Gripe A H1N1
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Gripe A H1N1
Gripe A H1N1: Registo de mil casos em 24 horas confirma potencial pandémico em termos de infecção - especialista
O registo de mais de mil casos de gripe A (H1N1) nas últimas 24 horas "só vem confirmar que o vírus tem potencial pandémico em termos de infecção", disse um especialista português em patogénese viral.
Em declarações hoje à agência Lusa, o especialista Pedro Simas do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa explicou que o vírus tem potencial pandémico, o que não é sinónimo de grande mortalidade, atendendo aos indicadores actuais.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) registou mais mil casos confirmados de gripe A (H1N1) nas últimas 24 horas, o que eleva o total para 7.520 casos e torna provável o aparecimento de novos focos de transmissão.
Para justificar o elevado número de casos registados num só dia, o especialista evocou três indicadores, nomeadamente a previsão de que o número de casos aumente exponencialmente no início da próxima época sazonal [propícia ao aparecimento da gripe] no hemisfério Norte, em Setembro.
O especialista lembrou que o facto de o hemisfério Norte estar a sair da época sazonal não significa o fim do aparecimento de casos.
Em segundo lugar, explicou que a existência de mais casos reportados se deve também ao maior acesso ao diagnóstico molecular, nomeadamente nos estados Unidos e nos países desenvolvidos, com sistemas de saúde e vigilância mais apertados.
Pedro Simas realçou, em terceiro lugar, um estudo publicado hoje pela revista Science, baseado em modelos matemáticos, que indica que "há uma grande probabilidade de o vírus se tornar pandémico em grande escala.
"O estudo estima que, nos próximos seis a nove meses, o vírus vai afectar pelo menos um terço da população mundial em termos de infecção", contou, ressalvando que tal não significa que haja uma grande taxa de mortalidade, tal como inicialmente se temia.
"Os indicadores mostram que o vírus não tem tanta violência como se temia. Até porque as pessoas que têm morrido, pelo menos nos países desenvolvidos, ou eram crianças ou tinham algumas doenças crónicas", disse.
O registo de mais de mil casos de gripe A (H1N1) nas últimas 24 horas "só vem confirmar que o vírus tem potencial pandémico em termos de infecção", disse um especialista português em patogénese viral.
Em declarações hoje à agência Lusa, o especialista Pedro Simas do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa explicou que o vírus tem potencial pandémico, o que não é sinónimo de grande mortalidade, atendendo aos indicadores actuais.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) registou mais mil casos confirmados de gripe A (H1N1) nas últimas 24 horas, o que eleva o total para 7.520 casos e torna provável o aparecimento de novos focos de transmissão.
Para justificar o elevado número de casos registados num só dia, o especialista evocou três indicadores, nomeadamente a previsão de que o número de casos aumente exponencialmente no início da próxima época sazonal [propícia ao aparecimento da gripe] no hemisfério Norte, em Setembro.
O especialista lembrou que o facto de o hemisfério Norte estar a sair da época sazonal não significa o fim do aparecimento de casos.
Em segundo lugar, explicou que a existência de mais casos reportados se deve também ao maior acesso ao diagnóstico molecular, nomeadamente nos estados Unidos e nos países desenvolvidos, com sistemas de saúde e vigilância mais apertados.
Pedro Simas realçou, em terceiro lugar, um estudo publicado hoje pela revista Science, baseado em modelos matemáticos, que indica que "há uma grande probabilidade de o vírus se tornar pandémico em grande escala.
"O estudo estima que, nos próximos seis a nove meses, o vírus vai afectar pelo menos um terço da população mundial em termos de infecção", contou, ressalvando que tal não significa que haja uma grande taxa de mortalidade, tal como inicialmente se temia.
"Os indicadores mostram que o vírus não tem tanta violência como se temia. Até porque as pessoas que têm morrido, pelo menos nos países desenvolvidos, ou eram crianças ou tinham algumas doenças crónicas", disse.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Gripe A H1N1
AR: PS, PCP, CDS-PP e BE aprovam criação sistema vigilância de saúde pública
PS, PCP, CDS-PP e BE aprovaram hoje a criação de um sistema de vigilância que permita monitorizar o estado da saúde da população e a definição de um plano de contingência em situações de pandemia.
A proposta do Governo mereceu apenas a abstenção da bancada do PSD, que já tinha dito que a criação deste organismo precisa de “um debate muito profundo”.
Na apresentação da proposta de lei na quinta-feira, a ministra Ana Jorge referiu que este será um “sistema de vigilância em saúde pública que identifica situações de risco, recolhe, actualiza, analisa e divulga os dados relativos a doenças transmissíveis e outros riscos para a saúde pública, bem como prepara planos de contingência face a situações de emergência ou tão graves como o de eventual calamidade pública”.
Uma proposta “demasiada oportuna no momento em que vivemos no Mundo com o risco de uma pandemia”, salientou a ministra, que falava no Parlamento.
A iniciativa propõe a criação do Conselho Nacional de Saúde Pública, a presidir pelo ministro da área, integrado por duas valências: comissão de coordenação de vigilância epidemiológica e comissão executiva de emergência.
Monitorizar o estado de saúde das populações ao longo do tempo, determinar o risco de transmissão de doenças, controlar as doenças infecciosas e “mais rapidamente” adequadas para o controlo da transmissão são objectivos da proposta do Governo, referiu Ana Jorge.
PS, PCP, CDS-PP e BE aprovaram hoje a criação de um sistema de vigilância que permita monitorizar o estado da saúde da população e a definição de um plano de contingência em situações de pandemia.
A proposta do Governo mereceu apenas a abstenção da bancada do PSD, que já tinha dito que a criação deste organismo precisa de “um debate muito profundo”.
Na apresentação da proposta de lei na quinta-feira, a ministra Ana Jorge referiu que este será um “sistema de vigilância em saúde pública que identifica situações de risco, recolhe, actualiza, analisa e divulga os dados relativos a doenças transmissíveis e outros riscos para a saúde pública, bem como prepara planos de contingência face a situações de emergência ou tão graves como o de eventual calamidade pública”.
Uma proposta “demasiada oportuna no momento em que vivemos no Mundo com o risco de uma pandemia”, salientou a ministra, que falava no Parlamento.
A iniciativa propõe a criação do Conselho Nacional de Saúde Pública, a presidir pelo ministro da área, integrado por duas valências: comissão de coordenação de vigilância epidemiológica e comissão executiva de emergência.
Monitorizar o estado de saúde das populações ao longo do tempo, determinar o risco de transmissão de doenças, controlar as doenças infecciosas e “mais rapidamente” adequadas para o controlo da transmissão são objectivos da proposta do Governo, referiu Ana Jorge.
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Re: Gripe A H1N1
Monitorizar o estado de saúde das populações ao longo do tempo, determinar o risco de transmissão de doenças, controlar as doenças infecciosas e “mais rapidamente” adequadas para o controlo da transmissão são objectivos da proposta do Governo, referiu Ana Jorge.
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