Discurso de Obama recebe elogios no Oriente Médio
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Discurso de Obama recebe elogios no Oriente Médio
Discurso de Obama recebe elogios no Oriente Médio
AE-AP - Agencia Estado
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BEIRUTE - O ministro do Exterior da Síria elogiou o discurso do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre questões árabes e muçulmanas na Turquia e disse que muitos árabes foram encorajados pelas promessas do líder norte-americano de trabalhar pela criação de um Estado palestino. Em sua primeira visita como presidente a uma país predominantemente islâmico, Obama dirigiu-se aos árabes e muçulmanos em seu discurso em Ancara e disse que os Estados Unidos "não estão e nunca estarão em guerra com o Islã". Ele também falou sobre o processo de paz árabe palestino dizendo que vai "insistir ativamente" no objetivo de criar um Estado palestino.
Em entrevista publicada hoje, o ministro do Exterior sírio, Walid al-Moallem, disse que o discurso de Obama "reflete uma clara atenção na direção de uma solução de dois Estados". Al-Moallem disse que as palavras de Obama são "importantes" e "positivas". Mas afirmou que os árabes esperam que Washington pressione o novo governo do primeiro-ministro linha-dura de Israel, Benjamin Netanyahu, a aceitar a criação de um Estado palestino. "Nós precisamos ver como os Estados Unidos vão lidar com o governo israelense, que representa a extrema-direita, e continua a rejeitar a solução de dois Estados", disse al-Moallem ao jornal libanês As-Safir.
O ministro do Exterior egípcio, Ahmed Aboul Gheit, elogiou as declarações de Obama como "criteriosas e críveis". O escritório de Netanyahu divulgou ontem um comunicado dizendo que Israel vai "trabalhar de perto" com os Estados Unidos no processo de paz, mas não fez menção à solução de dois Estados.
A Síria é um dos grandes testes para as tentativas da administração Obama de estabelecer um novo tom nas relações com os países do Oriente Médio. O predecessor de Obama, George W. Bush, procurou isolar a Síria para tentar forçá-la a deixar seu apoio a grupos militantes como o libanês Hezbollah e o palestino Hamas e a fazer mais para evitar que militantes entrem no Iraque. A administração Obama disse que quer um diálogo com a Síria, bem como com seus aliados e o maior rival regional de Washington, o Irã
AE-AP - Agencia Estado
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BEIRUTE - O ministro do Exterior da Síria elogiou o discurso do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre questões árabes e muçulmanas na Turquia e disse que muitos árabes foram encorajados pelas promessas do líder norte-americano de trabalhar pela criação de um Estado palestino. Em sua primeira visita como presidente a uma país predominantemente islâmico, Obama dirigiu-se aos árabes e muçulmanos em seu discurso em Ancara e disse que os Estados Unidos "não estão e nunca estarão em guerra com o Islã". Ele também falou sobre o processo de paz árabe palestino dizendo que vai "insistir ativamente" no objetivo de criar um Estado palestino.
Em entrevista publicada hoje, o ministro do Exterior sírio, Walid al-Moallem, disse que o discurso de Obama "reflete uma clara atenção na direção de uma solução de dois Estados". Al-Moallem disse que as palavras de Obama são "importantes" e "positivas". Mas afirmou que os árabes esperam que Washington pressione o novo governo do primeiro-ministro linha-dura de Israel, Benjamin Netanyahu, a aceitar a criação de um Estado palestino. "Nós precisamos ver como os Estados Unidos vão lidar com o governo israelense, que representa a extrema-direita, e continua a rejeitar a solução de dois Estados", disse al-Moallem ao jornal libanês As-Safir.
O ministro do Exterior egípcio, Ahmed Aboul Gheit, elogiou as declarações de Obama como "criteriosas e críveis". O escritório de Netanyahu divulgou ontem um comunicado dizendo que Israel vai "trabalhar de perto" com os Estados Unidos no processo de paz, mas não fez menção à solução de dois Estados.
A Síria é um dos grandes testes para as tentativas da administração Obama de estabelecer um novo tom nas relações com os países do Oriente Médio. O predecessor de Obama, George W. Bush, procurou isolar a Síria para tentar forçá-la a deixar seu apoio a grupos militantes como o libanês Hezbollah e o palestino Hamas e a fazer mais para evitar que militantes entrem no Iraque. A administração Obama disse que quer um diálogo com a Síria, bem como com seus aliados e o maior rival regional de Washington, o Irã
Admin- Admin
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Re: Discurso de Obama recebe elogios no Oriente Médio
A Síria é um dos grandes testes para as tentativas da administração Obama de estabelecer um novo tom nas relações com os países do Oriente Médio. O predecessor de Obama, George W. Bush, procurou isolar a Síria para tentar forçá-la a deixar seu apoio a grupos militantes como o libanês Hezbollah e o palestino Hamas e a fazer mais para evitar que militantes entrem no Iraque. A administração Obama disse que quer um diálogo com a Síria, bem como com seus aliados e o maior rival regional de Washington, o Irã
Admin- Admin
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Re: Discurso de Obama recebe elogios no Oriente Médio
Irão vai examinar proposta "construtiva" de grupo dos Seis
2009-04-09, 08h29
Teerão, 09 Abr (Lusa) - O Irão vai examinar a proposta "construtiva" do grupo dos Seis que convidou Teerão para um encontro directa sobre o seu programa nuclear, afirmou hoje fonte próxima do conselheiro do presidente Mahmud Ahmadinejad.
"Esta proposta deve ser examinada. Mas trata-se de uma proposta construtiva e de uma mudança de atitude. A República Islâmica do Irão vai examinar esta proposta e (depois) dará a sua resposta", afirmou Ali Akbar Javanfekr.
Os Estados Unidos e as outras cinco potências (Rússia, Alemanha, China, França e Reino Unido) membros do grupo dos Seis, anunciaram quarta-feira que iriam apresentar ao Irão um convite para um encontro directo centrado no programa nuclear.
MV. Lusa
2009-04-09, 08h29
Teerão, 09 Abr (Lusa) - O Irão vai examinar a proposta "construtiva" do grupo dos Seis que convidou Teerão para um encontro directa sobre o seu programa nuclear, afirmou hoje fonte próxima do conselheiro do presidente Mahmud Ahmadinejad.
"Esta proposta deve ser examinada. Mas trata-se de uma proposta construtiva e de uma mudança de atitude. A República Islâmica do Irão vai examinar esta proposta e (depois) dará a sua resposta", afirmou Ali Akbar Javanfekr.
Os Estados Unidos e as outras cinco potências (Rússia, Alemanha, China, França e Reino Unido) membros do grupo dos Seis, anunciaram quarta-feira que iriam apresentar ao Irão um convite para um encontro directo centrado no programa nuclear.
MV. Lusa
Viriato- Pontos : 16657
Re: Discurso de Obama recebe elogios no Oriente Médio
O IRAO a TENTAR ENGANAR OS SOCIALOIDES., antes da BOMBA de ISRAEL em cima dos cornos, em TEERAO!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Discurso de Obama recebe elogios no Oriente Médio
Conversações Medvedev-Obama mostram início de cultura de diálogo - Lavrov
2009-04-09, 10h36 Lusa
Moscovo, 09 Abr (Lusa) -- As negociações entre os Presidentes russo e norte-americano, a 01 de Abril em Londres, mostram o início de uma «cultura de diálogo» entre os dois países, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia.
Numa entrevista concedida a vários órgãos de informação russos, Serguei Lavrov considerou o primeiro encontro entre Dmitri Medvedev e Barack Obama "extremamente positivo".
Este encontro "permite falar sem hesitar de uma nova atmosfera nas relações russo-americanas, do aparecimento de uma nova cultura de diálogo, uma cultura de respeito mútuo", frisou o chefe da diplomacia russa.
Ao comentar o programa nuclear iraniano, Serguei Lavrov defendeu que Teerão precisa de demonstrar à comunidade internacional o carácter civil dele.
"O Irão deverá convencer o Grupo dos Seis (que integra os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU - China, França, Reino Unido, Rússia e Estados Unidos - mais Alemanha) de que o programa nuclear tem um carácter pacífico", sublinhou.
"Não há nenhuma prova de que esse programa tenha uma dimensão nuclear, mas vários países e a Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) têm algumas perguntas que o Irão terá de esclarecer", disse.
Lavrov acrescentou que "o programa nuclear iraniano é um problema autónomo relacionado com a proliferação das armas nucleares, mas não pode ser vinculado às consultas russo-americanas em matéria de defesa anti-míssil".
"Uma novidade importante nesta situação é que os Estados Unidos estão dispostos a avançar a política proclamada pelo seu Presidente, ou seja, aplicar-se plenamente nas negociações quando começarem", acrescentou.
Quanto à situação no Afeganistão, o chefe da diplomacia russa defendeu "o reforço substancial do papel do factor regional na regularização política nesse país".
"Neste contexto, os países vizinhos devem participar não só no processo de normalização, mas também na elaboração de medidas a tomar no quadro do proceso", acrescentou.
Na mesma entrevista, Serguei Lavrov descartou a possibilidade de a actual crise mundial resultar numa guerra mundial.
"Hoje, não há condições para uma reedição desse guião", respondeu, quando colocado perante a comparação entre a Grande Depressão da década de 1930 e a crise actual.
Todavia, o diplomata russo considerou que "o sistema mundial não se manterá inalterável com esta crise", recordando as propostas russas de tornar o sistema monetário e financeiro mundial "mais transparente", "mais adequado à correlação real de forças na economia e finanças mundiais" e "mais democrático na tomada de decisões".
JM.
2009-04-09, 10h36 Lusa
Moscovo, 09 Abr (Lusa) -- As negociações entre os Presidentes russo e norte-americano, a 01 de Abril em Londres, mostram o início de uma «cultura de diálogo» entre os dois países, afirmou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia.
Numa entrevista concedida a vários órgãos de informação russos, Serguei Lavrov considerou o primeiro encontro entre Dmitri Medvedev e Barack Obama "extremamente positivo".
Este encontro "permite falar sem hesitar de uma nova atmosfera nas relações russo-americanas, do aparecimento de uma nova cultura de diálogo, uma cultura de respeito mútuo", frisou o chefe da diplomacia russa.
Ao comentar o programa nuclear iraniano, Serguei Lavrov defendeu que Teerão precisa de demonstrar à comunidade internacional o carácter civil dele.
"O Irão deverá convencer o Grupo dos Seis (que integra os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU - China, França, Reino Unido, Rússia e Estados Unidos - mais Alemanha) de que o programa nuclear tem um carácter pacífico", sublinhou.
"Não há nenhuma prova de que esse programa tenha uma dimensão nuclear, mas vários países e a Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) têm algumas perguntas que o Irão terá de esclarecer", disse.
Lavrov acrescentou que "o programa nuclear iraniano é um problema autónomo relacionado com a proliferação das armas nucleares, mas não pode ser vinculado às consultas russo-americanas em matéria de defesa anti-míssil".
"Uma novidade importante nesta situação é que os Estados Unidos estão dispostos a avançar a política proclamada pelo seu Presidente, ou seja, aplicar-se plenamente nas negociações quando começarem", acrescentou.
Quanto à situação no Afeganistão, o chefe da diplomacia russa defendeu "o reforço substancial do papel do factor regional na regularização política nesse país".
"Neste contexto, os países vizinhos devem participar não só no processo de normalização, mas também na elaboração de medidas a tomar no quadro do proceso", acrescentou.
Na mesma entrevista, Serguei Lavrov descartou a possibilidade de a actual crise mundial resultar numa guerra mundial.
"Hoje, não há condições para uma reedição desse guião", respondeu, quando colocado perante a comparação entre a Grande Depressão da década de 1930 e a crise actual.
Todavia, o diplomata russo considerou que "o sistema mundial não se manterá inalterável com esta crise", recordando as propostas russas de tornar o sistema monetário e financeiro mundial "mais transparente", "mais adequado à correlação real de forças na economia e finanças mundiais" e "mais democrático na tomada de decisões".
JM.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Discurso de Obama recebe elogios no Oriente Médio
TRANSPARENTE, quem? Os russos? PUTIN, que roubou 40 000 000 000 de dollar.,s? Os ex-comunas a quem entregaram a RUSSIA e hoje sao BILIONARIOS? HIPOCRITAS!!! OBAMA e um TREMENDO IDIOTA, que vai acordar em BREVE!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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