinalado por internautas de todo o planeta e suscitou uma corrida aos blogues, redes sociais como o Twitter. Avisos e pedidos de explicação sucederam-se e rapidamente se espalharam pela Internet.

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nao abram este site
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