O movimento islamita Hamas considera que a demissão está relacionada com "diferenças e disputas de poder entre Abbas e Fayyad".
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O movimento islamita Hamas considera que a demissão está relacionada com "diferenças e disputas de poder entre Abbas e Fayyad".
Ramallah, Cisjordânia, 07 Mar (Lusa) - O movimento islamita Hamas saudou hoje a demissão do primeiro-ministro da Autoridade Palestina, Salam Fayyad, considerando-a o "fim esperado" de um governo "ilegal desde sua nomeação", em Junho de 2007.
"É o fim esperado para este governo, porque foi estabelecido ilegalmente, de acordo com interesses pessoais e destruiu os interesses do povo palestiniano", disse Fawzi Barhum, porta-voz do Hamas na faixa de Gaza.
Já o porta-voz do governo islamita em Gaza, Taher al-Nunu, disse na mesma linha que o governo de Fayyad, com sede na cidade de Ramala, era um "obstáculo para a reconciliação" que "potencializou a divisão interna" palestiniana.
O primeiro-ministro palestiniano, Salam Fayyad, anunciou hoje ter apresentado a demissão do governo para possibilitar a constituição de um gabinete de "consenso nacional", no âmbito de uma reconciliação com o Hamas.
"O primeiro-ministro Salam Fayyad apresentou a demissão do governo ao presidente (da Autoridade Palestiniana) Mahmud Abbas, que se tornará efectiva a partir da formação de um governo de consenso nacional no final do mês em curso", anunciou o gabinete de Fayyad em comunicado.
Esta medida "visa apoiar os esforços destinados a formar um governo de consenso nacional para restaurar a unidade da pátria", de acordo com o comunicado.
Fayyad foi nomeado em Junho de 2007, após a destituição do governo formado pelo Hamas, na sequência da violenta tomada do poder pelo movimento islamista na Faixa de Gaza.
Um diálogo de reconciliação entre Abbas e o Hamas foi iniciado em finais de Fevereiro, no Egipto.
Em declarações em Ramala, Mahmud Abbas revelou que pediu a Fayyad que permaneça no cargo de primeiro-ministro até verificar se o diálogo de reconciliação com o Hamas dá resultados.
O movimento islamita Hamas considera que a demissão está relacionada com "diferenças e disputas de poder entre Abbas e Fayyad".
As facções palestinianas iniciam terça-feira, no Cairo, uma ronda de reuniões para tentar chegar a um acordo sobre governo, segurança, eleições, reconciliação e reforma da Organização para a Libertação da Palestina (OLP).
RBF/JMS.
Lusa/fim
"É o fim esperado para este governo, porque foi estabelecido ilegalmente, de acordo com interesses pessoais e destruiu os interesses do povo palestiniano", disse Fawzi Barhum, porta-voz do Hamas na faixa de Gaza.
Já o porta-voz do governo islamita em Gaza, Taher al-Nunu, disse na mesma linha que o governo de Fayyad, com sede na cidade de Ramala, era um "obstáculo para a reconciliação" que "potencializou a divisão interna" palestiniana.
O primeiro-ministro palestiniano, Salam Fayyad, anunciou hoje ter apresentado a demissão do governo para possibilitar a constituição de um gabinete de "consenso nacional", no âmbito de uma reconciliação com o Hamas.
"O primeiro-ministro Salam Fayyad apresentou a demissão do governo ao presidente (da Autoridade Palestiniana) Mahmud Abbas, que se tornará efectiva a partir da formação de um governo de consenso nacional no final do mês em curso", anunciou o gabinete de Fayyad em comunicado.
Esta medida "visa apoiar os esforços destinados a formar um governo de consenso nacional para restaurar a unidade da pátria", de acordo com o comunicado.
Fayyad foi nomeado em Junho de 2007, após a destituição do governo formado pelo Hamas, na sequência da violenta tomada do poder pelo movimento islamista na Faixa de Gaza.
Um diálogo de reconciliação entre Abbas e o Hamas foi iniciado em finais de Fevereiro, no Egipto.
Em declarações em Ramala, Mahmud Abbas revelou que pediu a Fayyad que permaneça no cargo de primeiro-ministro até verificar se o diálogo de reconciliação com o Hamas dá resultados.
O movimento islamita Hamas considera que a demissão está relacionada com "diferenças e disputas de poder entre Abbas e Fayyad".
As facções palestinianas iniciam terça-feira, no Cairo, uma ronda de reuniões para tentar chegar a um acordo sobre governo, segurança, eleições, reconciliação e reforma da Organização para a Libertação da Palestina (OLP).
RBF/JMS.
Lusa/fim
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