"Muitos detidos em Guantanamo estão inocentes"
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"Muitos detidos em Guantanamo estão inocentes"
"Muitos detidos em Guantanamo estão inocentes"
Hoje
Muitos detidos em Guantanamo são inocentes arrastados pelas forças norte-americanas incapazes de distinguir inimigos dos não combatentes, disse quinta-feira Lawrence B. Wilkerson, antigo alto funcionário da Administração Bush.
"Há ainda pessoas inocentes lá", disse à Agência Associated Press Lawrence B. Wilkerson, um republicano que foi chefe de gabinete do então secretário de Estado Collin Powell. "Alguns estão lá há seis ou sete anos", salientou Wilkerson, que colocou primeiro estas declarações terça-feira na Internet .
Wilkerson disse à AP ter sabido através de relatórios e de comunicações com os comandos militares que os Estados Unidos depressa se aperceberam de que muito detidos de Guantanamo estavam inocentes, esperando, contudo, que a sua detenção pudesse fornecer informação para um "mosaico" dos Serviços Secretos.
"Não importava que um detido estivesse inocente. Na verdade, porque viveu no Afeganistão e foi capturado lá ou perto da área de batalha, ele deve saber algo de importante", escreveu Wilkerson no blogue.
Disse ainda que os analistas dos serviços secretos esperavam recolher informação suficiente sobre uma aldeia, uma região, um grupo de indivíduos para trabalharem as informações e assim poderem identificar terroristas ou as suas conspirações.
Enquanto isto, um representante republicano disse quinta-feira que os Estados Unidos deviam manter a prisão de Guantanamo aberta e obrigar os seus aliados europeus a colaborar na sua gestão, na medida em que também tiravam proveito da detenção de homens suspeitos de terrorismo.
"Guantanamo deve permanecer aberto sob comando internacional" explicou Peter Hoekstra, líder republicano da comissão dos serviços secretos da Câmara num artigo publicado pela revista republicana Human Events.
Para ele, o centro de detenção aberto por George W. Bush numa base naval norte-americana em Cuba deveria representar "um esforço colectivo" na luta contra o terrorismo, e não ser o fardo só para os Estados Unidos".
Hoekstra exortou o presidente Barack Obama e os secretários de Estado e da Defesa Hillary Clinton e Robert Gates a iniciaram imediatamente discussões com os aliados para favorecer uma administração conjunta "a fim de poder prosseguir a detenção de prisioneiros em Guantanamo".
Hoje
Muitos detidos em Guantanamo são inocentes arrastados pelas forças norte-americanas incapazes de distinguir inimigos dos não combatentes, disse quinta-feira Lawrence B. Wilkerson, antigo alto funcionário da Administração Bush.
"Há ainda pessoas inocentes lá", disse à Agência Associated Press Lawrence B. Wilkerson, um republicano que foi chefe de gabinete do então secretário de Estado Collin Powell. "Alguns estão lá há seis ou sete anos", salientou Wilkerson, que colocou primeiro estas declarações terça-feira na Internet .
Wilkerson disse à AP ter sabido através de relatórios e de comunicações com os comandos militares que os Estados Unidos depressa se aperceberam de que muito detidos de Guantanamo estavam inocentes, esperando, contudo, que a sua detenção pudesse fornecer informação para um "mosaico" dos Serviços Secretos.
"Não importava que um detido estivesse inocente. Na verdade, porque viveu no Afeganistão e foi capturado lá ou perto da área de batalha, ele deve saber algo de importante", escreveu Wilkerson no blogue.
Disse ainda que os analistas dos serviços secretos esperavam recolher informação suficiente sobre uma aldeia, uma região, um grupo de indivíduos para trabalharem as informações e assim poderem identificar terroristas ou as suas conspirações.
Enquanto isto, um representante republicano disse quinta-feira que os Estados Unidos deviam manter a prisão de Guantanamo aberta e obrigar os seus aliados europeus a colaborar na sua gestão, na medida em que também tiravam proveito da detenção de homens suspeitos de terrorismo.
"Guantanamo deve permanecer aberto sob comando internacional" explicou Peter Hoekstra, líder republicano da comissão dos serviços secretos da Câmara num artigo publicado pela revista republicana Human Events.
Para ele, o centro de detenção aberto por George W. Bush numa base naval norte-americana em Cuba deveria representar "um esforço colectivo" na luta contra o terrorismo, e não ser o fardo só para os Estados Unidos".
Hoekstra exortou o presidente Barack Obama e os secretários de Estado e da Defesa Hillary Clinton e Robert Gates a iniciaram imediatamente discussões com os aliados para favorecer uma administração conjunta "a fim de poder prosseguir a detenção de prisioneiros em Guantanamo".
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