A CRISE NAO POUPA NINGUEM
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A CRISE NAO POUPA NINGUEM
E com os SOCIALISMOS DE OBAMA, nao vai SLAVAR NINGUEM!!!
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Nissan despede 20 mil e desiste de Marrocos
LEONOR MATIAS
Automóvel. Trabalhadores em Portugal desconhecem se vão ser afectados A Nissan anunciou ontem que vai dispensar 20 mil trabalhadores em todo o mundo até 2010, cerca de 8,5% da sua força laboral, com o objectivo de baixar os custos laborais em 20%, tra- duzindo-se numa poupança de seis mil milhões de euros. O gigante japonês de automóveis, que apresentou ontem o seu plano anticrise, vai ainda cortar em 10% os salários dos quadros directivos.
Os responsáveis da Nissan em Portugal desconheciam, ontem à tarde, o impacto do plano na actividade da sucursal, onde trabalham 14 pessoas. "Não está ainda nada definido", disse ao DN um responsável da marca. Há cerca de três anos, com a reestruturação por regiões, foi criada a Nissan Ibérica, e algumas pessoas, recordou, "foram transferidas para Barcelona, e outras saíram da Nissan".
Outra das medidas anunciadas pelo gigante japonês aponta para a redução do seu stock em 20%, fixando em 480 mil as unidades já em Março, contra 630 mil no ano passado. Para atingir estes números, a Nissan vai ajustar a produção com recurso a várias soluções, entre as quais a eliminação de turnos, dias de não produção e horários de trabalho mais curtos.
O construtor automóvel garante, no entanto, que vai manter os planos para a gama de veículos eléctricos, onde se inclui o projecto conjunto com o Governo português para o lançamento de um veículo eléctrico em 2011.
Mas os projectos de fabrico conjuntos com a Renault, em Marrocos e na Índia vão ser revistos. Em Chennai, na Índia, a fábrica conjunta irá prosseguir, mas com uma velocidade de instalação reduzida; já em Marrocos, a Nissan vai suspender a sua participação no projecto industrial em Tânger, que envolve um investimento da ordem dos 600 milhões de euros. A unidade, com uma capacidade prevista para 400 mil veículos/ano, estava a ser desenvolvida com a Renault , e tinha por objectivo tornar a unidade no maior centro de produção automóvel do Sul do Mediterrâneo.
O redimensionamento do projecto vai ter implicações negativas na indústria de componentes portuguesa, que nos últimos meses desenvolveu várias visitas a Tânger e contactos com a Renault-Nissan para a diversificação as suas exportações.|
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- Nissan despede 20 mil e desiste de Marrocos
Nissan despede 20 mil e desiste de Marrocos
LEONOR MATIAS
Automóvel. Trabalhadores em Portugal desconhecem se vão ser afectados A Nissan anunciou ontem que vai dispensar 20 mil trabalhadores em todo o mundo até 2010, cerca de 8,5% da sua força laboral, com o objectivo de baixar os custos laborais em 20%, tra- duzindo-se numa poupança de seis mil milhões de euros. O gigante japonês de automóveis, que apresentou ontem o seu plano anticrise, vai ainda cortar em 10% os salários dos quadros directivos.
Os responsáveis da Nissan em Portugal desconheciam, ontem à tarde, o impacto do plano na actividade da sucursal, onde trabalham 14 pessoas. "Não está ainda nada definido", disse ao DN um responsável da marca. Há cerca de três anos, com a reestruturação por regiões, foi criada a Nissan Ibérica, e algumas pessoas, recordou, "foram transferidas para Barcelona, e outras saíram da Nissan".
Outra das medidas anunciadas pelo gigante japonês aponta para a redução do seu stock em 20%, fixando em 480 mil as unidades já em Março, contra 630 mil no ano passado. Para atingir estes números, a Nissan vai ajustar a produção com recurso a várias soluções, entre as quais a eliminação de turnos, dias de não produção e horários de trabalho mais curtos.
O construtor automóvel garante, no entanto, que vai manter os planos para a gama de veículos eléctricos, onde se inclui o projecto conjunto com o Governo português para o lançamento de um veículo eléctrico em 2011.
Mas os projectos de fabrico conjuntos com a Renault, em Marrocos e na Índia vão ser revistos. Em Chennai, na Índia, a fábrica conjunta irá prosseguir, mas com uma velocidade de instalação reduzida; já em Marrocos, a Nissan vai suspender a sua participação no projecto industrial em Tânger, que envolve um investimento da ordem dos 600 milhões de euros. A unidade, com uma capacidade prevista para 400 mil veículos/ano, estava a ser desenvolvida com a Renault , e tinha por objectivo tornar a unidade no maior centro de produção automóvel do Sul do Mediterrâneo.
O redimensionamento do projecto vai ter implicações negativas na indústria de componentes portuguesa, que nos últimos meses desenvolveu várias visitas a Tânger e contactos com a Renault-Nissan para a diversificação as suas exportações.|
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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