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Assim vai o Médio Oriente...

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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Obama receberá presidente egípcio na Casa Branca no próximo dia 18

Mensagem por Admin Ter Ago 04, 2009 12:47 am

Relembrando a primeira mensagem :

Obama receberá presidente egípcio na Casa Branca no próximo dia 18

Da EFE

.
Washington, 3 ago (EFE).- O presidente americano, Barack Obama, receberá seu colega egípcio, Hosni Mubarak, na Casa Branca no próximo dia 18 para analisar o processo de paz no Oriente Médio e outros assuntos de interesse comum, informou hoje o Governo dos Estados Unidos.

Esta é a primeira viagem de Mubarak aos Estados Unidos em cinco anos. Além disso, será o segundo encontro entre ambos desde que se reuniram no Cairo no dia 4 de junho, disse a Casa Branca em comunicado.

"Os líderes discutirão uma ampla gama de assuntos de interesse comum, incluindo a paz no Oriente Médio, o combate ao extremismo e outras ameaças regionais", informa o comunicado.

Obama e Mubarak também conversarão sobre a promoção de reformas em todo o mundo árabe, assim como o fortalecimento da relação bilateral, acrescentou a nota. EFE
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty ORIENTE MÉDIO: TAXISTA PALESTINO ASSALTADO POR JUDEUS ORTODOXOS

Mensagem por Vitor mango Qui Set 03, 2009 12:55 am

ORIENTE MÉDIO: TAXISTA PALESTINO ASSALTADO POR JUDEUS ORTODOXOS






Jerusalém, 02 set (RV) - A polícia israelense está procurando um grupo de judeus ultra-ortodoxos que, nesta terça-feira, no bairro religioso de Mea Shearim, em Jerusalém, assaltaram um motorista de táxi palestino, espancaram-no e lhe roubaram a féria de todo o seu dia de trabalho.

A notícia foi divulgada pela rádio militar, enquanto em Jerusalém, a polícia elevou o estado de alerta, em razão do recrudescimento das manifestações de violência por parte dos zelotas.

Uma testemunha da agressão disse que o motorista de táxi se viu envolvido, por acaso, numa manifestação de judeus ortodoxos, na Praça do Sábado, no centro do bairro. Depois que os manifestantes descobriram que o homem era um palestino, começaram a espancá-lo e a arremeter contra seu carro.

"Foi um verdadeiro linchamento e cheguei a temer por sua vida" – disse a testemunha, acrescentando que, embora a polícia se encontrasse a poucos passos do local onde se deu a agressão, nenhum policial interveio tempestivamente, para impedir que o homem continuasse a ser espancado.

Um porta-voz da polícia confirmou o episódio e revelou que a vítima preferiu não apresentar denúncia contra seus atacantes.

O repetir-se de graves violências públicas nos bairros ortodoxos de Jerusalém vem criando um alarme crescente nas cúpulas política e religiosa israelenses. Nas últimas horas, o ministro da Justiça israelense, Yaakov Neeman, e o ex-rabino chefe, Meir Israel Lau, manifestaram seu total dissenso em relação a tais episódios, condenando-os duramente.

Eles fizeram um apelo aos rabinos ortodoxos, a fim de que procurem convencer seus fiéis extremistas a evitarem novas violências. (AF)


noticia in Radio Vaticano
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Netanyahu vai autorizar alargamento de colonatos na Cisjordânia

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 06, 2009 3:13 pm

.
Netanyahu vai autorizar alargamento de colonatos na Cisjordânia

Hoje às 12:01

Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Ng1188223

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, vai autorizar nos próximos dias o alargamento dos colonatos na Cisjordânia, apesar da oposição dos Estados Unidos, anunciou hoje um ministro israelita.

«O primeiro-ministro vai anunciar nos próximos dias a construção de várias centenas de casas suplementares e edifícios públicos, escolas, sinagogas, na Cisjordânia», afirmou o ministro dos Transportes israelita, Israel Katz, à uma rádio pública.

Segundo o jornal Maariv, o primeiro-ministro conta autorizar a construção de uma centena de edifícios, compreendendo entre 400 a 500 habitações.

Netanyahu fez saber, na sexta-feira, que pretende acelerar a colonização na Cisjordânia ocupada, depois de uma moratória de vários meses.

Esta iniciativa foi criticada pelo Governo palestiniano, assim como pelos Estados Unidos.

Katz, um político próximo do primeiro-ministro, confirmou que Netanyahu resolveu permitir a continuação da construção de uma dezena de bairros israelitas situados no leste de Jerusalém, onde vivem 200 mil israelitas, e a conclusão de 2.500 casas já em construção actualmente na Cisjordânia, onde residem 300 mil israelitas.

O ministro justificou esta atitude de Netanyahu, explicando que o Presidente norte-americano, Barack Obama, não conseguiu obter «gestos» da parte dos países árabes em troca das concessões israelitas sobre a colonização.

O Presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, disse que é inútil encontrar-se com Netanyahu se este continuar o processo de colonização da Cisjordânia.

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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Re: Assim vai o Médio Oriente...

Mensagem por Vitor mango Seg Set 07, 2009 12:51 am

isto ou é Bluff ou provocaçao
Totalmente isolado do mundo e andarem a esmolar apoios pela Europa e pelo mundo só um louco ( Ou um judas ) faria tal tentativa
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Re: Assim vai o Médio Oriente...

Mensagem por JOHN ROBERTS Seg Set 07, 2009 12:55 am

Vitor mango escreveu:isto ou é Bluff ou provocaçao
Totalmente isolado do mundo e andarem a esmolar apoios pela Europa e pelo mundo só um louco ( Ou um judas ) faria tal tentativa

As fantasias DOS inimigos DE Israel.....................
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Re: Assim vai o Médio Oriente...

Mensagem por Vitor mango Seg Set 07, 2009 1:07 am

JOHN ROBERTS escreveu:
Vitor mango escreveu:isto ou é Bluff ou provocaçao
Totalmente isolado do mundo e andarem a esmolar apoios pela Europa e pelo mundo só um louco ( Ou um judas ) faria tal tentativa

As fantasias DOS inimigos DE Israel.....................

Oh my friend indique-me um so pais que reconheça as anexacções e especialmente para alem das fronteiras de 1967 as de jerusalem
Pelo direito internacional todos os colonatos criados pelo Judeus na Cuisjordania sao posse legal do pais em Formaçao ja que a mesma comunidade nao reconhece as fronteiras para alem de 1967
Isto é inteiramente legal
A agravar o mal os proprios judeus reconhecem que se nao formarem um novo pais na cisjordania e conmetessem a loucura de alargar as estilhas ficavam em minuria no novo pais e a partir dai tinham que fazer um holocausto para judeu ter um muro para cabecear ja que os arabes levantam uku para meca ( e arredores )
É obvio que tudo isto é bluff ...avançar 6 passos e depois recuar 1
Sucede que nenhum pais vai reconhecer estas bacoradas judaicas porque qualquer pais que o faça fica com o odio dos arabes
Ate os proprios EUA no tempo do LOUCO Bush nunca reconheceram este erro tremendo
Se eu dsou pro arabe ? Porra nunca fui nem por la perto
Sou visceralmente contra os religiões e os PQP Mquando me erguem livros cagados pela historia e cheios de sangue com a faculdade de matar o que nao gostrem
Ai passou-me
Sejam eles cristaos batistaus trapalistaes ou os *** que os pariu
Sou meu caro amigo um pacifista de mierda que acredita na bondade das pessoas
Porra hoje acordeu Clarividente
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Mensagem por LJSMN Seg Set 07, 2009 2:03 am

João Ruiz escreveu:.
Netanyahu vai autorizar alargamento de colonatos na Cisjordânia

Hoje às 12:01

Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Ng1188223

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, vai autorizar nos próximos dias o alargamento dos colonatos na Cisjordânia, apesar da oposição dos Estados Unidos, anunciou hoje um ministro israelita.

«O primeiro-ministro vai anunciar nos próximos dias a construção de várias centenas de casas suplementares e edifícios públicos, escolas, sinagogas, na Cisjordânia», afirmou o ministro dos Transportes israelita, Israel Katz, à uma rádio pública.

Segundo o jornal Maariv, o primeiro-ministro conta autorizar a construção de uma centena de edifícios, compreendendo entre 400 a 500 habitações.

Netanyahu fez saber, na sexta-feira, que pretende acelerar a colonização na Cisjordânia ocupada, depois de uma moratória de vários meses.

Esta iniciativa foi criticada pelo Governo palestiniano, assim como pelos Estados Unidos.

Katz, um político próximo do primeiro-ministro, confirmou que Netanyahu resolveu permitir a continuação da construção de uma dezena de bairros israelitas situados no leste de Jerusalém, onde vivem 200 mil israelitas, e a conclusão de 2.500 casas já em construção actualmente na Cisjordânia, onde residem 300 mil israelitas.

O ministro justificou esta atitude de Netanyahu, explicando que o Presidente norte-americano, Barack Obama, não conseguiu obter «gestos» da parte dos países árabes em troca das concessões israelitas sobre a colonização.

O Presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, disse que é inútil encontrar-se com Netanyahu se este continuar o processo de colonização da Cisjordânia.

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Tem sido esta prática que tem envenenado todas as iniciativas de paz.

Todas, desde 1978 com o tratado de paz entre Israel e o Egipto. Foi então que começou a instalação dos grandes colonatos "oficiais" - declarados como bases militares, ao abrigo das convenções de Genebra. Foi depois dos acordos de Oslo que ocorreu a segunda grande vaga de instalação e alargamento dos colonatos, e foi durante e imediatamente após a conferência de Camp David em 2000 que ocorreu uma nova vaga de alargamento - agora acompanhada pela tolerância das autoridades Israelitas em relação aos colonatos "ilegais".

Esta notícia, para mim, confirma o que muitos especialistas dizem: a influência de Washington sobre o governo Israelita é muito menor do que a maior parte das pessoas pensa.

Boas notícias vindas dali, não há! Evil or Very Mad

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Set 07, 2009 2:55 am

Boas notícias vindas dali, não há!

E posso perguntar o qu serão boas notícias, vindas dali?

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Mensagem por Admin Seg Set 07, 2009 5:04 am

Esta notícia, para mim, confirma o que muitos especialistas dizem: a influência de Washington sobre o governo Israelita é muito menor do que a maior parte das pessoas pensa.

à Influencia que EUA tinha sobre Salazar também era diminuta ed foram os militares a acabar com a " Festa "
Israel nao tem qualquer possibilidade de se impor como " Nação " livre no mundo senao ceder naquilo que o Mundo quer
Nem a URRS nem A África dio Sul conseguiram resistir aos ventos da Historia ...e agora com a oposição
americana o " petisco " é intragavel e envenena a "religião Judaica " Ou a nação Judaica

Tambewm Salzar pensava travar os ventos da Historia e deu um trambolhão

Se repararmos os judeus teem mtudo contra eles
Apathaid ..muros racismo puro , campos de concentraçao ocupaçao militar de um territorio
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Negociador palestino diz que novas casas em assentamentos são "desafio"

Mensagem por Vitor mango Ter Set 08, 2009 2:42 am

Negociador palestino diz que novas casas em assentamentos são "desafio"

Da EFE




Jerusalém, 7 set (EFE).- O líder dos negociadores palestinos, Saeb Erekat, considerou hoje que a decisão de Israel de autorizar a construção de 455 novas casas em assentamentos na Cisjordânia é um "desafio" aos esforços da comunidade internacional para reativar o processo de paz no Oriente Médio.

A decisão de construir mais casas na Cisjordânia, "inclusive nos assentamentos em e ao redor de Jerusalém Oriental", é um "desafio aos esforços dos Estados Unidos e da comunidade internacional para reativar as negociações", afirma Erekat, em comunicado de imprensa.

"Representa um sério desafio à comunidade internacional, que, durante os últimos oito meses, exige com clareza às duas partes que cumpram com suas obrigações nos acordos existentes e que fazem parte do direito internacional, para criar um ambiente que permita o reatamento de negociações sérias", disse.

A construção de novas casas nos assentamentos foi comunicada hoje pelo Ministério da Defesa de Israel e faz parte dos esforços do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, para dissipar as críticas dos colonos e de seu próprio Governo sobre o esperado anúncio de uma moratória sobre a construção nas colônias judias.

Mas para Erekat, a moratória, que Netanyahu deverá anunciar após uma reunião no domingo que vem com o enviado dos EUA para o Oriente Médio, George Mitchell, "ficou sem efeito", a partir do momento em que aprovou as novas construções.

"A decisão anula qualquer efeito que o congelamento (da construção) nos assentamentos pudesse ter chegado a ter, se é que pensa em anunciá-la", ressalta o negociador.

Para Erekat, a construção de novas casas "solapa até mais a confiança no processo de paz e na imagem de Israel como parceiro crível para a paz".

Para alguns analistas palestinos a ambivalência de Israel não passa de uma "farsa". EFE
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Mensagem por Vitor mango Ter Set 08, 2009 2:43 am


Para alguns analistas palestinos a ambivalência de Israel não passa de uma "farsa". EFE
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Mensagem por Vitor mango Ter Set 08, 2009 2:43 am

Vitor mango escreveu:
Para alguns analistas palestinos a ambivalência de Israel não passa de uma "farsa". EFE


Para consumo interno
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Mensagem por JOHN ROBERTS Ter Set 08, 2009 2:44 am

QUEM MANDA EM ISRAEL E ISRAEL!
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Mensagem por JOHN ROBERTS Ter Set 08, 2009 2:46 am

JOHN ROBERTS escreveu:QUEM MANDA EM ISRAEL E ISRAEL!

israel deu gaza aos palestinos e o que e que aconteceu?
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Mensagem por JOHN ROBERTS Ter Set 08, 2009 2:49 am

arabes VEEM ceder como sinal de fraqueza !
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Mensagem por JOHN ROBERTS Ter Set 08, 2009 2:51 am

NAO E CONVERSINHA de EUROPEU nem OBAMA que vai resolver os problemas e a sobrebivencia de ISRAEL
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Mensagem por JOHN ROBERTS Ter Set 08, 2009 2:55 am

JOHN ROBERTS escreveu:NAO E CONVERSINHA de EUROPEU nem OBAMA que vai resolver os problemas e a sobrebivencia de ISRAEL

onu NAO TEM moral PARA dar LICOES de MORAL a ISRAEL!
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Mensagem por JOHN ROBERTS Ter Set 08, 2009 2:57 am

ABBAS primeiro tem e que negociar com o HAMMAS antes de negociarem com ISRAEL!
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty ]Palestinos revelam parte do plano de Obama para Oriente Médio

Mensagem por Vitor mango Qua Set 09, 2009 12:47 am

Palestinos revelam parte do plano de Obama para Oriente Médio

De Agencia EFE – Há 11 horas

Ramala, 8 set (EFE).- Um funcionário da Autoridade Nacional Palestina (ANP) revelou nesta terça-feira algumas das linhas mestras da iniciativa de paz para israelenses e palestinos elaborada pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

Segundo o vice-presidente do Parlamento palestino, Hassan Khraishe, o plano inclui a criação de um Estado palestino, em primeiro lugar, na Cisjordânia, território que posteriormente se juntaria à Faixa de Gaza.

"O plano pretende limitar o número de refugiados palestinos no Vale do Jordão e em outras zonas da Cisjordânia", afirmou Khreishe.

Os lugares santos em Jerusalém Oriental ficariam, enquanto isso, sob supervisão árabe e islâmica.

Khreishe menciona a criação de uma fundação internacional para ajudar os refugiados palestinos, mas não detalha quais seriam as condições em que viveriam os residentes nos acampamentos da Jordânia, Líbano, Síria e outros países árabes.

"O plano americano quer transformar as diferentes facções armadas palestinas em partidos políticos que condenem o uso da violência contra Israel", disse.

O funcionário disse que o tema Jerusalém é vital, pois é na parte leste da cidade que os palestinos gostariam de ter, no futuro, a capital do Estado.

"Partes de Jerusalém Oriental ficariam sob a soberania israelense, sem nenhum controle palestino. Mas os lugares santos continuariam submetidos a uma administração árabe e islâmica", disse.

Quanto aos assentamentos judaicos, o plano de paz estabelece que as grandes áreas da Cisjordânia permaneçam sob controle israelense. A fiscalização sobre os pequenos povoados teria de ser negociado, já o restante do território da Cisjordânia seria desmilitarizado e seu espaço aéreo controlado por Israel.

O plano ainda prevê que Israel liberte os prisioneiros palestinos, após a assinatura de um acordo de paz com a ANP, libertação que seria realizada durante três anos.

O presidente do Conselho Legislativo palestino evitou falar sobre a minuta dos Estados Unidos, mas explicou, em comunicado à imprensa, que a Administração americana só encerrou a elaboração do documento, depois de receber a colaboração de judeus especializados no conflito palestino-israelense.

A expectativa é que Obama apresente seu plano este mês, durante a Assembleia Geral da ONU em Nova York, onde quer organizar um encontro entre o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente da ANP, Mahmoud Abbas, para conseguir a retomada da negociação e dos esforços de paz no Oriente Médio.


noticia recebida via yahoo
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Shimon Peres foi hospitalizado

Mensagem por Vitor mango Sáb Set 12, 2009 4:27 pm

Shimon Peres foi hospitalizado

por AFPHojeAssim vai o Médio Oriente... - Página 3 Icn_comentario

Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Ng1190835

O presidente israelita, Shimon Peres, foi internado depois de se sentir indisposto, avançaram hoje fontes médicas em Jerusalém.Peres, com 86 anos, desmaiou durante uma conferência dedicada à "nova geração de dirigentes israelitas".Apesar
de ter recuperado a consciência logo de seguida foi transportado para o
hospital Tel Hashomer, perto de Tel Aviv, para ser examinado, confirmou
um fotógrafo da AFP. O presidente está em observação no ala de cardiologia.
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Re: Assim vai o Médio Oriente...

Mensagem por Viriato Sáb Set 12, 2009 5:05 pm

Mais um para acompanhar Sharon....
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Re: Assim vai o Médio Oriente...

Mensagem por Vitor mango Dom Set 13, 2009 1:19 am

Viriato escreveu:Mais um para acompanhar Sharon....

O presidente da Turquia chamou-bem bem as maos cheias de sangue sobre Gazaé uma nodoa que nao sai mesmo com lexivia
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Pela primeira vez meio árabe transmitiu jogo de equipa israelita para Médio Oriente

Mensagem por Vitor mango Qui Set 17, 2009 1:12 am

Pela primeira vez meio árabe transmitiu jogo de equipa israelita para Médio Oriente

O canal de televisão Al-Jazira, detentor dos direitos da Liga dos Campeões em futebol para o Médio Oriente, tornou-se terça-feira no primeiro meio árabe a transmitir um jogo com uma equipa israelita, no caso o Maccabi Haifa.

A partida com o Bayern de Munique foi a primeira que uma televisão árabe transmitiu envolvendo uma uma equipa de Israel, seja selecção ou clubes, com os comentários a serem feitos em língua inglesa.

Nenhum responsável da Al-Jazira, sediada no Qatar, se mostrou disponível para fazer qualquer comentário à decisão de transmitir para o mundo árabe o encontro do Maccabi, disputado em Telavive, o qual terminou com a vitória dos alemães do Bayern por 3-0.

Até à época passada os direitos de transmissão dos jogos da Liga dos Campeões eram detidos pela ART, de capitais sauditas.
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Re: Assim vai o Médio Oriente...

Mensagem por Vitor mango Qui Set 17, 2009 1:15 am

pouco a pouco o " preto " vai la
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Começa com grande velocidade preparação para Sínodo do Oriente Médio 2010

Mensagem por Vitor mango Seg Set 21, 2009 1:54 am

Começa com grande velocidade preparação para Sínodo do Oriente Médio 2010

Anunciado pelo Papa neste sábado

CASTEL GANDOLFO, domingo, 20 de setembro de 2009 (ZENIT.org).- Já começou a ser preparado o Sínodo para o Oriente Médio, que acontecerá de 10 a 24 de outubro de 2010, após o anúncio de Bento XVI neste sábado.

O pontífice lançou esta nova iniciativa durante um encontro com os patriarcas e os arcebispos orientais, que se desenvolveu em Castel Gandolfo.

O tema da assembleia especial dos bispos, segundo revelou o Papa, será “A Igreja Católica no Oriente Médio: comunhão e testemunho. ‘A multidão dos que haviam acreditado era um só coração e uma só alma’ (atos 4, 32)”.

O próprio Bento XVI, ao explicar os motivos desta decisão, reconheceu que “falando de paz, o pensamento se dirige, em primeiro lugar, às regiões do Oriente Médio”.

Nesta segunda-feira, o conselho pré-sinodal já se reunirá pela primeira vez, na sede da Secretaria Geral do Sínodo dos Bispos, na romana Via da Conciliação, para começar sua preparação, segundo revelou o arcebispo Nikola Eterovic.

O secretário-geral do Sínodo dos Bispos revelou ao L’Osservatore Romano, jornal da Santa Sé, que serão dois dias de trabalho para colocar em movimento a “máquina organizativa”, que terá de funcionar muito rápido, pois o anúncio do Papa chegou com menos antecipação do que de costume.

Na reunião, participarão os cardeais da cúria romana Ivan Dias, Walter Kasper, Jean-Louis Tauran e Leonardo Sandri, junto com os patriarcas orientais Nasrallah Pierre Sfeir, Emmanuel III Delly, Antonios Naguib, Gregorios III Laham, Nerses Bedros XIX Tarmouni e Fouad Twal. O patriarca Ignace Youssif III Younan designou um representante.

Segundo Dom Eterovic, também estarão presentes o arcebispo Ramzi Garmou, presidente da Conferência Episcopal Iraniana, e o bispo Luigi Padovese, presidente da Conferência Episcopal da Turquia, e alguns especialistas.

O prelado reconhece que o anúncio deste Sínodo “em si não é uma surpresa”.

“Há alguns anos – esclarece –, os pastores da região refletiram sobre a oportunidade de convocá-lo. Era uma ideia que circulava com insistência. Mas a aceleração decisiva aconteceu com a viagem de Bento XVI à Terra Santa, em maio passado.”

Na agenda da reunião desta segunda-feira, encontram-se “as indicações do Papa sobre as perspectivas de diálogo para uma convivência nesta região atormentada, levando em consideração as realidades de cada um dos países”.

“O tema do Sínodo – revela Eterovic – foi escolhido pessoalmente por Bento XVI, depois de ter escutado as sugestões recolhidas pela secretaria geral, que realizou uma consulta entre os bispos. A indicação do Papa se concentra em refletir, antes de mais nada, na comunhão e no testemunho que a Igreja está chamada a oferecer no contexto particular do Oriente Médio.”

O Sínodo, como é tradição, acontecerá no Vaticano e durará uma semana menos que de costume, isto é, cerca de 15 dias.

Haverá delegados ecumênicos de outras igrejas e confissões cristãs e se está estudando que tipo de participação pode haver de muçulmanos e judeus.

“Não sabemos ainda como, mas é evidente que é preciso levar em conta toda a complexidade o Oriente Médio. O Sínodo não é ‘contra’ alguém, mas um espaço de diálogo que busca a comunhão e a paz, na justiça e na verdade. Encontraremos, sem dúvida, a maneira de escutar as vozes do mundo judaico e do muçulmano.”

Agora, os esforços se concentram na redação das “Orientações” (Lineamenta, em Latim), um primeiro documento que enunciará os temas do Sínodo, esclarecendo que será breve, por causa do tempo que temos à disposição. Deveriam ser publicadas antes do final deste ano e servirão para apresentar os temas a todas as igrejas locais.

As igrejas locais, por sua vez, oferecerão suas respostas e comentários e, com estes, será redigido o “Instrumento de Trabalho” (Instrumentum laboris), que apresenta os temas precisos do Sínodo e que deveria ser publicado na Páscoa.

Antes do Sínodo do Oriente Médio, só foram realizados outros dois sínodos regionais desde que esta instituição voltou a se recuperar após o Concílio Vaticano II: o do Líbano e o dos Países Baixos.
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Colonatos são espinho na cimeira da paz de Obama

Mensagem por Joao Ruiz Seg Set 21, 2009 4:26 am

Colonatos são espinho na cimeira da paz de Obama

por LUMENA RAPOSO
Hoje

Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Ng1194103

Após o fracasso da viagem do enviado George Mitchell, o Presidente dos EUA convidou o israelita Netanyahu e o palestiniano Abbas para uma reunião em Nova Iorque. Em cima da mesa estará o relançar das negociações que levem à pacificação da região.

À semelhança do que aconteceu com os seus antecessores, o Presidente dos Estados Unidos procura relançar o diálogo entre israelitas e palestinianos. Com esse objectivo - e de acordo com o comunicado emitido pela Casa Branca -, Barack Obama reúne-se amanhã, em Nova Iorque, com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e com o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas. Primeiro, em separado; depois, em conjunto. Uma cimeira tripartida ameaçada, à partida, pela construção de colonatos judaicos na Cisjordânia.

A reunião de Nova Iorque, na véspera da abertura da 64ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, ocorre depois da visita de quatro dias de George Mitchell ao Médio Oriente. Uma viagem da qual o antigo senador e enviado especial de Barack Obama à região regressou de mãos vazias, segundo fontes concordantes.

O diplomata que ajudou a levar a paz à Irlanda do Norte viu serem gorados todos os seus esforços para convencer Netanyahu a congelar a construção de colonatos na Cisjordânia. Situação que é exigida por Mahmud Abbas para regressar à mesa das negociações.

Optimista convicto, Mitchell minimiza, porém, as dificuldades que encontrou na sua viagem ao Médio Oriente e opta por se concentrar na reunião de Nova Iorque e na sua projecção no futuro. Para o diplomata do sorriso aberto, a cimeira tripartida revela "o empenho profundo do Presidente Barack Obama a favor de uma paz global" no Médio Oriente e ocorre "quando prosseguimos com os esforços para encorajar todas as partes a assumir as suas responsabilidades a favor da paz e a criar um clima propício ao reinício das negociações".

Mas o optimismo de Mitchell não foi suficiente para contagiar os dois principais actores do processo negocial: israelitas e palestinianos. Ambos aceitaram o convite de Obama - nem poderiam deixar de o fazer; pelo menos já -, mas sem grandes expectativas.

Lacónico, o gabinete do primeiro-ministro israelita limitou-se a confirmar que Netanyahu "respondeu positivamente ao convite que lhe foi dirigido pelo Presidente Obama para o encontrar assim como para encontrar o presidente da Autoridade Palestiniana".

Frontal, ao confirmar a participação de Abbas na cimeira de Nova Iorque, Saeb Erakat afirmou: "Isso não significa um reinício das negociações de paz, porque elas dependem do fim da colonização."

Erakat não é um neófito: integrou as equipas palestinianas desde o início do processo negocial, há 18 anos. Conhece muito bem os seus meandros e fragilidades. E, no momento em que Abbas é objecto de enorme pressão interna, Erakat sabe ser impensável um "não" a Obama e também que Nova Iorque poderá não dar nada. Resta-lhes um apelo à comunidade internacional. Foi o que fizeram, sábado, Abbas e o Rei Abdullah II da Jordânia. Após uma reunião em Amã, pediram à comunidade internacional para impedir Israel de "sabotar os esforços para relançar sérias negociações de paz".

Entretanto, o chefe do governo do Hamas em Gaza alertou Abbas contra "qualquer concessão" na cimeira de Nova Iorque.

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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Re: Assim vai o Médio Oriente...

Mensagem por Viriato Seg Set 21, 2009 4:32 am

Considero os colonatos, uma provocação. Só mesmo uma provocação. Israel não tem necessidade daqueles terrenos. Só quer bloquear um processo de paz. Está nas negociações que se pretendem, de má fé.
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Cúpula trilateral tratará disputa israelense-palestina em meio a diferenças

Mensagem por Vitor mango Ter Set 22, 2009 1:34 am


Cúpula trilateral tratará disputa israelense-palestina em meio a diferenças

Da EFE
aniela Brik.

Jerusalém, 21 set (EFE).- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, viajam hoje a Nova York para realizar amanhã uma cúpula com o líder dos Estados Unidos, Barack Obama, apesar das profundas diferenças que os separam.

A reunião acontecerá depois que o chefe do Executivo israelense se negou a suspender a construção nos assentamentos judaicos em solo palestino, condição fixada pela ANP para retomar o processo de paz, bloqueado desde a ofensiva israelense contra a Faixa de Gaza ocorrida entre dezembro do ano passado e janeiro.

A reunião também acontecerá apesar de o enviado da Casa Branca para o Oriente Médio, George Mitchell, não ter conseguido - em uma semana de contatos - arrancar nenhum compromisso das partes que preparasse o caminho para um eventual processo de paz ou a normalização de Israel com os países árabes da região.

Isso fez com que o anúncio feito no sábado de que finalmente os dirigentes israelense e palestino se reuniriam com Obama, que será "mestre de cerimônias" antes do início do período de sessões da Assembleia Geral da ONU, causasse surpresa.

Analistas locais consideram a reunião trilateral uma tentativa desesperada de salvar a imagem do presidente americano com uma foto que consagre, pelo menos, a primeira aproximação entre israelenses e palestinos sob a nova Administração americana.

O encontro é o primeiro entre Netanyahu com Abbas desde que o líder israelense assumiu o poder, em março, e acontecerá depois que Obama se reunir separadamente com os dois, aos quais tentará influenciar pessoalmente, a fim de conseguir uma solução de compromisso que permita anunciar a retomada do processo de paz.

Os encontros bilaterais acontecerão apenas alguns minutos antes da reunião trilateral, que está programada para as 11h em Nova York (12h de Brasília), no hotel Waldorf-Astoria, segundo a imprensa.

O encontro acontecerá um dia antes do debate da Assembleia Geral da ONU na quarta-feira, e nas vésperas da cúpula do Grupo dos Vinte (G20, os países ricos e os principais emergentes) na cidade americana de Pittsburgh, nos quais Obama pretende apresentar um processo, mesmo que lento, em vez de uma estagnação no Oriente Médio.

Após a notícia no sábado sobre a convocação da reunião, Israel e a ANP se apressaram em indicar que esta não implica necessariamente na retomada do diálogo de paz.

No entanto, segundo especialistas em protocolo, nenhuma das partes podia recusar um convite feito pelo próprio Obama.

Assim, os interlocutores não tiveram outra opção do que aceitar o convite, tanto para a reunião bilateral quanto para a trilateral, mas tanto Israel quanto a ANP não economizaram em ponderar sobre qualquer tipo de expectativa.

Em comunicado, o escritório de imprensa do Governo israelense qualifica a reunião trilateral de "encontro preliminar" que permitirá colocar as bases de posteriores reuniões.

Na mesma linha, Nabil Abu Rudeina, porta-voz do presidente da ANP, deixou claro que este irá à reunião para apoiar os esforços do presidente americano em prol da paz no Oriente Médio, mas não com a intenção de retomar o diálogo político, estagnado desde o final de 2008.

O chefe de negociação da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), Saeb Erekat, afirmou, em comunicado, que "os palestinos continuam comprometidos com uma solução de dois Estados" que inclua o "estabelecimento de um Estado palestino viável e soberano, baseado nas fronteiras de junho de 1967".

Esta posição bate de frente com o Estado palestino desmilitarizado e sem controle do espaço aéreo que Netanyahu não descarta, que também se recusa a deixar fixado definitivamente qualquer tentativa de que Israel suspenda a construção de colônias. EFE
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Médio Oriente: Encontro trilateral foi «progresso importante»

Mensagem por Vitor mango Sáb Set 26, 2009 1:10 am

Médio Oriente: Encontro trilateral foi «progresso importante»

O Quarteto para o Médio Oriente (EUA, UE, Rússia e ONU) saudou quinta-feira como «um progresso importante» o encontro de terça-feira entre o presidente norte-americano Barack Obama, o Primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e o presidente da Autoridade palestina Mahmoud Abbas.

O Quarteto vê nesta reunião «um progresso importante para o relançamento de negociações directas e bilaterais visando a resolução completa do conflito», segundo um comunicado publicado à saída da reunião, organizada em Nova Iorque, à margem da Assembleia-geral das Nações Unidas.

O grupo diz compartilhar «o sentimento de urgência expresso pelo presidente Obama» sobre este assunto, e faz referência ao pedido de um congelamento completo da colonização judaica.

Diário Digital / Lusa
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty A ESPERANÇA DO ORIENTE MÉDIO PELO SÍNODO DE 2010

Mensagem por Vitor mango Qui Out 01, 2009 1:20 am

A ESPERANÇA DO ORIENTE MÉDIO PELO SÍNODO DE 2010






Cidade do Vaticano, 30 set (RV) - Em entrevista concedida à Rádio Vaticano, Dom Fouad Twal, patriarca latino de Jerusalém, afirmou ontem que o Sínodo para o Oriente Médio, programado para outubro de 2010, no Vaticano, será uma ocasião de propostas e esperanças, como a de encontrar uma maneira de deter a migração de fiéis da Terra Santa.

Na semana passada, o patriarca participou de uma série de reuniões preliminares à organização do Sínodo, que terá o tema “A Igreja Católica no Oriente Médio. Comunhão e testemunho. A multidão de fiéis tinha um só coração e uma só alma”.

“Estamos felizes pela convocação do Sínodo para o Oriente Médio - confessou - e considerando a situação em que vivem os cristãos, e em que vive toda a região, inclusive muçulmanos e judeus, sentimos a necessidade de expor nossos temores, angústias, aspirações e propostas para o futuro; será uma chance para confirmar nossos fiéis em sua fé e consolidar sua presença, face à ‘hemorragia humana’ da migração” – declarou Dom Twal.

“Sentimos a necessidade de estar junto à Santa Sé, sob o auspício do Santo Padre, aqui em Roma” – disse, reconhecendo que “a Igreja do Oriente Médio é uma Igreja do Calvário, uma Igreja que leva a cruz, e que muitas vezes, sente que este caminho de cruz não tem um final”.

“Estamos aqui, feridos, mas repletos de esperança, e após a presença do Santo Padre entre nós na Terra Santa, Jordânia, Palestina e Israel, peço agora a solidariedade e a oração de toda a Igreja universal, exortando as conferências episcopais e as comunidades do mundo a sentirem-se co-responsáveis pela comunidade cristã que sobrevive na Terra Santa”.

Segundo ele, o Sínodo abordará ainda a questão da comunhão entre os católicos dos diversos ritos, e obviamente, o diálogo com o Islã e com Israel. “São muitos os problemas que nos preocupam” – antecipou, concluindo a entrevista:

“O Senhor nos disse: se alguém quer seguir-me, carregue sua cruz. Nós a levamos, na esperança de que teremos um dia a alegria de viver”.
(CM) ~~radio vaticano
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Assim vai o Médio Oriente... - Página 3 Empty Israel reavalia ofensiva contra Irã

Mensagem por Vitor mango Dom Out 04, 2009 2:28 am

Inter: Israel reavalia ofensiva contra Irã A chegada de uma coalizão direitista ao poder em Israel e a radicalização do discurso do Irã, além de um suposto avanço no seu programa nuclear, fizeram muitos analistas deixar de questionar sobre "se" os israelenses atacariam instalações iranianas, para passar a discutir "quando" essa operação ocorreria. Nas últimas duas semanas, esse cenário se atenuou. Apesar de ainda estar na mesa, um ataque preventivo não é iminente nem inevitável.

Dois fatores contribuíram para a possibilidade de uma ação militar, por enquanto, estar descartada. Primeiro, Barack Obama endureceu a retórica contra o regime de Teerã, deixando claro que não tolerará a falta de cooperação iraniana nas inspeções de instalações nucleares suspeitas de ser usadas para a fabricação de uma bomba atômica - o Irã insiste que os fins de seu programa são civis. Esta atitude repercutiu bem em Israel, onde o presidente dos EUA era visto como fraco e não confiável na questão iraniana ao tentar forçar a via diplomática.

Em segundo lugar, as negociações em Genebra entre o sexteto - composto pelos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança mais a Alemanha -, que poucos previam que alcançaria algum resultado, foram consideradas "construtivas" por todos os participantes. O Irã concordou em permitir inspeções de uma usina nuclear clandestina e propôs enviar urânio para ser enriquecido em um outro país - provavelmente a Rússia.

Em Israel, o novo contexto foi bem recebido, apesar da cautela. "Não há necessidade de atacar ninguém", afirmou nesta semana o ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, um dos mais radicais da coalizão governista israelense. O ministro da Defesa, Ehud Barak, acrescentou que o risco para Israel "não é existencial". Um contraste com o discurso do premiê Binyamin Netanyahu na Assembleia Geral da ONU uma semana antes, quando ele perguntou se "a comunidade internacional não impediria o regime terrorista de Teerã de desenvolver armas de destruição em massa".

De acordo com a consultoria de risco político Stratfor, apesar do discurso duro contra o Irã, os israelenses sabem que a possibilidade de o regime de Teerã produzir uma bomba ainda está distante. "Porém, ainda que no longo prazo, uma arma nuclear nas mãos dos iranianos representa um perigo mortal para Israel e, consequentemente, os israelenses usariam a força militar caso a diplomacia fracasse."

Depois da série de encontros envolvendo Netanyahu e Obama, os israelenses receberam garantias da Casa Branca de que, caso as iniciativas diplomáticas não surtissem efeitos, os EUA intensificariam as sanções contra o Irã.

No limite, se tudo fracassar, Israel pode lançar uma ofensiva. "E isso é o que tende a acontecer", segundo Gary Gambill, do Middle East Monitor. Esta linha de pensamento considera inevitável que uma hora o Irã terá uma bomba.

Outros, como Stephen Walt, da Universidade Harvard, e Gary Sick, da Universidade Columbia, apostam que os iranianos apenas alcançarão a capacidade de produzir a bomba, sem fabricá-la, sendo inútil um ataque preventivo de Israel, que não conseguiria eliminar o conhecimento. Bruce Bueno de Mesquita, o maior especialista em teoria dos jogos aplicada às Relações Internacionais e professor da Universidade de Nova York, montou um modelo para prever o que ocorrerá com o Irã e concluiu: o Irã dominará toda a capacidade de desenvolver uma bomba atômica, mas não a produzirá.

AÇÃO COMPLICADA

Apesar de o debate ter voltado a ser sobre o "se", e não "quando" - o ex-embaixador americano na ONU John Bolton previa um ataque em janeiro deste ano -, estrategistas militares frisam que uma ação israelenses contra o Irã não seria tão simples quanto às realizadas contra o reator de Osirak, em 1982, no Iraque, ou contra uma misteriosa instalação na Síria, há dois anos.

Primeiro, nos casos anteriores, havia apenas um alvo em cada país. Agora, no Irã, os objetivos estão espalhados por vários pontos.

Em análise no Wall Street Journal, Anthony Cordesman, do Centro para Estudos Estratégicos Internacionais, afirma que Israel teria como foco a usina nuclear de Natanz, onde há milhares de centrífugas para enriquecimento de urânio, e nos reatores de Arak e Bushehr. Como explica o analista, essas instalações estão a quase 2 mil quilômetros dos outros alvos de Israel e a logística não seria simples, com necessidade de reabastecimento no ar.

Os aviões israelenses também teriam obstáculos nas três vias aéreas para chegar ao Irã. Poderiam cruzar pela Síria e, posteriormente, optar por sobrevoar a Turquia ou o Iraque. Os turcos provavelmente diriam não. No caso iraquiano, poderia haver o veto americano. Outra opção seria descer pelo sul, via Mar Vermelho, atravessar pela Arábia Saudita e o Golfo Pérsico. Os sauditas não têm interesse em um Irã nuclear. Mas dificilmente, por serem a terra sagrada do Islã, poderiam tolerar a violação de seu espaço aéreo por Israel, com quem não mantêm relações.

A Stratfor ainda cita outras consequências na resposta iraniana. Além de poder usar o Hezbollah, no sul do Líbano, para alvejar Israel, o Irã poderia envolver os EUA indiretamente por meio do fechamento do Estreito de Ormuz, por onde passa 40% da produção mundial de petróleo. Com os preços do barril disparando, os americanos teriam de agir contra a Marinha iraniana para conseguir liberar o fluxo de cargueiros.

Por último, autoridades de Israel temem o reflexo dessa ação na sua imagem no exterior. No conflito em Gaza, em janeiro, e no Líbano, em 2006, o país teve inicialmente suporte internacional, mas com o início da ofensiva, na avaliação de Israel, eles foram vistos como o lado responsável pela eclosão do conflito, e não como uma reação a provocações dos grupos libanês Hezbollah e do palestino Hamas.
Agência Estado
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