1 de Novembro, no Cartaxo...
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1 de Novembro, no Cartaxo...
Tauromaquia: Temporada atinge "velocidade de cruzeiro" com corrida no Campo Pequeno
Por Paulo Pereira, da Agência Lusa
A temporada tauromáquica entra em Maio, em "velocidade de cruzeiro" com a corrida de quinta-feira no Campo Pequeno, diminuindo só depois de Agosto até ao tradicional espectáculo de encerramento, a 1 de Novembro, no Cartaxo.
Mandava a tradição que a temporada se iniciasse no Domingo de Páscoa, no Campo Pequeno mas, com o andar dos tempos, a melhoria da rede viária e a institucionalização das mini-férias pascais, esta data hoje não é mais do que uma recordação.
É em Mourão que, no dia 2 de Fevereiro se inicia a temporada tauromáquica, com um festival em honra de Nossa Senhora das Candeias, a que se seguem alguns espectáculos de Variedades Taurinas pelo Carnaval, em praças de toiros alentejanas e ribatejanas.
Pelas festividades de São José (Março), a Monumental Celestino Graça, em Santarém, abre as suas portas para a realização de uma corrida de toiros e o Domingo de Ramos é particularmente festejado em Alcochete, também com uma corrida de toiros.
Aproveitando a visita pascal dos seus naturais deslocados noutras regiões do país à terra natal, em algumas localidades do Alentejo e do Ribatejo celebram-se corridas de toiros, tanto no domingo, como na segunda-feira de Páscoa.
O Campo Pequeno abre este ano as suas portas no dia 7 de Maio, para uma série de 12 corridas de toiros e uma novilhada de promoção de novos valores, que se estenderá até 1 de Outubro.
O mês de Junho fica sempre marcado pelas corridas a realizar em Santarém (três este ano) por ocasião da Feira Nacional de Agricultura, mas também pelas que, um pouco por todo o país, são associadas às festividades de Santo António, São João e São Pedro.
Em Julho e Agosto, a actividade tauromáquica estende-se tanto ao centro e norte do país como ao Algarve, para o que contribuem não só a chegada de turistas como de emigrantes, uns e outros marcando forte presença nos espectáculos tauromáquicos.
Por estes dois meses, desde as cosmopolitas Póvoa do Varzim e Figueira da Foz, aos recônditos Urros (Bragança), Nave de Haver ou Aldeia da Ponte, no distrito da Guarda, aldeias, vilas e cidades regurgitam de entusiasmo para viverem as emoções que os espectáculos tauromáquicos lhes proporcionam.
Agosto é o mês de maior actividade tauromáquica, não só em Portugal, como em Espanha e França, havendo corridas em locais tradicionais de realização destes espectáculos, geralmente associados a festividades religiosas, e em zonas onde, a cada temporada, novos aficionados são conquistados.
Setembro, que traz consigo, entre outras, as tradicionais festas da Nazaré, Moita do Ribatejo e Outubro, já com o Outono "bem estabelecido no calendário" regista como acontecimentos maiores, as feiras de Vila Franca de Xira e de Alcácer do Sal, recta final de uma temporada que se esfuma até ao seu "términus" no dia de Todos-os-Santos, no Cartaxo.
Em 2008, segundo dados da Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC), realizaram-se em Portugal Continental 307 espectáculos que movimentaram 698 mil espectadores, de norte a sul do país, em praças fixas (64 por cento) e desmontáveis (36 por cento).
A maior concentração de espectáculos tauromáquicos foi em Agosto, com 85, seguido de Setembro com 56 e de Julho, com 44.
As estatísticas da IGAC referem-se apenas a espectáculos formais, não contabilizando as chamadas tauromaquias populares que vão desde as esperas e largadas de toiros, às vacas de touradas com forcão, ou sejam, as "Capeias Arraianas"e que arrastam dezenas de milhares de espectadores.
Esperas, largadas e vacadas ocorrem um pouco por todo o país e arrastam multidões que além de espectadores são, também, muitas vezes participantes no próprio espectáculo.
Já as "Capeias Arraianas" são específicas, com o próprio nome indica, da região raiana da Beira Interior, atingindo a sua maior expressão no concelho do Sabugal, com a realização de várias dezenas de espectáculos anuais.
Por Paulo Pereira, da Agência Lusa
A temporada tauromáquica entra em Maio, em "velocidade de cruzeiro" com a corrida de quinta-feira no Campo Pequeno, diminuindo só depois de Agosto até ao tradicional espectáculo de encerramento, a 1 de Novembro, no Cartaxo.
Mandava a tradição que a temporada se iniciasse no Domingo de Páscoa, no Campo Pequeno mas, com o andar dos tempos, a melhoria da rede viária e a institucionalização das mini-férias pascais, esta data hoje não é mais do que uma recordação.
É em Mourão que, no dia 2 de Fevereiro se inicia a temporada tauromáquica, com um festival em honra de Nossa Senhora das Candeias, a que se seguem alguns espectáculos de Variedades Taurinas pelo Carnaval, em praças de toiros alentejanas e ribatejanas.
Pelas festividades de São José (Março), a Monumental Celestino Graça, em Santarém, abre as suas portas para a realização de uma corrida de toiros e o Domingo de Ramos é particularmente festejado em Alcochete, também com uma corrida de toiros.
Aproveitando a visita pascal dos seus naturais deslocados noutras regiões do país à terra natal, em algumas localidades do Alentejo e do Ribatejo celebram-se corridas de toiros, tanto no domingo, como na segunda-feira de Páscoa.
O Campo Pequeno abre este ano as suas portas no dia 7 de Maio, para uma série de 12 corridas de toiros e uma novilhada de promoção de novos valores, que se estenderá até 1 de Outubro.
O mês de Junho fica sempre marcado pelas corridas a realizar em Santarém (três este ano) por ocasião da Feira Nacional de Agricultura, mas também pelas que, um pouco por todo o país, são associadas às festividades de Santo António, São João e São Pedro.
Em Julho e Agosto, a actividade tauromáquica estende-se tanto ao centro e norte do país como ao Algarve, para o que contribuem não só a chegada de turistas como de emigrantes, uns e outros marcando forte presença nos espectáculos tauromáquicos.
Por estes dois meses, desde as cosmopolitas Póvoa do Varzim e Figueira da Foz, aos recônditos Urros (Bragança), Nave de Haver ou Aldeia da Ponte, no distrito da Guarda, aldeias, vilas e cidades regurgitam de entusiasmo para viverem as emoções que os espectáculos tauromáquicos lhes proporcionam.
Agosto é o mês de maior actividade tauromáquica, não só em Portugal, como em Espanha e França, havendo corridas em locais tradicionais de realização destes espectáculos, geralmente associados a festividades religiosas, e em zonas onde, a cada temporada, novos aficionados são conquistados.
Setembro, que traz consigo, entre outras, as tradicionais festas da Nazaré, Moita do Ribatejo e Outubro, já com o Outono "bem estabelecido no calendário" regista como acontecimentos maiores, as feiras de Vila Franca de Xira e de Alcácer do Sal, recta final de uma temporada que se esfuma até ao seu "términus" no dia de Todos-os-Santos, no Cartaxo.
Em 2008, segundo dados da Inspecção-Geral das Actividades Culturais (IGAC), realizaram-se em Portugal Continental 307 espectáculos que movimentaram 698 mil espectadores, de norte a sul do país, em praças fixas (64 por cento) e desmontáveis (36 por cento).
A maior concentração de espectáculos tauromáquicos foi em Agosto, com 85, seguido de Setembro com 56 e de Julho, com 44.
As estatísticas da IGAC referem-se apenas a espectáculos formais, não contabilizando as chamadas tauromaquias populares que vão desde as esperas e largadas de toiros, às vacas de touradas com forcão, ou sejam, as "Capeias Arraianas"e que arrastam dezenas de milhares de espectadores.
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Já as "Capeias Arraianas" são específicas, com o próprio nome indica, da região raiana da Beira Interior, atingindo a sua maior expressão no concelho do Sabugal, com a realização de várias dezenas de espectáculos anuais.
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