Argentina expulsa bispo que nega crimes do Holocausto
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Argentina expulsa bispo que nega crimes do Holocausto
Argentina expulsa bispo que nega crimes do Holocausto
O governo argentino deu dez dias ao bispo católico Richard Williamson para abandonar o país, depois da recente divulgação de uma entrevista em que o clérigo afirma que apenas «200 a 300 mil» judeus morreram nos campos de concentração nazis
Segundo o ministério argentino do Interior, Williamson tem dez dias para abandonar o país. O bispo é a peça central de uma polémica que opõe o Vaticano ao mundo judaico e a países como a Alemanha e a Argentina.
Em Janeiro, o Papa Bento XVI decidira anular a excomungação de Williamson, justificada em 1988 pelo alinhamento do clérigo com um arcebispo contrário ao Concílio Vaticano II.
A medida foi duramente criticada por líderes judaicos e pela chanceler alemã Angela Merkel devido à recente divulgação de uma entrevista do bispo à televisão sueca, em que Williamson afirma que não morreram mais que «200 a 300 mil» judeus nos campos de concentração da Alemanha Nazi.
O clérigo disse ainda acreditar que não existiram quaisquer câmaras de gás e criticou os relatórios que serviram de base para o julgamento de Nuremberga.
O Vaticano ordenou que Williamson se retractasse publicamente, mas o bispo já afirmou que só o fará depois de estudar dados que comprovem os crimes do Holocausto.
Williamson recusou há dias um convite da imprensa alemã para visitar Auschwitz, e está a aumentar a pressão sobre o Vaticano para assumir uma posição forte perante o incidente.
SOL com agências
O governo argentino deu dez dias ao bispo católico Richard Williamson para abandonar o país, depois da recente divulgação de uma entrevista em que o clérigo afirma que apenas «200 a 300 mil» judeus morreram nos campos de concentração nazis
Segundo o ministério argentino do Interior, Williamson tem dez dias para abandonar o país. O bispo é a peça central de uma polémica que opõe o Vaticano ao mundo judaico e a países como a Alemanha e a Argentina.
Em Janeiro, o Papa Bento XVI decidira anular a excomungação de Williamson, justificada em 1988 pelo alinhamento do clérigo com um arcebispo contrário ao Concílio Vaticano II.
A medida foi duramente criticada por líderes judaicos e pela chanceler alemã Angela Merkel devido à recente divulgação de uma entrevista do bispo à televisão sueca, em que Williamson afirma que não morreram mais que «200 a 300 mil» judeus nos campos de concentração da Alemanha Nazi.
O clérigo disse ainda acreditar que não existiram quaisquer câmaras de gás e criticou os relatórios que serviram de base para o julgamento de Nuremberga.
O Vaticano ordenou que Williamson se retractasse publicamente, mas o bispo já afirmou que só o fará depois de estudar dados que comprovem os crimes do Holocausto.
Williamson recusou há dias um convite da imprensa alemã para visitar Auschwitz, e está a aumentar a pressão sobre o Vaticano para assumir uma posição forte perante o incidente.
SOL com agências
Vitor mango- Pontos : 117539
Re: Argentina expulsa bispo que nega crimes do Holocausto
ISSO E TANTO BISPO COMO EU!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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