Instou Israel a pôr termo "ilegais" exploração Ter, 10 mar 2009 09:12:26 GMT

Instou Israel a pôr termo "ilegais" exploração
Ter, 10 mar 2009 09:12:26 GMT
Um grupo israelense de direitos humanos fez um apelo para o Supremo Tribunal de congelar todos os "ilegais" operações mineiras israelita na Cisjordânia.

O grupo, Yesh Din, na segunda-feira uma petição no Supremo Tribunal de Justiça, acusando Israel de violar o direito internacional, explorando os recursos do território ocupado para o seu próprio ganho.

"Israelita actividade mineira na Cisjordânia são ilegais e pedreiras executadas através brutal exploração económica do território ocupado para as necessidades económicas do Estado de Israel, a potência ocupante", argumentou o grupo israelense de direitos humanos.

Naming 11 empresas e corporações que exploram pedreiras na Cisjordânia, o grupo acrescentou que "de acordo com o direito internacional, este tipo de actividade é uma violação das leis ocupação, bem como das leis e dos direitos humanos, em certos casos, pode ser definido como pilhagem. "

Segundo a denúncia, a mineração retira 12 milhões de toneladas de pedra e cascalho cada ano a partir da Cisjordânia, 9 milhões de toneladas das quais são utilizadas para o benefício económico de Israel e privado empresas israelitas.

A petição grupo exigiu que todas as actividades mineiras ser interrompida imediatamente, e que nenhuma nova mineira permite ser emitidos, e apelou à intervenção do exército para fazer cumprir a proibição e garantir um final para a "mineração ilegal em toda a Cisjordânia."

As regras de ocupação proibir a potência ocupante de explorar os territórios sob seu domínio para as suas próprias necessidades.

Longo prazo israelita construção planos mostrar as autoridades tencionam continuar confiando em materiais a partir da Cisjordânia ao longo dos próximos 30 anos, diz que o grupo, deixando o território "vazio de recursos naturais."

Israel, que ocupa a Cisjordânia desde 1967, rejeita as afirmações.

Na segunda-feira, fontes palestinianas local relatou que as forças militares israelitas confiscados mais de 50 dunums das terras agrícolas (50000 metros quadrados) em torno da Cisjordânia, da cidade de al-Khalil (Hebron), com o objectivo de construir uma estrada só judaico-israelense para um assentamento construído ilegalmente perto da cidade palestiniana.

O governo israelense aprovou recentemente um plano para expandir os colonatos israelitas na Cisjordânia por 15.000 unidades. Aprovação para outro 58.000 unidades é actualmente pendentes.

MSH / JG / AA