2008 é ano em que Portugal mais vai investir no domínio hídrico
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2008 é ano em que Portugal mais vai investir no domínio hídrico
2008 é ano em que Portugal mais vai investir no domínio hídrico
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje na barragem do Picote que este será o ano em que Portugal mais vai investir no domínio hídrico.
Jornal de Negócios com Lusa
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje na barragem do Picote que este será o ano em que Portugal mais vai investir no domínio hídrico.
O governante, que falava na cerimónia de assinatura dos contratos de construção da barragem do Baixo Sabor e de reforço de potência do Alqueva, ambos da EDP, criticou também o facto de os anteriores governos terem "negligenciado" o potencial hídrico do país.
"A partir de hoje, Portugal tem em construção três reforços de potência e uma nova barragem. Não há memória, desde que as actuais barragens foram construídas, de uma tamanha concentração de investimento neste sector", afirmou perante dezenas de convidados.
"Este é o ano em que Portugal mais vai apostar neste domínio", acrescentou.
O primeiro-ministro sublinhou que esta é uma aposta estratégica" e que Portugal "não vai desistir de aproveitar o seu potencial hídrico inexplorado."
José Sócrates lamentou que Portugal não tenha aproveitado antes este potencial, o que considerou "um erro estratégico que está agora a ser reparado."
O chefe do executivo disse que a aposta de Portugal nas energias renováveis, nomeadamente na hídrica e na eólica, é também uma aposta "numa maior autonomia face aos combustíveis fósseis."
Sócrates referiu que se está a viver "o terceiro choque petrolífero."
"Por isso, o significado político deste dia, significa uma aposta no hídrico, nas energias renováveis e na autonomia energética do país", afirmou.
O primeiro-ministro sublinhou também o facto das quatro barragens da EDP (Picote, Bemposta, Baixo Sabor e Alqueva) terem mais de 80% de incorporação nacional.
"Mais de 80% é feito por portugueses e empresas portuguesas e, como bem sabemos, o que a nossa economia mais precisa é de investimento, emprego e ambiente e é isto que representa todo este investimento", disse.
A EDP vai investir 773 milhões de euros nos reforços das barragens de Picote e Bemposta - já em construção - e na construção da barragem de Baixo Sabor e do reforço do Alqueva, cujo início das obras está previsto para o próximo mês.
"Trata-se de um investimento seguro e que vai contribuir para o nossa autonomia energética e para criar empregos, por isso é que este é um momento muito importante para os país", concluiu o primeiro-ministro.
O presidente executivo da EDP sublinhou que a empresa é actualmente "a líder em termos europeus em projectos hídricos."
António Mexia reafirmou o objectivo da EDP em conseguir aumentar a capacidade hídrica actual (5 mil megawatts) em 40 por cento até 2016, para o qual tem em curso um investimento total de 1.200 milhões de euros.
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje na barragem do Picote que este será o ano em que Portugal mais vai investir no domínio hídrico.
Jornal de Negócios com Lusa
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje na barragem do Picote que este será o ano em que Portugal mais vai investir no domínio hídrico.
O governante, que falava na cerimónia de assinatura dos contratos de construção da barragem do Baixo Sabor e de reforço de potência do Alqueva, ambos da EDP, criticou também o facto de os anteriores governos terem "negligenciado" o potencial hídrico do país.
"A partir de hoje, Portugal tem em construção três reforços de potência e uma nova barragem. Não há memória, desde que as actuais barragens foram construídas, de uma tamanha concentração de investimento neste sector", afirmou perante dezenas de convidados.
"Este é o ano em que Portugal mais vai apostar neste domínio", acrescentou.
O primeiro-ministro sublinhou que esta é uma aposta estratégica" e que Portugal "não vai desistir de aproveitar o seu potencial hídrico inexplorado."
José Sócrates lamentou que Portugal não tenha aproveitado antes este potencial, o que considerou "um erro estratégico que está agora a ser reparado."
O chefe do executivo disse que a aposta de Portugal nas energias renováveis, nomeadamente na hídrica e na eólica, é também uma aposta "numa maior autonomia face aos combustíveis fósseis."
Sócrates referiu que se está a viver "o terceiro choque petrolífero."
"Por isso, o significado político deste dia, significa uma aposta no hídrico, nas energias renováveis e na autonomia energética do país", afirmou.
O primeiro-ministro sublinhou também o facto das quatro barragens da EDP (Picote, Bemposta, Baixo Sabor e Alqueva) terem mais de 80% de incorporação nacional.
"Mais de 80% é feito por portugueses e empresas portuguesas e, como bem sabemos, o que a nossa economia mais precisa é de investimento, emprego e ambiente e é isto que representa todo este investimento", disse.
A EDP vai investir 773 milhões de euros nos reforços das barragens de Picote e Bemposta - já em construção - e na construção da barragem de Baixo Sabor e do reforço do Alqueva, cujo início das obras está previsto para o próximo mês.
"Trata-se de um investimento seguro e que vai contribuir para o nossa autonomia energética e para criar empregos, por isso é que este é um momento muito importante para os país", concluiu o primeiro-ministro.
O presidente executivo da EDP sublinhou que a empresa é actualmente "a líder em termos europeus em projectos hídricos."
António Mexia reafirmou o objectivo da EDP em conseguir aumentar a capacidade hídrica actual (5 mil megawatts) em 40 por cento até 2016, para o qual tem em curso um investimento total de 1.200 milhões de euros.
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