guerra peninsular -exposiçao ...ver in expresso
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guerra peninsular -exposiçao ...ver in expresso
Cavaleiro francês à carga, na reconstituição da Batalha do Vimeiro (Agosto de 2008)
Vimeiro
As imagens mostram combatentes ingleses, portugueses e franceses
em acção, com armas e fardamentos da época, durante as reconstituições
das batalhas da Roliça e do Vimeiro feitas em Agosto do ano passado (a
partir de hoje no Centro de interpretação da Batalha do Vimeiro)
O soldado de inícios do séc. XIX tinha como arma principal o
mosquete de carregar pela boca. Era uma arma lenta, pouco precisa e de
baixa fiabilidade. Em tempo de chuva, a pólvora húmida raramente dava
disparo. A única forma de tirar partido deste armamento era agrupar a
infantaria em formações cerradas, ombro com ombro, disparando cada
sector por salvas enquanto os camaradas ao lado ou atrás iam
recarregando (operação que demorava de 20 a 30 segundos).
O campo de batalha ficava coberto por densas nuvens de fumo, os
soldados morriam de sede, intoxicados pela pólvora negra, e os
comandantes tinham dificuldade em avaliar a situação táctica no meio
daquele caos.
Os artilheiros operavam peças cujo alcance útil era de algumas
centenas de metros. Estavam expostos ao contra-fogo dos canhões
inimigos, ao tiro selectivo da infantaria ligeira e às cargas da
cavalaria.
A cavalaria, por sua vez, fazia cargas de centenas de elementos para
provocar brechas no dispositivo inimigo, à qual a infantaria respondia
formando quadrados eriçados de baionetas e disparando por salvas.
Como é que o soldado anónimo via a batalha oitocentista? Como era
estar no meio daquele tumulto, cego pelo fumo, torturado pelo calor e
vendo o inimigo à distância de alguns passos? Uma das formas de
responder a estas perguntas é tentar reconstituir os acontecimentos com
armas e fardamentos da época.
Assim aconteceu em Agosto do ano passado, na Roliça e no Vimeiro,
com o apoio das Câmaras locais (Bombarral e Lourinhã) e a participação
de centenas de figurantes, organizados pela Associação Napoleónica
Portuguesa, Corpo de Recriação Histórica de Almeida e associações
congéneres francesas, espanholas e britânicas. O conjunto de
fotografias, feito com planos muito fechados, por Manuel Ribeiro Faria,
ilustra o campo de batalha oitocentista tal como ele poderia ter sido
retratado se houvesse fotografia a cores naquele tempo. Mostra
artilheiros portugueses dando fogo às peças, dragões franceses à carga
e formações de infantaria britânica disparando por salvas.
Uma colorida e interessante exposição inaugurada hoje, às 18h00, no
Centro de Interpretação da Batalha do Vimeiro e que ali estará patente
até 25 de Maio.
Viracopos- Pontos : 580
Re: guerra peninsular -exposiçao ...ver in expresso
Uma colorida e interessante exposição inaugurada hoje, às 18h00, no
Centro de Interpretação da Batalha do Vimeiro e que ali estará patente
até 25 de Maio.
Aonde fica este centro de interpretação?
Centro de Interpretação da Batalha do Vimeiro e que ali estará patente
até 25 de Maio.
Aonde fica este centro de interpretação?
Vagueante- Pontos : 1698
Re: guerra peninsular -exposiçao ...ver in expresso
Vagueante escreveu:Uma colorida e interessante exposição inaugurada hoje, às 18h00, no
Centro de Interpretação da Batalha do Vimeiro e que ali estará patente
até 25 de Maio.
Aonde fica este centro de interpretação?
nao faço a minima
ha aqui na Batalha de aljubarrota uma exposiçao about que ainda nao visitei
Vitor mango- Pontos : 117610
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