Marinho Pinto fez «afirmação populista e pouco responsável», diz Paulo Rangel
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Marinho Pinto fez «afirmação populista e pouco responsável», diz Paulo Rangel
Marinho Pinto fez «afirmação populista e pouco responsável», diz Paulo Rangel
O cabeça-de-lista social-democrata às eleições europeias, Paulo Rangel, considerou hoje que o Bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, fez «uma afirmação populista e pouco responsável» sobre a abstenção
Questionado sobre a ideia defendida por Marinho Pinto de que o não voto «é uma arma contra mais do mesmo», Paulo Rangel respondeu: «Essa é uma afirmação populista e pouco responsável da parte de uma pessoa que está à frente de uma associação pública - não é uma associação privada, é uma associação pública».
Na sexta-feira à noite na Lousã, o bastonário da Ordem dos Advogados sublinhou que o voto é uma arma dos portugueses, considerando que «o não voto» pode ser utilizado também para expressar descontentamento em relação ao que se passa actualmente com a justiça.
«Às vezes também é necessário não votar para que as pessoas percebam que não há alternativa», referiu Marinho Pinto.
Quanto às sondagens que apontam para a subida dos votos em branco e nulos, Rangel considerou que, «se as pessoas querem ir votar, isso já é muito bom».
«É sinal de que nós mais facilidade teremos em captá-las para o voto nos partidos e em particular no PSD», sustentou.
Por outro lado, confrontado com o desafio feito pela candidata do PS às eleições europeias Ana Gomes para que esclareça se vai cumprir até ao fim o mandato de eurodeputado e se vai exercê-lo em exclusividade, o cabeça-de-lista do PSD recusou responder.
«Não vou responder à deputada Ana Gomes, pela simples razão de que a deputada Ana Gomes, como não leva a sério a sua candidatura, uma vez que está a candidatar-se a dois sítios ao mesmo tempo, não merece que nós lhe respondamos a essa questão», justificou.
Paulo Rangel recusou também responder se o Presidente da República deveria explicar a sua ligação Sociedade Lusa de Negócios: «Nunca comento as questões do Presidente da República e muito menos essa, que me parece não ter relevância nenhuma. É apenas um 'fait- divers' de fim-de-semana».
Lusa / SOL
O cabeça-de-lista social-democrata às eleições europeias, Paulo Rangel, considerou hoje que o Bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, fez «uma afirmação populista e pouco responsável» sobre a abstenção
Questionado sobre a ideia defendida por Marinho Pinto de que o não voto «é uma arma contra mais do mesmo», Paulo Rangel respondeu: «Essa é uma afirmação populista e pouco responsável da parte de uma pessoa que está à frente de uma associação pública - não é uma associação privada, é uma associação pública».
Na sexta-feira à noite na Lousã, o bastonário da Ordem dos Advogados sublinhou que o voto é uma arma dos portugueses, considerando que «o não voto» pode ser utilizado também para expressar descontentamento em relação ao que se passa actualmente com a justiça.
«Às vezes também é necessário não votar para que as pessoas percebam que não há alternativa», referiu Marinho Pinto.
Quanto às sondagens que apontam para a subida dos votos em branco e nulos, Rangel considerou que, «se as pessoas querem ir votar, isso já é muito bom».
«É sinal de que nós mais facilidade teremos em captá-las para o voto nos partidos e em particular no PSD», sustentou.
Por outro lado, confrontado com o desafio feito pela candidata do PS às eleições europeias Ana Gomes para que esclareça se vai cumprir até ao fim o mandato de eurodeputado e se vai exercê-lo em exclusividade, o cabeça-de-lista do PSD recusou responder.
«Não vou responder à deputada Ana Gomes, pela simples razão de que a deputada Ana Gomes, como não leva a sério a sua candidatura, uma vez que está a candidatar-se a dois sítios ao mesmo tempo, não merece que nós lhe respondamos a essa questão», justificou.
Paulo Rangel recusou também responder se o Presidente da República deveria explicar a sua ligação Sociedade Lusa de Negócios: «Nunca comento as questões do Presidente da República e muito menos essa, que me parece não ter relevância nenhuma. É apenas um 'fait- divers' de fim-de-semana».
Lusa / SOL
Viracopos- Pontos : 580
Re: Marinho Pinto fez «afirmação populista e pouco responsável», diz Paulo Rangel
Parece que os politicos do PSD andaram numa roda viva para verem quem sacava mais dinheiro
e depois querem que a gente va votar
nesta gente sem vergonha ???
XIÇA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
e depois querem que a gente va votar
nesta gente sem vergonha ???
XIÇA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Viracopos- Pontos : 580
Re: Marinho Pinto fez «afirmação populista e pouco responsável», diz Paulo Rangel
O fim da linha da Justiça
Independentemente da opinião que cada um possa ter sobre a decisão do Tribunal da Relação de Guimarães de entregar a criança russa à tutela da mãe, este caso simboliza o fim da linha da nossa Justiça. Temos uma justiça que entretém o país com espectáculos pouco dignificantes, protagonizada por classes corporativas cujo grande objectivo é o enriquecimento fácil dos seus membros, que pouco se importa com os danos infligidos ao país pela incompetência, vaidade, oportunismo, arrogância ou mesmo corrupção dos seus agentes.
Depois de anos a descarregar as suas frustrações nos políticos que elegem os portugueses descobrem que existe uma casta que, no mínimo, é co-responsável pela incapacidade de o país resolver os seus problemas. E ao contrário dos políticos não podemos escolher os magistrados e só podemos escolher os advogados se tivermos muito dinheiro para isso.
Os juízes deviam inspirar confiança nas suas decisões e são os primeiros a virem a público no dia seguinte a decidirem para dizerem que têm dúvidas quanto aos pressupostos dessas decisões. Os magistrados do Ministério Público deveriam ser independentes e garantir a legalidade democrática e substituíram os militares sul-americanos na lógica dos golpes de Estado, só que em vez de metralhadoras usam o expediente das fugas cirúrgicas ao segredo de justiça e à manipulação do calendário das investigações.
Os advogados tornaram-se numa classe abastada que enriquece à custa do mau funcionamento da justiça deixando de ser o símbolo da defesa dos direitos dos cidadãos para passarem a ser caixeiros-viajantes que vendem expedientes jurídicos.
É uma situação muito grave, ao contrário dos políticos não elegemos nem interferimos na escolha ou comportamento dos magistrados. Pior, têm poderes quase ilimitados em relação a políticos e muitos mais em relação ao cidadão comum. São cada vez mais os que têm medo de polícias e magistrados, ainda mais sabendo-se que há processos de investigação iniciados com cartas anónimas combinadas entre, polícias, magistrados e delatores mais ou menos cobardes.
Os sucessivos casos contra políticos do PS permitem recear que quem se mete com os magistrados leva, basta ver o ódio que alguns nutrem em relação a este partido, quem nem sequer mexeu muito nas suas mordomias abusivas.
Como resolver este problema?
O Jumento
Independentemente da opinião que cada um possa ter sobre a decisão do Tribunal da Relação de Guimarães de entregar a criança russa à tutela da mãe, este caso simboliza o fim da linha da nossa Justiça. Temos uma justiça que entretém o país com espectáculos pouco dignificantes, protagonizada por classes corporativas cujo grande objectivo é o enriquecimento fácil dos seus membros, que pouco se importa com os danos infligidos ao país pela incompetência, vaidade, oportunismo, arrogância ou mesmo corrupção dos seus agentes.
Depois de anos a descarregar as suas frustrações nos políticos que elegem os portugueses descobrem que existe uma casta que, no mínimo, é co-responsável pela incapacidade de o país resolver os seus problemas. E ao contrário dos políticos não podemos escolher os magistrados e só podemos escolher os advogados se tivermos muito dinheiro para isso.
Os juízes deviam inspirar confiança nas suas decisões e são os primeiros a virem a público no dia seguinte a decidirem para dizerem que têm dúvidas quanto aos pressupostos dessas decisões. Os magistrados do Ministério Público deveriam ser independentes e garantir a legalidade democrática e substituíram os militares sul-americanos na lógica dos golpes de Estado, só que em vez de metralhadoras usam o expediente das fugas cirúrgicas ao segredo de justiça e à manipulação do calendário das investigações.
Os advogados tornaram-se numa classe abastada que enriquece à custa do mau funcionamento da justiça deixando de ser o símbolo da defesa dos direitos dos cidadãos para passarem a ser caixeiros-viajantes que vendem expedientes jurídicos.
É uma situação muito grave, ao contrário dos políticos não elegemos nem interferimos na escolha ou comportamento dos magistrados. Pior, têm poderes quase ilimitados em relação a políticos e muitos mais em relação ao cidadão comum. São cada vez mais os que têm medo de polícias e magistrados, ainda mais sabendo-se que há processos de investigação iniciados com cartas anónimas combinadas entre, polícias, magistrados e delatores mais ou menos cobardes.
Os sucessivos casos contra políticos do PS permitem recear que quem se mete com os magistrados leva, basta ver o ódio que alguns nutrem em relação a este partido, quem nem sequer mexeu muito nas suas mordomias abusivas.
Como resolver este problema?
O Jumento
Viriato- Pontos : 16657
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