Obama destaca "boa cooperação" com Iraque
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Obama destaca "boa cooperação" com Iraque
Obama destaca "boa cooperação" com Iraque
O Presidente norte-americano, Barack Obama, saudou ontem a boa cooperação existente entre as forças norte-americanas e as iraquianas, apesar do que descreveu como "uma divergência em estratégia" nalgumas ocasiões.
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Falando aos jornalistas na Casa Branca ao lado do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, Obama disse que as duas nações estavam no meio de uma "plena transição" que seria baseada no interesse e respeito mútuos.
Foi a primeira reunião de Obama com al-Maliki na Casa Branca, depois do encontro de ambos, em Abril, no Iraque.
O Presidente norte-americano manifestou ainda o seu apoio aos esforços iraquianos junto da ONU para acabar com as sanções impostas depois da invasão do Kuwait por soldados de Saddam Hussein, em 1990.
"Comprometemo-nos firmemente a cooperar com o Iraque para que não seja mais submetido às obrigações do capítulo 7 que lhe foram impostas depois da guerra do Golfo", disse Obama.
"Já o disse, continuar a fazer o Iraque pagar pelos pecados de um ditador deposto seria um erro", insistiu.
"O Presidente Obama e a administração norte-americana estão de acordo em dizer-nos que o Iraque já não representa uma ameaça para a paz e a segurança internacionais, visto que o que está actualmente no Iraque é uma democracia, não é uma ditadura", reforçou Maliki.
Obama afirmou também que o Governo iraquiano conseguiu "progressos substanciais" e que adopta cada vez mais responsabilidades sobre o futuro do país.
A retirada norte-americana "dará um sinal inequívoco" de que Washington vai manter os compromissos dos Estados Unidos com o povo iraquiano, acrescentou Obama.
Os líderes dos dois países reuniram-se há três semanas depois de as tropas iraquianas terem retirado de cidades iraquianas em antecipação à retirada completa.
Na altura, Obama disse que os Estados Unidos não vão procurar ter quaisquer bases militares no Iraque e não vão reclamar recursos petrolíferos em solo iraquiano.
Por seu lado, al-Maliki disse que os dois presidentes evocaram "todas as áreas possíveis" onde os Estados Unidos podem trabalhar em parceria com o governo iraquiano.
"Estamos a activar um acordo estratégico", disse.
Al-Maliki está nos Estados Unidos num esforço para encorajar investidores estrangeiros a voltarem a fazer negócios com o seu país.
Salientou que as forças iraquianas se tornaram "altamente capazes" depois de terem trabalhado ao lado dos militares norte-americanos.
Lusa
O Presidente norte-americano, Barack Obama, saudou ontem a boa cooperação existente entre as forças norte-americanas e as iraquianas, apesar do que descreveu como "uma divergência em estratégia" nalgumas ocasiões.
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Falando aos jornalistas na Casa Branca ao lado do primeiro-ministro iraquiano, Nouri al-Maliki, Obama disse que as duas nações estavam no meio de uma "plena transição" que seria baseada no interesse e respeito mútuos.
Foi a primeira reunião de Obama com al-Maliki na Casa Branca, depois do encontro de ambos, em Abril, no Iraque.
O Presidente norte-americano manifestou ainda o seu apoio aos esforços iraquianos junto da ONU para acabar com as sanções impostas depois da invasão do Kuwait por soldados de Saddam Hussein, em 1990.
"Comprometemo-nos firmemente a cooperar com o Iraque para que não seja mais submetido às obrigações do capítulo 7 que lhe foram impostas depois da guerra do Golfo", disse Obama.
"Já o disse, continuar a fazer o Iraque pagar pelos pecados de um ditador deposto seria um erro", insistiu.
"O Presidente Obama e a administração norte-americana estão de acordo em dizer-nos que o Iraque já não representa uma ameaça para a paz e a segurança internacionais, visto que o que está actualmente no Iraque é uma democracia, não é uma ditadura", reforçou Maliki.
Obama afirmou também que o Governo iraquiano conseguiu "progressos substanciais" e que adopta cada vez mais responsabilidades sobre o futuro do país.
A retirada norte-americana "dará um sinal inequívoco" de que Washington vai manter os compromissos dos Estados Unidos com o povo iraquiano, acrescentou Obama.
Os líderes dos dois países reuniram-se há três semanas depois de as tropas iraquianas terem retirado de cidades iraquianas em antecipação à retirada completa.
Na altura, Obama disse que os Estados Unidos não vão procurar ter quaisquer bases militares no Iraque e não vão reclamar recursos petrolíferos em solo iraquiano.
Por seu lado, al-Maliki disse que os dois presidentes evocaram "todas as áreas possíveis" onde os Estados Unidos podem trabalhar em parceria com o governo iraquiano.
"Estamos a activar um acordo estratégico", disse.
Al-Maliki está nos Estados Unidos num esforço para encorajar investidores estrangeiros a voltarem a fazer negócios com o seu país.
Salientou que as forças iraquianas se tornaram "altamente capazes" depois de terem trabalhado ao lado dos militares norte-americanos.
Lusa
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