Obama receberá presidente egípcio na Casa Branca no próximo dia 18

por **Admin** Ter Ago 04, 2009 12:47 am

Relembrando a primeira mensagem :

Obama receberá presidente egípcio na Casa Branca no próximo dia 18

Da EFE

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Washington, 3 ago (EFE).- O presidente americano, Barack Obama, receberá seu colega egípcio, Hosni Mubarak, na Casa Branca no próximo dia 18 para analisar o processo de paz no Oriente Médio e outros assuntos de interesse comum, informou hoje o Governo dos Estados Unidos.

Esta é a primeira viagem de Mubarak aos Estados Unidos em cinco anos. Além disso, será o segundo encontro entre ambos desde que se reuniram no Cairo no dia 4 de junho, disse a Casa Branca em comunicado.

"Os líderes discutirão uma ampla gama de assuntos de interesse comum, incluindo a paz no Oriente Médio, o combate ao extremismo e outras ameaças regionais", informa o comunicado.

Obama e Mubarak também conversarão sobre a promoção de reformas em todo o mundo árabe, assim como o fortalecimento da relação bilateral, acrescentou a nota. EFE

por **Vitor mango** Dom Out 04, 2009 2:29 am

Por último, autoridades de Israel temem o reflexo dessa ação na sua imagem no exterior. No conflito em Gaza, em janeiro, e no Líbano, em 2006, o país teve inicialmente suporte internacional, mas com o início da ofensiva, na avaliação de Israel, eles foram vistos como o lado responsável pela eclosão do conflito, e não como uma reação a provocações dos grupos libanês Hezbollah e do palestino Hamas.
Agência Estado

por **Vitor mango** Dom Out 04, 2009 2:30 am

mas com o início da ofensiva, na avaliação de Israel, eles foram vistos como o lado responsável pela eclosão do conflito, e não como uma reação a provocações dos grupos libanês Hezbollah e do palestino Hamas.
Agência Estado

por **Vitor mango** Dom Out 04, 2009 1:28 pm

Premiê israelense se submete a colonoscopia
Ramala, 4 out (EFE).- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de 59 anos, se submeteu hoje em uma hospital de Jerusalém a uma colonoscopia, que, segundo os médicos, mostrou que o político tem boa saúde, informou, em comunicado, o escritório do chefe do Executivo.

O comunicado afirma que Netanyahu recebeu "anestesia durante um curto espaço de tempo" durante a intervenção.

Segundo a informação oficial, a colonoscopia faz parte do acompanhamento da operação que o primeiro-ministro israelense fez há um ano para retirar um pólipo benigno.

A intervenção de hoje também incluiu uma citoscopia, para acompanhar uma operação na bexiga à qual Netanyahu se submeteu há 30 anos.

por **Vitor mango** Dom Out 04, 2009 1:29 pm

Olha olha
isto é de caras

por **Vitor mango** Seg Out 05, 2009 1:02 am

Médio Oriente: Israel liberta deputado do Hamas na Cisjordânia
Nablus, Cisjordânia, 04 Out (Lusa) - Israel anunciou hoje a libertação de um deputado do movimento palestiniano Hamas na Cisjordânia, Raed Al-Amla, capturado em 2006 na sequência da detenção do soldado israelita, Gilad Shalit, cuja libertação também poderá estar para breve.
Lusa
19:51 Domingo, 4 de Out de 2009
Nablus, Cisjordânia, 04 Out (Lusa) - Israel anunciou hoje a libertação de um deputado do movimento palestiniano Hamas na Cisjordânia, Raed Al-Amla, capturado em 2006 na sequência da detenção do soldado israelita, Gilad Shalit, cuja libertação também poderá estar para breve.

Al-Amla foi libertado depois de ter cumprido uma pena de 41 meses de prisão e já se encontra na sua aldeia-natal, Qabalan, próximo de Nablus (norte), anunciou Yaron Zamir, porta-voz da administração penitenciária israelita.

A libertação do soldado israelita Gilad Shalit, detido desde 2006, poderá estar "por semanas", afirmou um alto dirigente do movimento palestiniano Hamas, Mahmoud al-Sahar, em entrevista à revista alemã Spiegel.

por **Vitor mango** Sáb Out 10, 2009 1:24 pm

Detectan más casos de bebés malformados en Gaza desde la última guerra con Israel

* Palestinos y ONG denunciaron el uso de fósforo blanco en zonas pobladas

Efe | Gaza
Actualizado sábado 10/10/2009 18:57 horas

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Recientes estudios en la franja de Gaza indican un crecimiento considerable en las deformaciones innatas en recién nacidos desde la última guerra con Israel entre diciembre y enero, informaron fuentes del Ministerio de Salud en la franja.

"El índice de casos de recién nacidos con deformaciones o sin labios ha crecido desde la guerra en un 50%", afirmó Hasan Khalaf, viceministro de Salud en el Gobierno del movimiento islamista Hamas, que controla Gaza desde 2007.

En declaraciones a la prensa explicó que el Ministerio de Salud ha realizado una investigación en el hospital Shifa, el principal en Gaza, en bebés nacidos en los últimos tres meses y ha comparado los resultados con los del mismo período el año anterior.

Según Khalaf su Ministerio no descarta que estas deformaciones estén relacionadas con las armas empleadas por Israel en la guerra que libró con Hamas, y en la que murieron 1.400 palestinos.

Los palestinos y varias organizaciones de derechos humanos denunciaron en su momento que el Ejército israelí usó fósforo blanco en zonas pobladas, lo que está prohibido por las convenciones internacionales.

Israel sostiene que el uso de ese material, perjudicial para la salud, se hizo en zonas despobladas y de acuerdo al derecho internacional.

por **Vitor mango** Sáb Out 10, 2009 1:25 pm

Israel sostiene que el uso de ese material, perjudicial para la salud, se hizo en zonas despobladas y de acuerdo al derecho internacional.

HUMOR NEGRO JA QUE gaza POSSUI A MAIS ALTA DENSIDADE POPULACIONAL DO PLANETA

por RONALDO ALMEIDA Sáb Out 10, 2009 1:26 pm

NAO HA MAIS PACIENCIA!

por **Vitor mango** Ter Out 13, 2009 3:31 am

Médio Oriente: Abbas defendeu adiamento de votação sobre o relatório Goldstone
Ramallah, Cisjordânia, 12 Out - O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, defendeu domingo o adiamento da votação da Comissão dos direitos do Homem da ONU sobre o relatório Goldstone relativo à guerra em Gaza, acusando o Hamas de orquestrar críticas contra si.
Lusa
4:24 Segunda-feira, 12 de Out de 2009

Ramallah, Cisjordânia, 12 Out - O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, defendeu domingo o adiamento da votação da Comissão dos direitos do Homem da ONU sobre o relatório Goldstone relativo à guerra em Gaza, acusando o Hamas de orquestrar críticas contra si.

Numa alocução emitida por televisão em Ramallah, sede da Autoridade Palestiniana, Abbas assegurou que a delegação palestiniana em Genebra apoiou este adiamento com o objectivo de reunir o máximo de apoio durante a sua próxima análise.

"Quando compreendemos que não estaríamos em condições de reunir apoios suficientes, pedimos o adiamento do projecto de resolução na próxima sessão da Comissão", explicou Abbas.

por **Vitor mango** Ter Out 13, 2009 3:33 am

Numa alocução emitida por televisão em Ramallah, sede da Autoridade Palestiniana, Abbas assegurou que a delegação palestiniana em Genebra apoiou este adiamento com o objectivo de reunir o máximo de apoio durante a sua próxima análise.

agora perrcebi porque razao o pessoal quer adiar...é um trunfo para negociar ...e o Obama sabe disso

por **Joao Ruiz** Ter Out 13, 2009 4:29 am

Mango, esteja certo de que a Autoridade Palestiniana e o Hamas jamais se entenderão.

Lutam pelo mesmo poleiro e não é a Paz que está no horizonte de ambos, infelizmente.

Não são de fiar, como já se viu, e isso já foi entendido por todos, incluindo Obama, que não deve estar disposto a dar passos em falso.

scratch

por **Vitor mango** Qui Out 15, 2009 2:06 am

Premiê da Espanha defende criação de Estado palestino

Plantão | Publicada em 14/10/2009 às 20h19m
Reuters/Brasil Online

MADRI (Reuters) - O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, disse nesta quarta-feira, durante viagem pelo Oriente Médio, que a comunidade internacional deveria reconhecer um Estado palestino.

"Os palestinos têm que sentir que esse é um direito que vai ser conquistado", disse Zapatero em entrevista à emissora de televisão árabe Al Jazeera.

O líder espanhol explicou que os objetivos de sua viagem pelo Oriente Médio são contribuir com os atuais esforços de paz liderados pelos Estados Unidos, nos quais a Espanha terá papel mais importante quando assumir a Presidência da União Europeia, a partir de 1o de janeiro.

Antes de viajar a Síria, Israel e territórios palestinos, Zapatero se reuniu na terça-feira com o presidente norte-americano, Barack Obama, em sua primeira visita como mandatário à Casa Branca desde que assumiu o poder em 2004.

Na reunião que durou uma hora e meia, descrita por Zapatero como "intensa e proveitosa", os madatários falaram das situações no Oriente Médio e no Afeganistão.

(Reportagem de Itziar Reinlein)

por **Vitor mango** Qui Out 15, 2009 2:07 am

O líder espanhol explicou que os objetivos de sua viagem pelo Oriente Médio são contribuir com os atuais esforços de paz liderados pelos Estados Unidos, nos quais a Espanha terá papel mais importante quando assumir a Presidência da União Europeia, a partir de 1o de janeiro.

o que sabemos é que o zapateiro vai boicotar tudo o que venha dos territorios roubados aos palestianos

por **Vitor mango** Sex Out 16, 2009 1:36 am

Médio Oriente: Hamas recusa assinar acordo proposto pelo Egipto

O Hamas e outros grupos palestinianos com sede em Damasco anunciaram hoje que recusam assinar o acordo de reconciliação interpalestiniano proposto pelo Egipto.

'As facções palestinianas só assinam o acordo proposto pelo Egipto se incluir os princípios e direitos palestinianos, incluindo o da luta contra a ocupação sionista', indicou em comunicado Khaled Abdel Majid, porta-voz das organizações palestinianas que têm sede em Damasco, onde vive o chefe do Hamas no exílio, Khaled Mechaal.

Segundo o porta-voz, estes grupos criticam o Egipto por não ter incluído 'uma visão política em relação ao conflito' com Israel e à 'agressão' contra o povo palestiniano.

'Pedimos a todos os movimentos palestinianos e às personalidades nacionais que actuem rapidamente para adoptar medidas necessárias tendo em vista preservar a causa palestiniana dos perigos que a ameaçam, permanecendo fiéis aos direitos históricos do nosso povo', refere o comunicado.

O movimento palestiniano Fatah, rival do Hamas, anunciou terça-feira que aceitou a proposta do Egipto e que um dos seus dirigentes de deslocaria ao Cairo para dar a sua aprovação por escrito.

Os dois movimentos estão em conflito aberto desde Junho de 2007, quando o Hamas tomou pela força à Fatah o controlo da Faixa de Gaza.

Em Fevereiro iniciaram um diálogo de reconciliação, com mediação do Egipto, mas até agora ainda não se entenderam.

por **Vitor mango** Sex Out 16, 2009 1:37 am

Em Fevereiro iniciaram um diálogo de reconciliação, com mediação do Egipto, mas até agora ainda não se entenderam.

por **Joao Ruiz** Sex Out 16, 2009 9:23 am

Em Fevereiro iniciaram um diálogo de reconciliação, com mediação do Egipto, mas até agora ainda não se entenderam.

Não se entenderam, nem vão entender-se jamais. São galos a lutarem pelo mesmo poleiro, onde a causa palestiniana não conta ou é secundária.

por **Joao Ruiz** Sex Out 16, 2009 4:19 pm

Série televisiva provoca protesto do Governo israelita

por Lumena Raposo
Hoje

Assim vai o Médio Oriente... - Página 4 Ng1204858

Inédito. Representante de Ancara em Telavive convocado a dar explicações sobre imagens da TV pública que apresentam militares judeus a matar gratuitamente inocentes

"Israel não pode aceitar incitações ao ódio contra o seu Estado e os seus soldados, o que pode provocar ataques contra os numerosos turistas judeus e israelitas que visitam a Turquia". Foi esta a justificação de Naor Gilaon ao receber, ontem, no Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, a encarregada de Negócios da Embaixada da Turquia em Telavive.

Cyelan Ozen, número dois da missão de Ancara, fora convocada para ouvir o protesto contra a série que está a ser transmitida pela TRT 1, o primeiro canal da televisão pública da Turquia. E em hora nobre.

Na quarta-feira à noite, ao ter conhecimento da série, o chefe da diplomacia israelita, Avigdor Lieberman, ordenou de imediato que um protesto fosse transmitido às autoridades de Ancara porque o vídeo "incita ao ódio anti-israelita e nada tem a ver com a realidade".

O Ministério dos Negócios Estrangeiros turco não emitiu qualquer reacção. Nem sobre a atitude do chefe da diplomacia do Governo de Benjamin Netanyahu nem sobre a dita série que está, aliás, a agudizar a tensão entre os dois países, cujas relações se basearam sempre numa grande dose de pragmatismo.

Fontes concordantes avançam, aliás, que diplomatas seniores estão a tentar acalmar a tensão entre Israel e o seu mais importante aliado muçulmano na região.

Intitulada Separação , a série que a televisão turca está a transmitir semanalmente, revela soldados a atirar sobre civis desarmados, nomeadamente crianças. Uma das imagens mostra um militar a alvejar mortalmente uma adolescente, armada apenas com um sorriso.

O produtor turco, Selcuk Cobanoglu, em declarações à imprensa israelita, procurou minimizar o efeito da série, sublinhando que não se trata de imagens reais e que o uniforme dos soldados não é o utilizado pelos militares israelitas. Mas estas justificações têm pouco impacto no grande público que é levado, desde o primeiro momento, a identificar a série com o conflito israelo-palestiniano.

A bandeira da Palestina a ser agitada por um jovem com o rosto coberto por um kefieh - o lenço tradicional palestiniano - , é uma das primeiras imagens da série; depois são jovens e crianças a lançar pedras contra os soldados, de quem estão separados por pneus em chamas. Os militares, por seu turno, respondem atirando sobre os manifestantes.

"Trata-se de uma história de amor entre uma palestiniana e um soldado", diz, a um certo momento, o produtor da série. Mas o romance não é visível, pelo menos nas imagens já transmitidas.

O jornalista islamita Hakabn Albayrak, conselheiro dos produtores da série, teve uma reacção diferente da de Cobanoglu. Ao ser inquirido pela CNN-Turquia, retorquiu: "Porque seriam exageradas as cenas dos massacres? Não estamos a falar de um Estado que cometeu massacres?"

O caso da série televisiva ocorre uma semana após Ancara se ter oposto à participação da Força Aérea israelita nas manobras militares da NATO que deveriam ter começado, no dia 12, em território turco. Esta decisão acabaria por levar à anulação dos exercícios em causa e foi criticada pelo Departamento de Estado dos EUA enquanto Israel procurou minimizá-la.

Recep Erdogan, primeiro-ministro turco, justificou a recusa à participação de Israel com a "vontade do povo" .

A crispação entre os dois países, para alguns analistas, é apenas um episódio que "em breve será sanado", enquanto outros explicam que ela se prende com a necessidade da Turquia, país muçulmano laico, se afirmar junto dos outros países islâmicos, ignorada que tem sido pela Europa.

DN

Embarassed

por **Vitor mango** Sáb Out 17, 2009 1:37 am

A crispação entre os dois países, para alguns analistas, é apenas um episódio que "em breve será sanado", enquanto outros explicam que ela se prende com a necessidade da Turquia, país muçulmano laico, se afirmar junto dos outros países islâmicos, ignorada que tem sido pela Europa.

Eu que nestas coisas sou de Olhao tinha avisado que a Turquia era vital para guardar a civilizaçao Ocidental ja que basendo parte da Otam Ou Nato garantiu ao ocidente um pax nunca vista
Só que os Judeus e a criaçao do estado Dito judaico veio meter religião onde NUNCA deveria ter metido e provocou a Ira por tudo com o kuvoltado para meca
Israel tem o MUNDO todo contra o estado conflituosos que quer e acciona o seu exercito quando quer resolver seja o que for ...só que conflitos politicos Jamé se resolvem á batatada
Assim tudo o que é vizinho de Israel esta a alinhar com os Isloes deixando isolado os Judeus e a ameaça a cair em cima da Europa ja que a america se borrifa para os judeus que na america investem no sangue da guerra
A França carregada de Judeus e Isloes tera que ter uma ginástica para resolver varios conflitos e entrar a serio pela porta dentro
A Alemanha estao saturada de Turcos nao os quer nem pintados
Os austríacos nem pintados nem crus
os Holandeses igualmente sarapintados tem Isloes nas esquinas
Resta Portugal e Espanha
Ora ambos expulsamos Judeus e arabes para fora da península e temos uma experiencia secular

Depois ha o Egipto que carregado de turista tenta em desespero sanar o conflito entre arabes e Judeus arriscando-se a rebentar-lhe o conflito dentro de casa

portanto manos e manas ( maricas incluidos desde que nao voltem o traseiro ao assunto ...
O assunto nao é serio mas vital para uma Europa que dominada pela america e pelo LOUCO Bush permitiu que a judiaria fizesse e fosse longe demais
Mas

Ha um ponto NOVO
A ONU aceitou estudar o assunto dos crimes de guerra dos Judeus na palestina e a coisa pela primeira vez nao pode ser abafada pelos americanos e pelos lobbys judaicos
E é mesmo seria
O Olmert e a cambada vao sentar-se no TPI e mesmo que nao vao la o tribunal avança e pode pedir a estradiçao desta gente tall como eles pediram das SS da II GG
Igualmente dos aviadores que despejaram bombas
aqui a america do Obama nao pode estar a assobiar para o lado

o aziete como veem leva tempo a sobrenadar mas evolue

por **Vitor mango** Sáb Out 17, 2009 9:57 am

Um Israel comum
International Herald Tribune
Roger Cohen*
Em Nova York (EUA)
Israel é apenas uma nação entre nações?

Em um nível, ele é de fato um lugar comum. As pessoas reclamam do trânsito, acompanham a cotação de suas ações, levam o cachorro para passear, usam BlackBerry, vão à praia e pagam suas hipotecas. Caminhe pelos prósperos subúrbios ao norte de Tel Aviv e você poderá se sentir na Califórnia.

Em outro, é claro, não é. Mais de 60 anos após a criação do Estado moderno, Israel ainda não tem fronteiras estabelecidas, não tem Constituição, não tem paz. Nascido de um horror excepcional, o Holocausto, a normalidade tem se mostrado esquiva.

A ansiedade dos judeus da diáspora não deu lugar à tranquilidade, mas a outra ansiedade. A fuga dos muros deu origem a novos muros. A psicose da aniquilação não desapareceu, mas adquiriu nova forma.

Apesar dos sucessos de Israel -é a sociedade mais aberta e dinâmica na região - isso é um fracasso atormentador. Algo pode ser feito a respeito? A história não é encorajadora.

Mas talvez um bom lugar por onde começar seja notando que Israel não vê a si mesmo como normal. Em vez disso, ele vive em um estado perpétuo de excepcionalismo.

Eu entendo isso: Israel é um país pequeno cujos vizinhos são inimigos ou observadores frios. Mas eu me preocupo quando Israel transforma em fetiche seu status excepcional. Ele precisa lidar com o mundo como ele é, por mais embaraçoso que seja, não o mundo do passado.

O Holocausto representou a quintessência do mal. Mas ele aconteceu há 65 anos. Seus perpetradores estão mortos ou morrendo. Um prisma do Holocausto pode distorcer. A história ilumina - e cega.

Estas reflexões vêm de uma análise do discurso do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na Assembleia Geral da ONU, no mês passado. Os primeiros 30 parágrafos foram dedicados a uma mistura inflamada de Alemanha nazista (a palavra "nazista" apareceu cinco vezes), Irã moderno, Al Qaeda (uma ideologia sunita à qual o Irã xiita se opõe) e terrorismo global, com o Israel solitário e excepcional enfrentando todos eles.

Aqui está o resumo de Netanyahu da luta de nossa era: "Ele coloca civilização contra barbarismo, o século 21 contra o século 9, aqueles que santificam a vida contra aqueles que glorificam a morte".

Isso é fácil, tem ressonância - e é de nenhuma ajuda. Claro, é uma posição que responde às ameaças e negação do Holocausto inaceitáveis do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. (Vários líderes iranianos também falaram em aceitar qualquer acordo a respeito de Israel que seja aceito pelos palestinos.)

Há outra forma de ver a luta em andamento no Oriente Médio -menos dramática e mais precisa.

É vê-la como uma luta por um equilíbrio de poder diferente - e possivelmente maior estabilidade- entre um Israel com armas nucleares (cerca de 80 a 200 armas nunca reconhecidas), um Irã orgulhoso mas incomodado e um mundo árabe cada vez mais sofisticado e consciente (apesar de reprimido).

Não é uma batalha entre barbarismo e civilização, mas entre várias civilizações, cujas posturas em relação à religião e ao modernismo variam, uma na qual todos buscam algum tipo de acomodação entre elas.

Uma baixa desta visão, é claro, é o excepcionalismo israelense. O Estado judeu se torna mais uma nação lutando por influência e tesouro. Eu acho que o presidente Obama, ele mesmo fazendo calar o excepcionalismo americano (é caro), está tentando empurrar Israel para uma autoimagem mais prosaica, realista.

Daí a abstenção americana em uma votação nuclear na ONU no mês passado, em Viena, pedindo que todos os Estados no Oriente Médio reconheçam o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) e criem um Oriente Médio livre de armas nucleares - uma ideia que conta com apoio dos funcionários do governo Obama e que segue a agenda de desarmamento nuclear do presidente.

É uma mudança perceptível em relação ao endosso tácito americano de décadas ao arsenal nuclear israelense não declarado. Isto é lógico. Lidar de modo eficaz com o programa nuclear do Irã, um membro do TNP, ignorando ao mesmo tempo o status nuclear de um Israel fora do TNP, significa convidar acusações de dois pesos e duas medidas. O presidente Obama não gosta disso.

Eu acho que há um caso defensável para Israel colocar um fim ao seu excepcionalismo nuclear, colocando seu arsenal às claras e ingressando no TNP como parte de qualquer arranjo de segurança regional endossado pelos americanos e que impeça o Irã de obter armas.

Também vale a pena notar o tom sensível do secretário de Defesa americano, Robert Gates, em relação ao Irã - em contraste flagrante a Netanyahu. "A única forma de acabarmos sem um Irã com capacidade nuclear é o governo iraniano entender que sua segurança foi reduzida ao ter essas armas, em vez de fortalecida", disse Gates.

Em outras palavras, como argumento há muito tempo, o Irã toma decisões racionais. Em vez de invocar o Holocausto -uma distração indefensável- Israel deve ver o Irã friamente, entender suas preocupações e ver como pode ganhar com a diplomacia liderada pelos Estados Unidos.

Acabe com a pose, com a retórica exaltada, e lide com a realidade. Isso pode ser doloroso -como a conclusão do recente relatório da ONU, feito pelo ministro Richard Goldstone, de que tanto as forças israelenses quanto os militantes palestinos cometeram possíveis crimes contra a humanidade durante as operações militares de Israel em Gaza.

Mas também é educativo. Goldstone é um homem comedido - eu o conheço há muito tempo. A resposta israelense às suas conclusões me parecem como um exemplo do efeito cegante do excepcionalismo desenfreado. Países comuns erram.

O Oriente Médio mudou. Israel também precisa. "Nunca de novo" é um modo importante, mas totalmente inadequado, de lidar com o mundo moderno.

*Roger Cohen é editor-geral do "The International Herald Tribune"

Tradução: George El Khouri Andolfato

por **Vitor mango** Sáb Out 17, 2009 10:02 am

Uma das melhores analises que li sobre o medio Oriente

por **Vitor mango** Sáb Out 17, 2009 10:02 am

A ansiedade dos judeus da diáspora não deu lugar à tranquilidade, mas a outra ansiedade. A fuga dos muros deu origem a novos muros. A psicose da aniquilação não desapareceu, mas adquiriu nova forma.

por **Vitor mango** Sáb Out 17, 2009 10:04 am

É uma mudança perceptível em relação ao endosso tácito americano de décadas ao arsenal nuclear israelense não declarado. Isto é lógico. Lidar de modo eficaz com o programa nuclear do Irã, um membro do TNP, ignorando ao mesmo tempo o status nuclear de um Israel fora do TNP, significa convidar acusações de dois pesos e duas medidas. O presidente Obama não gosta disso.

por **Joao Ruiz** Sáb Out 17, 2009 10:11 am

o aziete como veem leva tempo a sobrenadar mas evolue

O azeite sei que sim, mas o aziete "evoluerá"?

Ó Mango, não se canse, que o que não tem conserto... consertado está!

Laughing

por **Vitor mango** Sáb Out 17, 2009 10:17 am

João Ruiz escreveu:
o aziete como veem leva tempo a sobrenadar mas evolue

O azeite sei que sim, mas o aziete "evoluerá"?

Ó Mango, não se canse, que o que não tem conserto... consertado está!

Por acaso ate sei como se fazem as azeitonas e como se extrai o azeite
Ate porque plantei varias e muitas Oliveira e estão carregadas de azeitonas
So que o ano passados nao colhi uma
Os Melros mamaram-nas todas

por **Joao Ruiz** Sáb Out 17, 2009 10:24 am

Mango, se as coisas fossem tão simples, como escrever um artigo de opinião, há muito que o diferendo israelo-árabe teria termindo.

Assim, vâo-se construindo teorias, quase sempre desfasadas do real, que não adiantam n em atrasam e o problema aí continua e com aspecto de longa duração... ainda.

Ou pensa que algum dos lados "se confessa" realmente?

geek

por **Vitor mango** Sáb Out 17, 2009 12:13 pm

João Ruiz escreveu:Mango, se as coisas fossem tão simples, como escrever um artigo de opinião, há muito que o diferendo israelo-árabe teria termindo.

Assim, vâo-se construindo teorias, quase sempre desfasadas do real, que não adiantam n em atrasam e o problema aí continua e com aspecto de longa duração... ainda.

Ou pensa que algum dos lados "se confessa" realmente?

Na vida real Sou ou fui patologista florestal ligado á genética com obra ( Obrada pelo mundo

Ora trabalhando pelo mundo tenho como se adivinha a capacidade de ver e observar o que é arvore ou Coisas a rodar á roda das mesmas ...o que so pessoal com experiência pode cheirar
Era assim que o Jorge ( Um indio que arrastava uma das pernas porque era coixzo ) me acompanhava nas visitas á " Floresta "
Porque ?
Porque o Boy tinha uma sensibilidade m,uito superior á minha a+esar de eu ser o " Bigodes " do Projecto
Ele nao conhecia so as árvores mas pequenas alterações nas folhas ...que me metia emk sacos e que eu depositava na Rita ( a minha biologa para vasculhar no Microscopio se ...algo havia

isto vem a propósito do medio Oriente
E Porque o mango devora noticias do medio Oriente ?
Porque ja assisti a este filme varias vezes e sei exactamente como acaba
Normalmente mal com fugas e debnadada
Ainda ontem uma jornalista quando lhe foi perguntada a opiniao se teria sido possivel fazer a descolonizaçao ...ele respondeu
Sim antes de se iniciar a guerra nas colonias
Como terminou ?
mal !

Puxando pela minha capacidade de olfacto verifico que os Judeus ( e digo judeus porque elçes embirraram que tinham que fazer um estado Judaico )
Pois
Dizia que começamos a ver a judiaria em israel no autenticop volte face diplomatico esquecendo-se do poderia militar
E aflitos onte o Natamiau berrou chorou e carpirou junto ao Brown Ingles e so varias pressoes sobre o Obama conseguiram q1ue ...
Õra o Obama esta-se marimbando para os judeus quando os interesses do povo americano estiver en causa
E esses interesses estão mais que em causa

Depois h+a um facto que a guierra do Iraque veio trazer
O dificil nao é invadir um pais mas controla-lo
No Iraque foi canja ...em tres dias e jata
Em gaza o mesmo
24 horas e 1300 mortes mas o exercito continua de dedo no gatilho a manter um autentico campo de concentraçao

;eus caros manos e manas e invertidos
Eu nada tenho os Judeus mas sim ae apenas contra os erros de quem armado ate aos dentes se julga no dierito de impor pela força das armas as suas decisoes
My friends a URSS dominava mãos de metade do mundo
Ficou e caiu de podre
A Africa do SUl ... tingiu-se de negro quando eram os brancos que ...
Todo o mundo quer julgar assassinos ...
israel fez crimes de guerra e tera que responder e vai de certeza responder
Porque senao a logica da justilça esvazia-se
Queremos saber quem foram os mandantes e quem executou
Quais os aviadores carregados de armas proibidas carregaram no gatilho ...e nomes Israel tera que os fornecer porque senão os fornecer todos os militares aviadores serao carimbados pelo mundo como assassinos e poderao ser presos sempre que saírem de Israel

Sejamos claros

No Dia em que o mango falhar uma previsao fazem o favor de ...

por **Vitor mango** Qua Out 21, 2009 1:33 am

RSF vê piora na liberdade de imprensa no O.Médio

Da EFE

Paris, 20 out (EFE).- A situação geral da liberdade de imprensa no Oriente Médio, que já era ruim, piorou em Israel devido ao conflito de Gaza e no Irã por culpa de seu presidente, Mahmoud Ahmadinejad.

Esse é o panorama sobre a região descrito na classificação anual publicada hoje pela organização Repórteres sem Fronteiras (RSF), que destaca a queda na lista de Israel, que perdeu 40 posições - mais que qualquer outro país no mundo - frente a 2008 e agora é 93º.

A ONG lembra que por ocasião do conflito as autoridades israelenses detiveram jornalistas, condenaram, encarceraram e deportaram outros, além de terem bombardeado sede de meios de comunicação palestinos.

O Irã (172º) também se destacou no último ano, de acordo com a avaliação, por estar perto do que a RSF chama de "trio infernal" (Eritréia, Coreia do Norte e Turcomenistão) de países mais repressivos à imprensa.

De acordo com a ONG, a mesma tendência se observa na Síria (165) devido a um aumento da repressão que "se estreita cada vez mais" sobre a imprensa e a oposição.

O Iraque (145º), que era um dos maiores focos de relatórios anteriores, subiu 13 postos este ano. Segundo a RSF, o risco para os jornalistas "já não é o mesmo". EFE

por **Vitor mango** Qua Out 21, 2009 1:35 am

Esse é o panorama sobre a região descrito na classificação anual publicada hoje pela organização Repórteres sem Fronteiras (RSF), que destaca a queda na lista de Israel, que perdeu 40 posições - mais que qualquer outro país no mundo - frente a 2008 e agora é 93º.

A ONG lembra que por ocasião do conflito as autoridades israelenses detiveram jornalistas, condenaram, encarceraram e deportaram outros, além de terem bombardeado sede de meios de comunicação palestinos.

Os kinguyes e os Imperadores teem tendencia a executar o mensagueiro em vez da mensagem
É dos livros

por **Vitor mango** Qui Out 22, 2009 8:39 am

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30 depois, Irão e Israel reuniram-se
Inserido em 22-10-2009 14:37

Representantes oficiais de Israel e do Irão estiveram recentemente reunidos, o que aconteceu pela primeira vez em 30 anos, revela hoje o jornal israelita Haaretz.

Um director da Comissão Israelita de Energia Atómica e o embaixador iraniano na Agência Internacional de Energia Atómica encontraram-se no final de Setembro no Cairo.

O encontro foi promovido por várias diplomacias internacionais e rodeado de grande secretismo. O objectivo foi discutir a possibilidade de declarar o Médio Oriente livre de armas nucleares, segundo o jornal.

Entretanto, o ministro adjunto da Defesa de Israel afirmou hoje que o Irão é vulnerável às pressões internacionais e que a prova disso são as conversações desta semana, das quais resultaram um esboço de acordo.

Matan Vilnai defende que, mesmo que o regime de Teerão aceite reduzir as suas reservas de urânio enriquecido, a comunidade internacional deve continuar atenta ao programa nuclear da República Islâmica

por **Vitor mango** Qui Out 22, 2009 8:42 am

O encontro foi promovido por várias diplomacias internacionais e rodeado de grande secretismo. O objectivo foi discutir a possibilidade de declarar o Médio Oriente livre de armas nucleares, segundo o jornal.

Deixem-me rir ás gargalhadas

sabem Porque
Porque o Jimmy Carte garantiu que Os Judeus estavam carregadas de armas atomicas
e...
O irao deve ter dito
Ok nao vou produzir nenhuma mas kero saber se a judiacria as tem no sotao

Ou seja finalmente o juizo começa a aparecer acima do Azeite

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