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O RACISMO EM CUBA E A MENTIRA DO COMUNISMO

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Mensagem por THUNDER Dom Mar 22, 2009 11:50 am

Advierten sobre racismo en Cuba

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Muchos cubanos de raza negra tienen las peores viviendas.


Escribe Fernando Ravsberg, corresponsal de la BBC en Cuba.
A pesar de tener un 30% de población negra, el racismo en Cuba sigue vivo y se ha intensificado en los últimos 10 años, revela una investigación realizada por la Academia de Ciencias a pedido del gobierno.
Los negros cubanos viven en peores casas, tienen los trabajos más duros y menos remunerados y, por si esto fuera poco, reciben entre 5 y 6 veces menos remesas familiares que sus compatriotas blancos.
Por primera vez, el propio presidente de Cuba, Fidel Castro, reconoció en un discurso que la revolución no había logrado erradicar "las diferencias en el estatus social y económico de la población negra del país".

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Las universidades municipales benefician a la población negra.


Muchos negros piensan que se trata de un discurso histórico y se quejan de que los medios de prensa no le han dado la difusión que tienen las demás intervenciones públicas del presidente cubano.
Incluso disidentes negros saludaron este discurso.
"Es interesante que el presidente cubano haya reconocido que hay racismo, porque existen muchos que pretenden ocultarlo", dijo Manuel Cuesta, uno de estos disidentes.
Problema oculto
Hay quienes señalan que justamente en el sector del turismo y otros sectores emergentes muchos intentan ocultar el problema, donde los empleados negros son apenas el 5%, contra un 80% de blancos, de acuerdo a la investigación.
"En muchas gerencias hay lobos que aparentan ser revolucionarios y que siempre encuentran un pero en los papeles del negro que viene a pedir trabajo", afirmó Pablo Linares, un babalawo (sacerdote) afrocubano.
Algo similar ocurre con los profesionales, señala el estudio, mientras que los blancos son mayoritarios en las áreas mas pujantes de la economía, la mayor parte de los negros son ubicados en empresas sin acceso a las divisas.

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Algunos se quejan de la poca difusión que tuvo el discurso de Castro.


Socialmente la situación no parece mejor. Decenas de dichos cubanos vinculan a los negros con la delincuencia y lo mal hecho: "estás haciendo cosas de negro".
Preguntando en la calle, uno encentra de todo, desde una abuela blanca que está orgullosa de tener nietos mulatos hasta quien responde: "Ni siquiera me acostaría con una mujer que se haya acostado con un negro".
"Es increíble que un hombre que fue a dar su vida por Angola ponga el grito en el cielo porque su hija se quiere casar con un negro", señaló Pablo Linares, al referirse a un militar amigo suyo.
El último en abolir la esclavitud
El racismo tiene profundas raíces sociales en Cuba. Este país fue el último en América Latina en abolir la esclavitud, hasta 1959 hubo parques con bancos separados y practicar religiones afrocubanas era, según el código penal, un agravante delictivo.
En este terreno, nadie se escapaba, por muy arriba que estuviera. Incluso al último presidente cubano antes del gobierno comunista, Fulgencio Batista, se le negó -durante su mandato- el ingreso a un club social. La razón radicaba en que era mulato.
Medidas del gobierno

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Pablo Linares, babalawo cubano.


El gobierno ha iniciado una serie de planes dirigidos a reincorporar a las aulas a decenas de miles de jóvenes que no estudiaban ni trabajaban, facilitándoles incluso el posterior ingreso a la universidad.
Estos planes han beneficiado fundamentalmente a los jóvenes negros, que combinando esta vía con el trabajo en la educación o la seguridad social se aseguran los estudios superiores sin pruebas de ingreso.
Elevar el nivel educacional y cultural de los negros será sin lugar a dudas una de las formas para tratar de alcanzar una mayor igualdad social y económica entre razas, pero no puede ser la única.
Muchos afirman que también hará falta un debate que cambie la perspectiva social del problema y medidas que obliguen a aceptar esa igualdad laboral a aquellos funcionarios que hoy dirigen puestos claves de la economía.
THUNDER
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Mensagem por THUNDER Dom Mar 22, 2009 11:52 am

Racismo, aqui e em Cuba
Olavo de Carvalho
Época, 9 de junho de 2001


Há menos negros na elite cubana que na brasileira

Nunca houve no Brasil partido racista, militância racista, pregação racista, imprensa racista, comícios racistas, panfletos racistas, filmes racistas, programas de rádio ou peças de teatro racistas.
Não obstante a total ausência de meios materiais de difusão, a ideologia racista, transmitindo-se por meios telepáticos, sutis e não identificados, parece ser um sucesso entre nós. A acreditarmos nas altas autoridades que opinam sobre a matéria, inclusive o presidente da República, este é um país barbaramente racista.
Muitos intelectuais brasileiros vivem hoje de divulgar essa tese, encomendada e paga por fundações americanas, por motivos, decerto, puramente humanitários e de maneira alguma geopolíticos. Um dos argumentos decisivos alegados em favor dela é que negros e mulatos, constituindo a maioria da população, são minoria nas elites e nos bons empregos.
A diferença de nível econômico-social entre comunidades raciais pode ter várias causas. Uma delas é que do fim da escravatura até o primeiro surto industrial brasileiro decorreram mais de 40 anos: a população negra e mulata cresceu vertiginosamente sem que aumentasse ao mesmo tempo o número de empregos. A industrialização, por sua vez, coincidiu com a chegada de imigrantes, que, com excelente formação profissional, levaram a melhor no mercado de trabalho.
Mas nunca se fez um estudo científico que confrontasse as várias causas possíveis. Uma delas foi escolhida a priori e oficializada como única explicação permitida: a “discriminação”. Os negros e mulatos ficaram na pior porque somos todos uns malditos racistas e não lhes damos a mínima chance. Uma revista semanal chegou a anunciar “a prova definitiva” do racismo dominante: numa enquete, 90% dos entrevistados disseram que sim, que existe muito racismo no Brasil. Logo, provado estava.
Não ocorreu aos editores ponderar que, se tantos diziam isso, era precisamente por serem contra o racismo e que os demais podiam ter negado a existência dele por julgá-lo coisa feia demais para existir aqui. Isso evidentemente inverteria a conclusão da pesquisa. Mas esse cuidado metodológico foi excluído in limine como preconceito racista – e a pesquisa chegou cientificamente ao resultado premeditado. Desde então, consagrou-se como norma designar o fenômeno investigado pelo nome da causa a averiguar, ficando assim dispensada a averiguação e provada a discriminação racial.
Os partidos de esquerda, sempre devotos da probidade científica, exultaram, adotando a denúncia do racismo brasileiro em seus programas eleitorais. Escrevo este artigo na piedosa intenção de sugerir que a retirem de lá imediatamente, porque descobri uma coisa temível: examinada pelo mesmo critério estatístico, Cuba é o país mais racista da América Latina. Com 60% de negros e mulatos na população em geral, só 10% de sua elite política não é branca. Fulgencio Batista era um ditador mulato rodeado de assessores mulatos. Pelo método científico brasileiro, a conclusão se impõe: uma revolução racista branqueou o governo.
Para piorar as coisas, Oscar Lopez Montenegro, um mulato que fugiu de Cuba e hoje distribui em Miami panfletos contra o racismo cubano, informou ao Washington Times que, quando o governo de Fidel é pressionado pela opinião pública estrangeira para soltar prisioneiros, invariavelmente solta um branco. Outro exilado, Manuel Questa Morna, diz que no Exército de Cuba não há generais negros. “Cuba é um país dirigido por velhos brancos”, confirma Juan Carlos Espinosa, diretor do Cuban Studies Center da St. Thomas University, em Miami. E Denis Rousseau, ex-correspondente da France-Presse em Havana, afirma que a elite cubana está preocupadíssima com o aumento do número de mestiços na população.
Logo, das duas uma: ou vocês param de denunciar o racismo brasileiro, ou param de louvar as qualidades excelsas da democracia cubana.
THUNDER
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Mensagem por THUNDER Dom Mar 22, 2009 11:55 am

Cidinha

Este é o blogue de Cidinha da Silva, prosadora. Aqui há referências sobre sua produção literária, ensaística e artivista. Seja bem vindo (a)!



30/10/2008


Negros e racismo em Cuba


O RACISMO EM CUBA E A MENTIRA DO COMUNISMO Pichon (Carta aberta de Carlos Moore sobre o lançamento de seu livro de memórias, Pichón. Originalmente em inglês, tradução livre de Memória Lélia Gonzales). "No dia 1º de novembro, será lançado nos Estados Unidos o livro de memórias de Carlos Moore, PICHÓN, aguardado há muito tempo. Nele, Moore narra o grande conflito que surgiu, desde cedo, no seio da Revolução Cubana: a raiz da destruição, pelo regime revolucionário castrista, do Movimento Negro Cubano que, na época, era dirigido por grandes intelectuais do nível de Walterio Carbonell e de Juán José Betancourt Bencomo. O Professor Carbonell (que passou oito anos nos campos de trabalho e nos manicômios cubanos) faleceu no mês de abril de 2008, em Cuba, completamente esquecido. O Professor Betancourt Bencomo teve de fugir para o estrangeiro e morreu pouco depois na cidade de Nova Iorque. Os outros militantes foram internados nos campos de trabalho forçado. Trata-se de uma página brutal e desconhecida da Revolução cubana. PICHÓN é um documento-testemunho histórico sem igual! Como um gesto de solidariedade com essa obra -- que será publicada sem o apoio das grandes redes de distribuição multinacionais, como explica o próprio autor em sua Carta Aberta a seus/suas amigos/as, abaixo, se faz necessário que no dia 1º de novembro de 2008, todas/os as/os militantes, que puderem, adquiram o livro através da , distribuidor exclusivo desta obra. Além da importância de Carlos Moore, como intelectual negro, pensador e militante da causa negra com atuação e reconhecimento internacional, nosso movimento no acesso a “amazon” e aquisição da obra é a expressão de um gesto de solidariedade de militantes afro-brasileiros com o povo, também majoritariamente negro, de Cuba e uma homenagem à memória daqueles que sofreram, ou morreram, para defender as reivindicações sócio-raciais que temos levantado como bandeira" (Memória Lélia Gonzales). O vídeo clip de PICHÓN está no Youtube, no seguinte endereço: http://www.youtube.com/watch?v=4HavT4uD-MM. (Uma carta a meus Amigos espalhados pelo mundo, por: Carlos Moore). "Esta carta é para meus amigos e minhas amigas pessoais no mundo; para aqueles/as que, de um modo ou de outro, me conheceram nos últimos quarenta anos; pessoas que sabem exatamente o que tenho agüentado e sabem, também, a que me oponho no que diz respeito a meus princípios e opções políticas. E isso tem a ver com o destino de Pichón, meu livro de memórias, um trabalho árduo ao qual me dediquei por vinte e cinco anos, escrevendo em muitos países onde residi com minha família, enquanto vivi nas condições de exílio que você bem conhece.Pichón está programado para ser publicado nos Estado Unidos da América e no Canadá no dia 1 de novembro de 2008. Porém, deixe-me fazer um alerta sobre o fato de que não será comercializado por quaisquer das cadeias de livrarias principais que dominam a distribuição de livros. Assim, não espere encontrar Pichón em qualquer lugar, na data do lançamento, a não ser on-line, na Amazon.com Isto está relacionado ao espaço que as funções econômicas globais, resultantes de decisões corporativas, fazem, julgando o que é comercialmente lucrativo, à custa da informação socialmente pertinente. E Pichón é, precisamente, informação socialmente pertinente!O clima atual no comércio de livros imprime um controle sem precedente nas mãos de alguns conglomerados e corporações multinacionais, enquanto que o número de independentes capazes de uma publicação autônoma vai diminuindo cada vez mais. É uma atmosfera totalmente desfavorável para livros como Pichón. Eu acredito que Pichón é da categoria de livros que tratam de assuntos sociais e históricos sérios, que tratam do modo como a sociedade trabalha e como a ordem mundial atual pode afetar gravemente as vidas de indivíduos e, ao cabo, as vidas de milhões das pessoas.O controle monolítico da produção do livro e a indústria de distribuição significa que sempre há menos diversidade nos estoques das livrarias, com cada vez maior quantia de pensadores sendo controlados por poucos, quais sejam as grandes editoras. Os pequenos editores independentes estão sempre em franca desvantagem. A lógica que permite que isto aconteça é simples: livrarias têm a expectativa de grandes descontos, e as editoras podem ter de pagar até dezenas de milhares de dólares por títulos que serão expostos em destaque nas lojas. Então, inevitavelmente a concentração será feita naqueles materiais de reconhecido e seguro retorno financeiro, e praticamente nenhum autor negro se enquadra nessa categoria.Por conseguinte, há uma seleção rigorosa de livros escritos por autores negros e disponíveis nas lojas. A maioria dos que estão nessa situação, são provavelmente colocados em prateleiras "separadas", como “assuntos negros” e não ao lado dos assuntos de interesse geral (ou seja “não negros”), nos quais os autores são simplesmente organizados em ordem alfabética de A a Z. O que o público em geral raramente sabe é que esses “livros de negros” ou “de assuntos negros” só conseguem ser admitidos nas lojas quando são sujeitados a esse tipo de catalogação e estratégia de “visibilidade” que os torna invisíveis. É um “segredo declarado” onde o espaço reservado para os/as escritores/as negros/as é freqüentemente em um canto qualquer ou atrás de outras obras; próximo ou atrás dos estudos sobre as mulheres.Em outras palavras, o tratamento dado aos “livros de negros” ou aos “assuntos de negros” identifica os parâmetros de exclusão, de “guetização” e de marginalização impostos pela grande economia mundial. Escritores, distribuidores e vendedores normalmente já “sabem” que “os autores minoritários”, que produzem “assuntos minoritários” não serão comprados, que o leitor “comum” não tem interesse neles. Da mesma forma, algumas pessoas afirmam que minorias não contam quando se trata de grandes números. A indústria do cinema tem trabalhado com a mesma falácia, até que Melvin Van Peebles mudou essa lógica com o filme baseado nele mesmo, intitulado “Sweet Sweetback’s Baadassss Song”. Lembra-se? Nosso inconformado Spike Lee seguiu o exemplo, quebrando records com seu trabalho de baixo-custo “She’s Gotta Have It.” Se lembra? Embora a indústria chamada “popular” continue considerando o grande equívoco de que livros ou filmes feitos por negros e outros grupos “minoritários” dizem respeito tão somente a negros e, automaticamente, têm limitações de marketing e de mercado, estou convencido que Pichón – que destrói mitos que têm perdurado por muito tempo e que abre a porta para o entendimento de um dos maiores fenômenos políticos do século XX, é relevante para todos.As decisões corporativas que mantêm um livro desse porte longe do alcance do público são conseqüências desse tipo de globalização que ocorre por meio de fusões, aquisições e consolidações que empurram os pequenos e médios produtores para fora. Esse processo, que começou nos anos 1980, coloca o destino dos livros à mercê de monstruosos monopólios mega-multinacionais. São eles que agora determinam, para nós, o que é comprado ou lido.Você entenderá por que eu, como um indivíduo, vislumbro essa como a opção viável para exercitar meu direito de ser ouvido, alcançando uma grande audiência que merece uma oportunidade para conhecer Pichón: eu envio esse apelo a você, pedindo seu apoio por uma rede alternativa que confia no comércio on-line, pelos seguintes motivos: 1 - A internet pode ser milagrosa. Ferramenta democratizada, ela possibilita que vozes contrárias, fora do poder instituído, sejam ouvidas sem censura, sem qualquer impedimento burocrático. Eu preciso da ajuda de meus amigos, e dos amigos de meus amigos, criando um informal “olho no olho”, uma campanha de promoção que venha da base. Só desse modo, Pichón poderá sair do anonimato e os assuntos de que trata poderão ser conhecidos por um público consciente e ávido por eles.Eu tenho vivido em exílio. 2 - Eu sempre lutei contra as desigualdades. Minhas visões políticas nunca foram comuns, nem coincidiram com os interesses de qualquer situação de poder pré-estabelecido (do “status quo”). Acostumei-me a estar atrás das trincheiras. Mas nesse momento, eu preciso de você comigo, para ajudar-me a tirar da marginalidade esta história não contada, mas verdadeira, sobre uma Cuba negra que existe sob a Revolução. Nós podemos alcançar isso no boca a boca, por e-mail, através dos blogs, dos filmes do YouTube e das salas de conversa na internet. O território on-line é o lugar onde a batalha contra a censura, contra o corporativismo pode ser ganha.Três dias antes de os americanos darem o mais histórico voto de suas vidas, na eleição presidencial de 4 de novembro de 2008, eu lhe peço que lance um outro amável voto, em nome do direito de vozes negras cubanas independentes que precisam ser ouvidas. Entre on-line na amazon.com, no dia 1 de novembro, o dia de publicação de Pichón. Ajudando a tirar o livro da invisibilidade, você participa de um processo de democratização de Cuba que, esperamos, possa conduzir, finalmente, a maioria dos cubanos ao poder.Meu humilde desejo para Pichón é que possa informar e contribuir para um caminho novo nas relações cubanas, e que aponte alguns possíveis caminhos novos de negociar com o mundo. Dê um voto para a transformação democrática e pacífica de Cuba!Por favor, vote em Pichón, no dia 1 de novembro de 2008!Com carinho e muita gratidão, em nome de um mundo melhor para nós tudo." Carlos MOORE (sítio oficial: www.drcarlosmoore.com)
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