Embora sem direito a primeira pagina...
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Embora sem direito a primeira pagina...
Sem direito a qualquer referência na primeira página (se os resultados fossem outros também se verificaria tal omissão??), o Correio da Manhã apresenta as seguintes sondagens para as europeias:
EUROPEIAS. 2ª PREVISÃO
Eleições europeias. Faltam três semanas. Estudo da Aximage para o Correio da Manhã:
PS — 38,5%
PSD — 32,3%
BE — 9,2%
CDU [PCP+PEV] — 8,7%
CDS-PP — 5,6%
Outros — 0,7%
EUROPEIAS. 2ª PREVISÃO
Eleições europeias. Faltam três semanas. Estudo da Aximage para o Correio da Manhã:
PS — 38,5%
PSD — 32,3%
BE — 9,2%
CDU [PCP+PEV] — 8,7%
CDS-PP — 5,6%
Outros — 0,7%
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Re: Embora sem direito a primeira pagina...
Portugal sobe três lugares no ranking da competitividade
A economia lusa ocupa a 34ª posição, entre as 57 analisadas pelo International Institute for Management Development, à frente de países como a Espanha e a Itália.
Sónia M. Lourenço Expresso
Portugal voltou a subir no ranking da competitividade mundial, elaborado pelo Institute for Management Development (IMD), ganhando três posições na edição de 2009, até ao 34º lugar entre as 57 economias analisadas pelo Instituto suíço. A progressão positiva vem desde 2007, ano em que Portugal se ficou pela 39ª posição.
O primeiro lugar, tal como em 2008, foi ocupado pelos Estados Unidos. Na segunda posição ficou Hong-Kong e, na terceira, Singapura.
Portugal ficou atrás de países como a Eslovénia (32ª posição) e a Eslováquia (33ª), mas à frente da vizinha Espanha (39ª), da Itália (50ª) e da Grécia (52ª).
O IMD calcula este ranking considerando quatro factores de competitividade: desempenho económico, eficiência do Governo, eficiência empresarial e infra-estruturas.
Nos factores associados ao desempenho económico, Portugal registou uma ligeira subida face a 2008, passando do 44º, para o 42º lugar. A inflação, medida pelos preços no consumidor, as receitas provenientes do turismo e o emprego foram os aspectos onde Portugal se posicionou melhor nesta dimensão.
Quanto à eficiência do Governo, verificou-se uma descida de duas posições, para o 29º posto. Os custos ligados aos despedimentos, as taxas de juros reais de curto prazo e o peso da dívida pública no PIB foram as vertentes onde a economia lusa se posicionou pior nesta área.
Na dimensão da eficiência empresarial, Portugal manteve a mesma posição que ocupou em 2008 (43ª). A elevada participação das mulheres na força de trabalho e a evolução dos custos unitários do factor trabalho no sector da indústria foram os factores onde Portugal melhor se classificou neste domínio.
Por fim, nas infra-estruturas, Portugal subiu quatro lugares, para o 24º posto. Pela positiva destacaram-se o rácio entre professores e alunos no ensino secundário e a despesa pública total na educação, medida em termos de peso no PIB.
A economia lusa ocupa a 34ª posição, entre as 57 analisadas pelo International Institute for Management Development, à frente de países como a Espanha e a Itália.
Sónia M. Lourenço Expresso
Portugal voltou a subir no ranking da competitividade mundial, elaborado pelo Institute for Management Development (IMD), ganhando três posições na edição de 2009, até ao 34º lugar entre as 57 economias analisadas pelo Instituto suíço. A progressão positiva vem desde 2007, ano em que Portugal se ficou pela 39ª posição.
O primeiro lugar, tal como em 2008, foi ocupado pelos Estados Unidos. Na segunda posição ficou Hong-Kong e, na terceira, Singapura.
Portugal ficou atrás de países como a Eslovénia (32ª posição) e a Eslováquia (33ª), mas à frente da vizinha Espanha (39ª), da Itália (50ª) e da Grécia (52ª).
O IMD calcula este ranking considerando quatro factores de competitividade: desempenho económico, eficiência do Governo, eficiência empresarial e infra-estruturas.
Nos factores associados ao desempenho económico, Portugal registou uma ligeira subida face a 2008, passando do 44º, para o 42º lugar. A inflação, medida pelos preços no consumidor, as receitas provenientes do turismo e o emprego foram os aspectos onde Portugal se posicionou melhor nesta dimensão.
Quanto à eficiência do Governo, verificou-se uma descida de duas posições, para o 29º posto. Os custos ligados aos despedimentos, as taxas de juros reais de curto prazo e o peso da dívida pública no PIB foram as vertentes onde a economia lusa se posicionou pior nesta área.
Na dimensão da eficiência empresarial, Portugal manteve a mesma posição que ocupou em 2008 (43ª). A elevada participação das mulheres na força de trabalho e a evolução dos custos unitários do factor trabalho no sector da indústria foram os factores onde Portugal melhor se classificou neste domínio.
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