Setúbal: Câmara já admite videovigilância na baixa da cidade
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Setúbal: Câmara já admite videovigilância na baixa da cidade
Setúbal: Presidente da Câmara já admite videovigilância na baixa da cidade
A Câmara de Setúbal aceita a videovigilância na baixa de Setúbal e já comunicou essa disponibilidade ao Ministério da Administração Interna, disse hoje à Lusa a presidente da autarquia, Maria das Dores Meira.
“Comunicámos ao senhor ministro que, se fosse possível, estaríamos disponíveis para aceitar a instalação de câmaras de videovigilância, a funcionarem apenas no período de encerramento das lojas, entre as 19:00 e as 08:00”, disse a autarca da CDU.
“O Ministro da Administração Interna disse-nos que se poderia encarregar dessa operação, de instalação das câmaras de vídeo vigilância, fazendo a ligação dessas câmara à PSP”, acrescentou Dores Meira. A posição do município foi transmitida numa reunião efectuada há cerca de “dez dias”, disse.
De acordo com a autarca setubalense, “esta vontade, do ministro e da autarquia, já foi comunicada à Associação de Comerciantes de Setúbal, que ficou de elaborar um estudo sobre as ruas que deverão acolher as novas câmara de videovigilância”.
Em declarações à Agência Lusa, Maria das Dores Meira reconheceu, no entanto, que a autarquia setubalense, de maioria comunista, nunca mostrou grande entusiasmo pela videovigilância, por se tratar de uma medida que “não garante a resolução dos problemas de segurança e que pode pôr em causa a privacidade dos cidadãos”.
Maria das Dores Meira referiu ainda que a Câmara Municipal nunca mostrou grande abertura neste processo, por considerar que a “videovigilância vai interferir com a liberdade das pessoas e não resolve os problemas”.
“As bombas de gasolina e os bancos, que têm vídeo vigilância, são muitas vezes assaltados”, acrescentou, manifestando o receio de que a videovigilância possa ser utilizada como um pretexto para desresponsabilizar o Estado do policiamento de proximidade.
“De qualquer modo, constatámos que, durante o fim-de-semana, tem havido muitos actos de vandalismo no centro histórico e na baixa de Setúbal, pelo que decidimos comunicar a disponibilidade do município para aceitar a instalação da videovigilância”, disse.
Confrontada com as declarações que proferiu há dias num programa de televisão, onde afirmou que não tinha medo de andar à noite nas ruas de Setúbal, ao contrário do que dizem alguns setubalenses, Maria das Dores Meira garantiu que não pretendia negar a existência de problemas de segurança na cidade.
“É evidente que há problemas (de segurança) em Setúbal e têm que ser resolvidos”, reconheceu Maria das Dores Meira.
A Câmara de Setúbal aceita a videovigilância na baixa de Setúbal e já comunicou essa disponibilidade ao Ministério da Administração Interna, disse hoje à Lusa a presidente da autarquia, Maria das Dores Meira.
“Comunicámos ao senhor ministro que, se fosse possível, estaríamos disponíveis para aceitar a instalação de câmaras de videovigilância, a funcionarem apenas no período de encerramento das lojas, entre as 19:00 e as 08:00”, disse a autarca da CDU.
“O Ministro da Administração Interna disse-nos que se poderia encarregar dessa operação, de instalação das câmaras de vídeo vigilância, fazendo a ligação dessas câmara à PSP”, acrescentou Dores Meira. A posição do município foi transmitida numa reunião efectuada há cerca de “dez dias”, disse.
De acordo com a autarca setubalense, “esta vontade, do ministro e da autarquia, já foi comunicada à Associação de Comerciantes de Setúbal, que ficou de elaborar um estudo sobre as ruas que deverão acolher as novas câmara de videovigilância”.
Em declarações à Agência Lusa, Maria das Dores Meira reconheceu, no entanto, que a autarquia setubalense, de maioria comunista, nunca mostrou grande entusiasmo pela videovigilância, por se tratar de uma medida que “não garante a resolução dos problemas de segurança e que pode pôr em causa a privacidade dos cidadãos”.
Maria das Dores Meira referiu ainda que a Câmara Municipal nunca mostrou grande abertura neste processo, por considerar que a “videovigilância vai interferir com a liberdade das pessoas e não resolve os problemas”.
“As bombas de gasolina e os bancos, que têm vídeo vigilância, são muitas vezes assaltados”, acrescentou, manifestando o receio de que a videovigilância possa ser utilizada como um pretexto para desresponsabilizar o Estado do policiamento de proximidade.
“De qualquer modo, constatámos que, durante o fim-de-semana, tem havido muitos actos de vandalismo no centro histórico e na baixa de Setúbal, pelo que decidimos comunicar a disponibilidade do município para aceitar a instalação da videovigilância”, disse.
Confrontada com as declarações que proferiu há dias num programa de televisão, onde afirmou que não tinha medo de andar à noite nas ruas de Setúbal, ao contrário do que dizem alguns setubalenses, Maria das Dores Meira garantiu que não pretendia negar a existência de problemas de segurança na cidade.
“É evidente que há problemas (de segurança) em Setúbal e têm que ser resolvidos”, reconheceu Maria das Dores Meira.
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