Milhões de iraquianos votam com poucos incidentes registados
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Milhões de iraquianos votam com poucos incidentes registados
Milhões de iraquianos votam com poucos incidentes registados
LUÍS NAVES
Iraque. Eleições provinciais
Milhões de iraquianos votam com poucos incidentes registados
Os iraquianos votaram ontem para escolher 440 representantes de 14 das 18 províncias do país. A votação, a primeira desde 2005, decorreu de forma tranquila, à excepção de meia dúzia de incidentes, incluindo o engano de uma patrulha americana que provocou a morte a dois polícias, em Mossul.
As eleições provinciais são um teste à capacidade do actual poder de controlar o país, mas também servem para medir a influência relativa de cada grupo antes das legislativas, previstas para o final do ano. Os sunitas, que boicotaram as eleições de 2005, deverão surgir como uma das forças políticas fundamentais a nível regional.
Nas províncias do sul, xiitas, a competição deverá ser entre o Conselho Islâmico Supremo do Iraque, de Aziz al-Hakim (formação com ligação ao Irão) e o Partido Dawa do primeiro-ministro Nouri al-Maliki, que saiu fortalecido da crise de 2008, quando o governo atacou o Exército do Mahdi, a milícia radical de Moqtada al-Sadr.
Essa crise resultou no afastamento de al-Sadr do processo político. O influente clérigo luta pela sobrevivência política nestas eleições, apoiando independentes de dois partidos. Se estes candidatos forem eleitos, a sua influência será renovada; mas se Maliki subir muito, o movimento radical xiita estará mais ameaçado do que nunca.
Nas zonas sunitas, a norte e oeste do país, o movimento Despertar, baseado nas alianças tribais forjadas na luta contra a al-Qaeda, deverá vencer com alguma facilidade. A situação é mais confusa na província de Kirkuk, muito dividida, e que não votou ontem. Os curdos querem juntar-se à região semi-autónoma do Curdistão (cujas três províncias também não votaram) e os árabes querem manter a província sob controlo de Bagdad.
Tirando esta região mais problemática, as eleições provinciais podem facilitar a mudança de dirigentes de nível intermédio. As eleições decorreram sob forte segurança, o que explica o baixo nível de violência. Apesar de tudo, o incidente de Mossul não foi a excepção: a explosão de uma bomba artesanal feriu seis pessoas; e houve dois feridos noutro local, quando a polícia disparou para o ar, tentando organizar a fila de espera.|
LUÍS NAVES
Iraque. Eleições provinciais
Milhões de iraquianos votam com poucos incidentes registados
Os iraquianos votaram ontem para escolher 440 representantes de 14 das 18 províncias do país. A votação, a primeira desde 2005, decorreu de forma tranquila, à excepção de meia dúzia de incidentes, incluindo o engano de uma patrulha americana que provocou a morte a dois polícias, em Mossul.
As eleições provinciais são um teste à capacidade do actual poder de controlar o país, mas também servem para medir a influência relativa de cada grupo antes das legislativas, previstas para o final do ano. Os sunitas, que boicotaram as eleições de 2005, deverão surgir como uma das forças políticas fundamentais a nível regional.
Nas províncias do sul, xiitas, a competição deverá ser entre o Conselho Islâmico Supremo do Iraque, de Aziz al-Hakim (formação com ligação ao Irão) e o Partido Dawa do primeiro-ministro Nouri al-Maliki, que saiu fortalecido da crise de 2008, quando o governo atacou o Exército do Mahdi, a milícia radical de Moqtada al-Sadr.
Essa crise resultou no afastamento de al-Sadr do processo político. O influente clérigo luta pela sobrevivência política nestas eleições, apoiando independentes de dois partidos. Se estes candidatos forem eleitos, a sua influência será renovada; mas se Maliki subir muito, o movimento radical xiita estará mais ameaçado do que nunca.
Nas zonas sunitas, a norte e oeste do país, o movimento Despertar, baseado nas alianças tribais forjadas na luta contra a al-Qaeda, deverá vencer com alguma facilidade. A situação é mais confusa na província de Kirkuk, muito dividida, e que não votou ontem. Os curdos querem juntar-se à região semi-autónoma do Curdistão (cujas três províncias também não votaram) e os árabes querem manter a província sob controlo de Bagdad.
Tirando esta região mais problemática, as eleições provinciais podem facilitar a mudança de dirigentes de nível intermédio. As eleições decorreram sob forte segurança, o que explica o baixo nível de violência. Apesar de tudo, o incidente de Mossul não foi a excepção: a explosão de uma bomba artesanal feriu seis pessoas; e houve dois feridos noutro local, quando a polícia disparou para o ar, tentando organizar a fila de espera.|
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Milhões de iraquianos votam com poucos incidentes registados
estes nao votaram
Viracopos- Pontos : 580
Re: Milhões de iraquianos votam com poucos incidentes registados
Vitor mango escreveu:Milhões de iraquianos votam com poucos incidentes registados
LUÍS NAVES
Iraque. Eleições provinciais
Milhões de iraquianos votam com poucos incidentes registados
Os iraquianos votaram ontem para escolher 440 representantes de 14 das 18 províncias do país. A votação, a primeira desde 2005, decorreu de forma tranquila, à excepção de meia dúzia de incidentes, incluindo o engano de uma patrulha americana que provocou a morte a dois polícias, em Mossul.
As eleições provinciais são um teste à capacidade do actual poder de controlar o país, mas também servem para medir a influência relativa de cada grupo antes das legislativas, previstas para o final do ano. Os sunitas, que boicotaram as eleições de 2005, deverão surgir como uma das forças políticas fundamentais a nível regional.
Nas províncias do sul, xiitas, a competição deverá ser entre o Conselho Islâmico Supremo do Iraque, de Aziz al-Hakim (formação com ligação ao Irão) e o Partido Dawa do primeiro-ministro Nouri al-Maliki, que saiu fortalecido da crise de 2008, quando o governo atacou o Exército do Mahdi, a milícia radical de Moqtada al-Sadr.
Gracas aos USA e a GEORGE W. BUSH
Essa crise resultou no afastamento de al-Sadr do processo político. O influente clérigo luta pela sobrevivência política nestas eleições, apoiando independentes de dois partidos. Se estes candidatos forem eleitos, a sua influência será renovada; mas se Maliki subir muito, o movimento radical xiita estará mais ameaçado do que nunca.
Nas zonas sunitas, a norte e oeste do país, o movimento Despertar, baseado nas alianças tribais forjadas na luta contra a al-Qaeda, deverá vencer com alguma facilidade. A situação é mais confusa na província de Kirkuk, muito dividida, e que não votou ontem. Os curdos querem juntar-se à região semi-autónoma do Curdistão (cujas três províncias também não votaram) e os árabes querem manter a província sob controlo de Bagdad.
Tirando esta região mais problemática, as eleições provinciais podem facilitar a mudança de dirigentes de nível intermédio. As eleições decorreram sob forte segurança, o que explica o baixo nível de violência. Apesar de tudo, o incidente de Mossul não foi a excepção: a explosão de uma bomba artesanal feriu seis pessoas; e houve dois feridos noutro local, quando a polícia disparou para o ar, tentando organizar a fila de espera.|
PODEM AGRADECER aos USA e a GEORGE W.BUSH!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Milhões de iraquianos votam com poucos incidentes registados
Sem a CORAGEM de GEORGE BUSH, contra TUDO E TODOS, os que tinham INTERESSES ECONOMICOS no IRAQUE, FRANCA, ALEMANHA RUSSIA E CHINA, e o SANGUE DERRAMADO, 4000 e tal AMERICANOS, OS IRAQUIS, nao teriam HOJE a oportunidade de PARTICIPAPAR na DEMOCRACIA!!! O FACTO e que se milhoes , votam hoje e porque APROVAM A ACCAO DE GEORGE W. BUSH!!! eSTAS eLEICOES E AS ULTIMAS FORAM O TROFEU DE BUSH!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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