PublicaçõesOs ultras nas eleiçoes em Israel ...in Le monde
2 participantes
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
Os ultras nas eleiçoes em Israel ...in Le monde
por Vitor mango Ter Fev 03, 2009 2:45 pm
Será isto uma consequência da guerra contra o Hamas, ou a tradução da actual direita radical na sociedade israelense? Também é um nome em todos os lábios, pelo menos, uma semana das eleições, em 10 fevereiro: o de Avigdor Lieberman. Tanto assim que, de acordo com as pesquisas, seu partido Israel Beitenou ( "Israel nossa Casa"), poderia se tornar a terceira formação do Estado judaico, à frente do Trabalho. "Se isto continuar, vai ser a maior surpresa das eleições," prediz Rafti Smith, diretor do voto do mesmo nome. Altura de apenas três membros, em 2005, e onze na última legislatura, Israel Beitenou poderia ganhar, pelo menos, seis cadeiras e se tornar um aliado exigentes se Likud vitória de Binyamin Netanyahu, o favorito dessa consulta.
Em 51 anos, este ultra tornou-se, pelo seu carácter racista sotaques, suas posições radicais e sua conversa franca, uma espécie de novo "czar". Originalmente da Moldávia, o rosto redondo cercado por um colar de sal e pimenta a barba cuidadosamente aparada, a um apelidado "Rasputin" no momento em que foi chefe de gabinete do primeiro-ministro Benyamin Netanyahu, entre 1996 e 1997 e, em seguida, criou sua própria formação, no crescimento da comunidade de origem russa, com mais de um milhão de pessoas.
Emigrou com a idade de 20 anos, este antigo bouncer boate para construir impressionante tem defendido radicais soluções e formas para o soco.
"Temos de continuar a luta Hamas como os Estados Unidos combateram os japoneses durante a Segunda Guerra Mundial", disse ele, 13 janeiro, enquanto o "duro levar" não foi ainda concluída. Desde então, ele lamentou que a "obra não foi concluída e que a arma mais poderosa do Oriente Médio não poderia ultrapassar 12 000 terroristas."
Avigdor Lieberman não mince suas palavras: "Aceitar um Irão nuclear em 2010, é como aceitar a eleição de Hitler em 1933. Um Irão nuclear é como Hitler com armas nucleares." Duas vezes ministro Ariel Sharon, ele aderiu ao governo de Ehud Olmert, em outubro de 2006 para apenas lidar com a questão do Irão como ministro de Assuntos Estratégicos. Seu desempenho não foi conclusivo. Ele demitiu em janeiro de 2008 para protestar contra as negociações de paz com os palestinos, alegando que eles "levaria nada, porque o princípio da terra contra a paz é um erro fatal."
Em favor de uma resolução em excesso, o auto-descreveu como "um salvador do país vive em Nokdim, um assentamento isoladas ao sul de Belém.
Avigdor Lieberman campanha é sobre "Lieberman, creio eu." Seus alvos preferidos são Hamas, o Hezbollah, mas palestinos de Israel, que ele vê como uma "quinta coluna". Em seu livro Minha verdade, ele era a favor de uma troca de população e território entre Israel ea Autoridade Palestina para estabelecer dois Estados "etnicamente homogêneo". "Porque eles (os palestinos) têm o descaramento de reivindicar o direito de regresso, deve ter também um direito de expulsão", diz Lieberman.
"SOBRE A DANÇA NO SANGUE"
Em maio de 2006, ele já pediu a pena de morte para os deputados árabes apoio Hamas ou celebrando o dia da "Nakba" (a "catástrofe", o nome dado para a partida forçada de 700 000 palestinos durante a criação de Israel 1948) em vez do aniversário da independência de Israel. Hoje de estimação é a adoção de uma lei que obrigaria Israel a palestinos a promessa fidelidade ao Estado judaico sob pena de perder a sua cidadania. "Quando pedimos o seu bilhete de identidade, você deve assinar uma declaração de lealdade ao Estado de Israel, sua bandeira, seu hino nacional, com a sua declaração de independência e reconhecer que Israel é um Estado judeu e sionista "seu", diz ele.
Os palestinianos em Israel upwind são contra a iniciativa. "Como alguém que veio da Rússia vinte anos atrás pode me dizer como viver, como me comportar e se eu tiver de ir ou não? Lieberman é perigoso para o país", estava indignado Abbas Zakour, partido Balad.
A proibição, um mês atrás, dois partidos árabes pela Comissão Eleitoral da Knesset (parlamento) já tinha dado origem a épica armas passa com os representantes da minoria árabe (20% da população). A decisão foi revogada pelo Supremo Tribunal Federal, mas Beitenou antagonismo entre Israel e da comunidade árabe de Israel está a crescer. Uzi Landau, Likud transfuge e número dois do partido, foi ultrajado domingo em um comício nocturno 1 fev. Manifestantes árabes que tinham sido acenando bandeiras Hamas durante protestos contra a guerra em Gaza e gritando "morte os judeus. " "É agora claro a identidade judaica", ele protestou antes de afirmar que "tudo o que importa quando você está em guerra é destruir o inimigo."
Em 51 anos, este ultra tornou-se, pelo seu carácter racista sotaques, suas posições radicais e sua conversa franca, uma espécie de novo "czar". Originalmente da Moldávia, o rosto redondo cercado por um colar de sal e pimenta a barba cuidadosamente aparada, a um apelidado "Rasputin" no momento em que foi chefe de gabinete do primeiro-ministro Benyamin Netanyahu, entre 1996 e 1997 e, em seguida, criou sua própria formação, no crescimento da comunidade de origem russa, com mais de um milhão de pessoas.
Emigrou com a idade de 20 anos, este antigo bouncer boate para construir impressionante tem defendido radicais soluções e formas para o soco.
"Temos de continuar a luta Hamas como os Estados Unidos combateram os japoneses durante a Segunda Guerra Mundial", disse ele, 13 janeiro, enquanto o "duro levar" não foi ainda concluída. Desde então, ele lamentou que a "obra não foi concluída e que a arma mais poderosa do Oriente Médio não poderia ultrapassar 12 000 terroristas."
Avigdor Lieberman não mince suas palavras: "Aceitar um Irão nuclear em 2010, é como aceitar a eleição de Hitler em 1933. Um Irão nuclear é como Hitler com armas nucleares." Duas vezes ministro Ariel Sharon, ele aderiu ao governo de Ehud Olmert, em outubro de 2006 para apenas lidar com a questão do Irão como ministro de Assuntos Estratégicos. Seu desempenho não foi conclusivo. Ele demitiu em janeiro de 2008 para protestar contra as negociações de paz com os palestinos, alegando que eles "levaria nada, porque o princípio da terra contra a paz é um erro fatal."
Em favor de uma resolução em excesso, o auto-descreveu como "um salvador do país vive em Nokdim, um assentamento isoladas ao sul de Belém.
Avigdor Lieberman campanha é sobre "Lieberman, creio eu." Seus alvos preferidos são Hamas, o Hezbollah, mas palestinos de Israel, que ele vê como uma "quinta coluna". Em seu livro Minha verdade, ele era a favor de uma troca de população e território entre Israel ea Autoridade Palestina para estabelecer dois Estados "etnicamente homogêneo". "Porque eles (os palestinos) têm o descaramento de reivindicar o direito de regresso, deve ter também um direito de expulsão", diz Lieberman.
"SOBRE A DANÇA NO SANGUE"
Em maio de 2006, ele já pediu a pena de morte para os deputados árabes apoio Hamas ou celebrando o dia da "Nakba" (a "catástrofe", o nome dado para a partida forçada de 700 000 palestinos durante a criação de Israel 1948) em vez do aniversário da independência de Israel. Hoje de estimação é a adoção de uma lei que obrigaria Israel a palestinos a promessa fidelidade ao Estado judaico sob pena de perder a sua cidadania. "Quando pedimos o seu bilhete de identidade, você deve assinar uma declaração de lealdade ao Estado de Israel, sua bandeira, seu hino nacional, com a sua declaração de independência e reconhecer que Israel é um Estado judeu e sionista "seu", diz ele.
Os palestinianos em Israel upwind são contra a iniciativa. "Como alguém que veio da Rússia vinte anos atrás pode me dizer como viver, como me comportar e se eu tiver de ir ou não? Lieberman é perigoso para o país", estava indignado Abbas Zakour, partido Balad.
A proibição, um mês atrás, dois partidos árabes pela Comissão Eleitoral da Knesset (parlamento) já tinha dado origem a épica armas passa com os representantes da minoria árabe (20% da população). A decisão foi revogada pelo Supremo Tribunal Federal, mas Beitenou antagonismo entre Israel e da comunidade árabe de Israel está a crescer. Uzi Landau, Likud transfuge e número dois do partido, foi ultrajado domingo em um comício nocturno 1 fev. Manifestantes árabes que tinham sido acenando bandeiras Hamas durante protestos contra a guerra em Gaza e gritando "morte os judeus. " "É agora claro a identidade judaica", ele protestou antes de afirmar que "tudo o que importa quando você está em guerra é destruir o inimigo."
Vitor mango- Pontos : 117551
Re: Os ultras nas eleiçoes em Israel ...in Le monde
por RONALDO ALMEIDA Ter Fev 03, 2009 2:49 pm
Espero a vitoria de NATANAYO!!! Esse GRANDE HOMEM!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Os ultras nas eleiçoes em Israel ...in Le monde
por Vitor mango Ter Fev 03, 2009 2:49 pm
Em maio de 2006, ele já pediu a pena de morte para os deputados árabes apoio Hamas ou celebrando o dia da "Nakba" (a "catástrofe", o nome dado para a partida forçada de 700 000 palestinos durante a criação de Israel 1948) em vez do aniversário da independência de Israel. Hoje de estimação é a adoção de uma lei que obrigaria Israel a palestinos a promessa fidelidade ao Estado judaico sob pena de perder a sua cidadania. "Quando pedimos o seu bilhete de identidade, você deve assinar uma declaração de lealdade ao Estado de Israel, sua bandeira, seu hino nacional, com a sua declaração de independência e reconhecer que Israel é um Estado judeu e sionista "seu", diz ele.
Vitor mango- Pontos : 117551
Re: Os ultras nas eleiçoes em Israel ...in Le monde
por Vitor mango Ter Fev 03, 2009 2:54 pm
Desculpe que lhe diga uma coisaRONALDO ALMEIDA escreveu:Espero a vitoria de NATANAYO!!! Esse GRANDE HOMEM!!
Nem leu a noticia
largou a boca mesmo antes de refletir o que estava escrito
Tenho tido o cuidado de meter aqui opinioes e noticias dos melhores jornais mas por favor quando comentar leia ao menos o que esta la em analise
O problema é grave
Nos anos de 70 o Kaulza de Arriava Um Ultra gritava na primeira pagina do Diario Noticia ( ou seculo ) que A GUERRA EM moçambique ESTAVA GANHA
o PROBLEMA DE Israel ja nao é militar mas politico
O mundo só reconhece as fronteiras de 1967 e pelo que eu saiba os judeus ainda nao mandam nas perto 200 e tal paise ...antes pelo contrario ...eles estao reduzidos a um apoio dos EUA
Vitor mango- Pontos : 117551
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos