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Quinta de S. Venâncio - Leiria

2 participantes

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Quinta de S. Venâncio - Leiria Empty Quinta de S. Venâncio - Leiria

Mensagem por Vitor mango Sex Dez 18, 2009 3:10 pm


Quinta de S. Venâncio - Leiria




Quinta de S. Venâncio - Leiria DSC_0224
Quinta de S. Venâncio - Leiria DSC_0211
Quinta de S. Venâncio - Leiria DSC_0176
Legenda: (fotos de Abril de 2007) (clic para ampliar)
1 - Portão de entrada do lado poente ("...acompanha
a aludida estrada municipal até encontrar o portão da Quinta de S.
Venâncio, junto ao quilómetro 0,980, e continua, depois, pelo caminho
particular que atravessa aquela Quinta e se dirige para a sua estrada
principal, situada na estrada nacional nº 856-2, junto ao quilómetro
10,130, nas proximidades da Quinta de Vale de Lobos, e, aí, desvia-se
para sudoeste, por um caminho público
..." conforme "Anais
do Município de Leiria" - vol II -1993 - João Cabral ("limites da
cidade de Leiria", de acordo com o Decreto nº 358/72 de 21.9,1972(*));
2 - Alameda de plátanos centenários desde o portão até ao edifício principal da Quinta, incluindo uma capela privativa (**);
3
- Fachada nascente do edifício principal da Quinta. Repare-se na
imponência que se pressente terá sido a vida desta Quinta nos seus
tempos áureos. (***)
-
(*)
O nº desta estrada está errado no "Anais..." pág. 62. Trata-se da
Estrada Nacional 356-2. Daqueles erros de simpatia, que afinal são
muito antipáticos.

Poder-se-á dizer que a entrada principal da Quinta de S. Venâncio
ficará na parte mais a Sul da Rua de Vale de Lobos, que vai da Praça
Rotária (Mc Donalds como é conhecida popularmente) atè à Quinta de Vale
de Lobos, na Guimarota.
(**) Em próximo post voltarei para falar expressamente sobre esta capela; a capela de S. Venâncio.
A sua história é muito interessante. Toda a Quinta também tem muito a
ver com a história das invasões francesas. Como uma grande parte do
concelho de Leiria, aliás.
(**a) - Ver Cedros centenários da quinta aqui
(***) No suplemento "Viver" - Jornal de Leiria - de 16 de Fevereiro de 2006, Damião Leonel,
escreve mais uma das suas variadíssimas crónicas sobre Eventos
históricos relacionados com Leiria, sempre muito bem documentadas e
estruturadas. Desta feita, aborda a temática da "Quinta de S.
Venâncio".Com base nesta crónica podem extrair-se algumas informações
muito interessantes e de rigor, dados os contactos que este jornalista
estabeleceu com elementos da própria família, como aliás me confirmou
pessoalmente.Quinta de S. Venâncio - Leiria Oriol-sec-Com a devida vénia do autor, comecemos, então, por uma fotografia que mostra a família Oriol Pena
no palacete da Quinta, estávamos no séc. XIX, antes das invasões
francesas (se se fizerem as devidas comparações com a foto 3, da
actualidade, pode constatar-se que se trata duma cena junto à fachada
nascente do palacete).
Esta
quinta foi destinada inicialmente a Pavilhão de caça, até ao reinado de
D. João VI. Entretanto, no decorrer das invasões francesas, é
destruída, tendo os proprietários, os Oriol Quinta de S. Venâncio - Leiria Oriol-penaPena, fugido para o Brasil. Só em 1886 ou 1889 é que a propriedade foi reconstruída e voltou a atingir os fulgores de outrora com Joaquim Xavier,
que foi senador na Corte, homem culto e influente. Entre os visitantes
ilustres desta Quinta contam-se o rei D. Carlos e a rainha D. Amélia e
até José Relvas, proclamador da República em 1910, aqui esteve, talvez
motivado pela sua paixão pela fotografia. Aqui foram instalados o
telescópio, uma biblioteca e um estúdio de fotografia, tecnologia muito
atraente e recente, que trouxe a esta Quinta vultos da ciência e das
artes.
Este brasão, que passou a ser o brasão da família Oriol Pena está incrustado na fachada do actual Montepio Geral (Leiria - Rua Vasco da Gama) e é constituído pela simbologia das famílias Figuieiredo (à esquerda com 3 folhas verdes de figueira) e dos Mello
(à direita). Neste edifício esteve instalado o Hotel Central, que ardeu
num brutal incêndio em 1974 (antes da dita revolução dos cravos,
esclareça-se). Constituiu o palacete dos Oriol Pena dos seus tempos
áureos do séc. XIX. Também foi barbaramente saqueado pelos franceses
aquando das invasões.
Todas estas famílias, Oriol Pena, Figueiredo e Mello, estão ligadas genealogicamente à família Charters d´Azevedo.Quinta de S. Venâncio - Leiria CopyQuinta de S. Venâncio - Leiria FaviconQuinta de S. Venâncio - Leiria Favicon
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Mensagem por Vitor mango Sex Dez 18, 2009 3:23 pm

andava á procura de quinta e palacetes durante as invasoes francesas
porque ?
na casa da familia mango que dominava todo o vale do mosteiro da batalha foi ocupado pelos exercitos de Napoleao e a fameglia deu ´a sola como bons patriotas ...porque um gajo antes de abater os invasores tem que lhe conhecer as manhas
E aquiloi que sempre ouvi contar á familias vindo do alem --é que o general entrou nos amplos salaões e abriu a porta da biblioteca
e aí ficou fascinado
Limpou o bigode e ordenou
_ tragam ate mim o dono de tao vasta e valiosa biblioteca
Claro quer o valente lhe fez um manguito
Nesta mesma sala tinha eu uns 7 anos ainda conheci a "filha "? ou Nora do Eça de Queiroz ...e suiponho que é dai que apanheri o viris de escrever contos
Toda esta zona envolvendo o mosteiro da BAtalha tem um pastrimonio de levantar os cabelos

Ainda com uns anitos mais e dormindo a sdexta por ordem mordomal vim á janela A TEMPO DE VER O sARAIVA ESTORIADOR EMBEIÇADO POR UM BRUTO BRASAO EM PEDRA
E ATE OUVI O PREÇO
dAVA 500 PAUS POR ELE

POIS

mas aqui no palacio onde debito havia a casa dos malteses velhinha com as lajes ja gastas
Dizem os antigos que havia sempre um grito
Veem ai os franceses !!!!!!!!!!!
ed o pessoal metia o ouro e moedas em potes e empalhava-os ou na parede ou no fundo dos poços
tenho andado por ai a cheirar e a unica coisa que encontrei foi num alicerce um bocado de madeira onde o carpionteiro escreveu
- quem encontrAR ESTE TESOURO VAI SER RICO

e eu acrescentei
Quem encontrar esta tabua é pandeleiro
A tabua devia terr uns 70 anos ...e....e estou a ver dois gays agarrados em enamorados desvaneios quando encontraem a tabua
My love !
So tyenho medo é de judeus que andaram por aqui e que me apareçaM POR AI A RECLMAR TERRAS E AGUAS

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Mensagem por Vitor mango Sex Dez 18, 2009 3:30 pm

EIS A CASA DOS MALTESES TAL COMO EU A ENCONTREI QUANDO AS FINANÇAS ME PASSOU A POSSe

a reconstruçao foin feita á custa de uns trocados gemidos no fundo de uma gaveta

Quinta de S. Venâncio - Leiria 2603314513_bfed9528b1_o
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Mensagem por Vitor mango Sex Dez 18, 2009 3:34 pm

logo a segui a casa dos malteses havia a adega farta e gorda com arcos e muitos toneis tudo em completa decadencia
adoro recosntruir mas confesso que tenho saudades de ver estas preciosidades antigas
Quinta de S. Venâncio - Leiria 2603314499_b8b3951797_o
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Sex Dez 18, 2009 3:47 pm

http://freepages.genealogy.rootsweb.ancestry.com/~charters/pd2.htm

se abrirem este site nao se assustem
simplesmente é ou sao familiares de uma conhecida familia da area

my GOD

em tao pouco tempo de analise como é possivel ter tanta familia

e a gente pergunta
Como é possivel fazer qualquer ligaçao genetica com tanta gente

manos eu meti aqui este paleio porque sei que o Brasil agora este tema

Quando eu no Brasillhes dizia que para n´~os cacos com 500 anos eram canja para eles com 100 anos eram preciosidades

o que dizer de um meu spobrinho que ontem me apareceu aqui com ovos de dinosauro da zona de porto mós
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Mensagem por Vitor mango Sex Dez 18, 2009 3:52 pm

A quinat ad Varzea pega com o palacio e é mesmo aquii ao lado
Nasceu la o maior Heroi contemporanio de Portugal

Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Ir para: navegação, pesquisa

Nota: Se procura outros significados de Mouzinho de Albuquerque, consulte Mouzinho de Albuquerque.
NascimentoMorteNacionalidadeOcupaçãoEscola/tradiçãoPatenteCargoParentescoCônjuge
Joaquim Augusto
Mouzinho de Albuquerque
Quinta de S. Venâncio - Leiria Joaquim_Augusto_Mouzinho_de_Albuquerque



11 de Novembro de 1855
Batalha, Portugal
8 de Janeiro de 1902
Lisboa, Portugal
Português
Militar, governador colonial
Escola Politécnica
Colégio Militar
Escola do Exército
Universidade de Coimbra
Major
Governador Interino das Índias Portuguesas (1889)
Governador de Moçambique (1896-1897)
Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque (avô)
Maria José Mascarenhas de Mendonça Gaivão
Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque (Batalha, 11 de Novembro de 1855 - Lisboa, 8 de Janeiro de 1902) foi um oficial de cavalaria português que ganhou grande fama em Portugal por ter protagonizado a captura do imperador nguni Gungunhana em Chaimite (1895) e pela condução da subsequente campanha de pacificação, isto é de subjugação das populações locais à administração colonial portuguesa, no território que viria a constituir o actual Moçambique.
A espectacularidade da captura de Gungunhana e a campanha de
imprensa que se gerou aquando do sua chegada a Lisboa e subsequente
exílio para os Açores,
fizeram de Mouzinho de Albuquerque, malgrado alguma contestação ao seu
comportamento ético em Moçambique, uma figura muito respeitada na
sociedade portuguesa dos finais do século XIX e inícios do século XX. Era então visto pelos africanistas como esperança e símbolo máximo da reacção portuguesa à ameaça que o expansionismo das grandes potências europeias da altura constituía para os interesses lusos em África.
Foi governador do distrito de Gaza e Governador Geral de Moçambique, cargo que resignou em 1898, data em que voltou a Portugal. Foi nomeado responsável pela educação do príncipe real D. Luís Filipe de Bragança. Suicidou-se em 1902, embora algumas fontes atribuam a morte a homicídio.

Índice


[esconder]


  • 1 Biografia
  • 2 Mouzinho, o patrono da cavalaria
  • 3 Citação
  • 4 Ver também
  • 5 Ligações externas


//[editar] Biografia


Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque, nasceu a 12 de Novembro de 1855 na Quinta da Várzea, concelho da Batalha, Leiria,
filho de José Diogo Mascarenhas Mouzinho de Albuquerque e de Maria
Emília Pereira da Silva e Bourbon, descendentes de uma família da
nobreza local. Era neto de Luís da Silva Mouzinho de Albuquerque.

Destinado a seguir a carreira militar, depois de estudos
preparatórios, Mouzinho de Albuquerque assentou praça como voluntário
no Regimento de Cavalaria n.º 4, frequentando na Escola Politécnica os cursos preparatórios para ingresso na Escola do Exército. Seguidamente ingressou no Colégio Militar da Luz, terminando o curso na Escola do Exército em 1878, sendo promovido a alferes.
No ano seguinte matriculou-se nas Faculdades de Matemática e Filosofia da Universidade de Coimbra, tendo aí casado com sua prima, D. Maria José Mascarenhas de Mendonça Gaivão. Em 1882, Mouzinho de Albuquerque adoeceu, facto que o impediu de frequentar o 4.º ano da Universidade e o obrigou a regressar a Lisboa, onde permaneceu dois anos em inactividade. No ano de 1884 foi promovido a tenente e nomeado regente de estudos no Colégio Militar.
Dois anos depois, partiu para a Índia, ocupando um lugar na fiscalização do Caminho-de-Ferro de Mormugão, em Mormugão, e, em 1888, foi nomeado secretário-geral do governo do Estado da Índia. Em 1890, foi promovido a capitão e nomeado governador do distrito de Lourenço Marques, cargo que ocupou até 1892, altura em que regressou a Lisboa.
O ano de 1894 marca o regresso de Mouzinho de Albuquerque às colónias, desta vez comandando um esquadrão de Lanceiros que se iriam juntar às forças de expedição militar que tinha por objectivo dominar as rebeliões indígenas no sul de Moçambique.
Foi aí que Mouzinho de Albuquerque se destacou nas campanhas de África, nomeadamente a que levaria à prisão do chefe vátua Gungunhana em 28 de Dezembro de 1895, em Chaimite. A 11 de Novembro de 1895, as tropas comandadas por António Enes, entre as quais se encontrava Mouzinho, tomaram e incendiaram Manjacaze, a residência principal de Gungunhana, levando à fuga deste.Quinta de S. Venâncio - Leiria 250px-ChaimiteQuinta de S. Venâncio - Leiria Magnify-clip

Gravura da captura de Ngungunhane





António Enes,
então comissário régio em Moçambique, pediu reforços ao Governo
português, mas perante a indecisão deste, decidiu dar por terminada a
sua missão e regressar a Portugal. Em consequência, a 10 de Dezembro de 1895, Mouzinho de Albuquerque foi nomeado governador do distrito militar de Gaza, prosseguindo com a campanha iniciada no ano anterior, entendendo que só através da prisão ou morte de Ngungunhane, então já alcunhado o Leão de Gaza, a soberania portuguesa sobre os territórios do Império de Gaza poderia ser conseguida.
Após uma temerária marcha de três dias em direcção a Chaimite, as tropas conduzidas por Mouzinho cercaram a povoação, prendendo o chefe vátua
e grande parte da sua família, forçando-o a entregar mil libras em
ouro, oito diamantes, armas e munições e todo o gado e marfim de que
dispunha. Contudo, os relatórios dos outros militares que participaram
na campanha, em particular de Soares de Andrea, indicam que Mouzinho
sabia da decisão de Ngungunhane de não oferecer resistência, o que de
facto se verificou.
No dia 6 de Janeiro do ano seguinte, Gungunhana e os restantes prisioneiros foram entregues, oficialmente, em Lourenço Marques, por Mouzinho de Albuquerque ao governador-geral da colónia para, dias mais tarde, serem enviados para Lisboa por ordem expressa de Jacinto Cândido da Silva, então Ministro da Marinha e Ultramar.
Depois daquele êxito militar, que granjeou numerosas manifestações de apoio em Portugal e ampla cobertura na imprensa internacional, Mouzinho de Albuquerque foi nomeado governador-geral de Moçambique, a 13 de Março de 1896, tomando posse a 21 de Maio. A 27 de Novembro, do mesmo ano, foi nomeado Comissário Régio.
Depois de comandar, durante o ano de 1897, as campanhas de ocupação colonial de Naguema (3 de Março), Mocutumudo (6 de Março) e Macontene (21 de Julho), Mouzinho de Albuquerque partiu para Portugal, a 18 de Novembro, com o intuito de resolver, pessoalmente, com o governo de Lisboa questões relacionadas com a administração e o desenvolvimento económico da colónia de Moçambique, nomeadamente a concessão de um empréstimo que lhe permitisse proceder a algumas reformas.Quinta de S. Venâncio - Leiria 200px-FacadehousejoaquimmousinhoQuinta de S. Venâncio - Leiria Magnify-clip

Fachada da casa de Mouzinho de Albuquerque em Lisboa





Chegou a Portugal a 15 de Dezembro de 1897, tendo sido recebido de forma muito calorosa. Após algum tempo de repouso, viajou pela Europa (Inglaterra, França e Alemanha), onde foi orador convidado em diversas sociedades de geografia, em palestras que receberam grande cobertura pela imprensa.
A 22 de Abril de 1898, regressou a Moçambique sem levar qualquer resultado prático da sua presença na Metrópole, mas em Julho do ano de 1898,
Mouzinho de Albuquerque recebe, finalmente a notícia de que tinha sido
concedido o tão esperado empréstimo. No entanto, no mesmo dia, foi
informado de que tinha sido decidido, a 7 de Julho,
o fim das suas funções como Comissário Régio, o que o levou a
apresentar, de imediato, a sua demissão, aceite pelo Presidente do
Conselho, José Luciano de Castro, a 19 de Julho.
Mouzinho de Albuquerque voltou, então, a Lisboa
sem ter realizado aquilo a que se tinha proposto, apesar de ter
conseguido implementar algumas obras de fomento, bem como um importante
impulso às receitas públicas, em boa parte através da imposição de
pesados tributos sobre os povos locais, o que seria fonte de grandes
conflitos e numerosas revoltas nos anos imediatos.
Foi nomeado, a 28 de Setembro de 1898, ajudante de campo efectivo do rei D. Carlos I de Portugal, oficial-mor da Casa Real e aio do príncipe D. Luís Felipe de Bragança.
A sua posição crítica face à política e aos políticos da sua época e os
rumores sobre a seu comportamento desumano durante as campanhas em
África, levaram a que fosse progressivamente ostracizado e envolvido
num crescente clima de intriga.
Incapaz de, pela sua própria formação militar rígida e pelo feitio
orgulhoso, de resistir ao clima de intriga acerca do seu comportamento
em África e à decadência em que a monarquia agonizava, Mouzinho de
Albuquerque preparou minuciosamente a sua morte, suicidando-se no
interior de um coupé, na Estrada das Laranjeiras no dia 8 de Janeiro de 1902.
[editar] Mouzinho, o patrono da cavalaria

Quinta de S. Venâncio - Leiria 200px-MouzinhoQuinta de S. Venâncio - Leiria Magnify-clip

Fotografia de Mouzinho de Albuquerque em 1897





A memória de Mouzinho de Albuquerque foi repristinada durante o Estado Novo, sendo apontado como o exemplo do herói da expansão colonial portuguesa e da heroicidade da missão civilizadora que se apontava como justificação para a dominação colonial. Essa heroicidade foi acentuada durante a Guerra Colonial pelo que, pelos seus valorosos feitos em África, o major de cavalaria Joaquim Augusto Mouzinho de Albuquerque foi feito patrono da Arma de Cavalaria do Exército Português, sendo apontado como um exemplo para os militares que servem naquela Arma.
Numa tradição que ainda se mantém, sempre que uma força de cavalaria é destacada em missão no estrangeiro, em cerimónia solene é entregue ao comandante da força o Quadro Mouzinho. Sempre que não haja uma força de cavalaria destacada o Quadro Mouzinho regressa a casa-mãe da cavalaria, a Escola Prática de Cavalaria,
local onde se encontram importantes peças do seu espólio. Um busto em
cera, moldado da face do próprio Mouzinho aquando da sua morte, está no
Museu do Regimento de Lanceiros n.º 2.


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Mensagem por Vitor mango Sex Dez 18, 2009 3:57 pm

Eius o estado da casa do Mouzinho
escrevi a tudo o que era Governo mas a mais directa veio do Chefe do Exercito
PORRAH MANGO ESTAMOS TESOS !


Quinta de S. Venâncio - Leiria 1507164862_6386dd44a2_o


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Mensagem por Vitor mango Sex Dez 18, 2009 3:59 pm

A quinta da varzea é Hoje propriedade do seminario maior de leiria ( o dono do Milagre de fatima )
amen

phinita missah esth
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Mensagem por TheNightTrain Sex Dez 18, 2009 4:32 pm

Vitor mango escreveu:A quinta da varzea é Hoje propriedade do seminario maior de leiria ( o dono do Milagre de fatima )
amen

phinita missah esth

O VMango está sempre a escrever que aí nessa zona sempre foi quase tudo da igreja??? Essa propriedade deve ter sido comprada recentemente, visto lá ter morado alguém antes mesmo do milagre de Fátima!!! Eu bem sei que há mosteiros por perto, mas... os gajos ainda investem as massas em propriedades, sempre é melhor que pô-las em obrigações do BPN!!!

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Mensagem por Vitor mango Sáb Dez 19, 2009 12:56 am

Mnao é canja
Uma viuva esta a atar a bota e aparece la na hora H um missas a fazer uma Proposta
SE:::nois deres a quinta a gente arranja.te um lugar no ceu ...senao ..vais parar kuku no inferno ...alma vil

e a viuva
Onde é que eu assino ?
O seminario tinha salvo so erros e as omissoes 15 quintas na area
Sucede que esta mesa a da varzea eu mesmo lhes ofereci todoas as arvores cravando em nome do GOD o meu amigo BOSS dos Serviços espanhois
Veio ele e a esposa
E arranjei-lhe umas ideias para a quinta geniais
Hortas de lazer com fdcentenas de casotas de madeira que eles alugaram aos leiriense4s para o stress
So que os gajos foram gastra tudo no Pavilaho EKU Menico em Fatima
A porrah my friend é que eles encontra pouca gente para padres ...suponho que teem 6 alunos



Patos piutas e padsres ...teem uma regra ...so metem no buxo e nunca largam nada
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Sáb Dez 19, 2009 1:03 am

mano ai de cima

Publiquei um post about judeus importantes de Leiria e em Leiria a Judiaria ainda existe numa rua torcida ao pe do castelo onde o pessoal ia pedir dinheiro emprestado
Por cima da quinta da Varzea havia uma aldeia que ainda la esta e varios penedos onde se avista todo o vale que se estica ate lisboa lambendo toda a base da serra dos candeeiros
Era aqui que o judeus olhava o ceu ...comtemplando
Um dia contam as mas linguas que laguem meteu por baixo da rocha uma folha de jornal
E ele nao se comoveu ...entrou na tasca pediu um copo de vinho Cochado e exclamou em alta voz
OH eu me engano muito ou a TERRA mingou ou o unverso esta mais longe
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Sáb Dez 19, 2009 1:10 am

e ainda about
Todas estas quintas que começavam no mosteiros de alcobaça pertencia aos monges de cister ( que salvo ou erro ou kalinada ) eram a descendencia dos templarios ( de Tomar e anexados
O meu irmao que estuda e gastou tudo o que tinha em euros a comprar papeis de historia garante-me que a serra dos candeeiros era abundantemente florestada por carvalhados e pertença dos frades
E o Manuel king off portugal tinha que pagar para cortar a madeira para fazer barcos
e de olhao ele consegue casasr a sobrinha com x e apanhou em dote a mesma serra
Só que ao despelarem a serra as chuvas foram arrastadas as terras levadas para os lados da Nazare cito Valado dos Frades que foram assoreados em 9 metros de altura
Porra isto é ke cultura

Pois a quinta que me calhou em Herança mais a da cortiça e incluida a varzea pertenciam a Alcobaça
nao me pergunte como foi ela adquirida por nosotros ...certamente talvez o Marques de Pombal fez o golpe fatal nestas coisas quando ha religiao no assunto
Confisca tal como fazem os judeus na Palestina
No meu caos pessoal o VOVO comprou-a em tribunal ao antigo proprietario ja totalmnente falido visto que o filho era so pevides e vinho verde
A quinta da Cortiça era pertença do mesmo dono da herdade do Esporao ( que agora é proprietario o apresidente do Sporting
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Sáb Ago 04, 2012 11:13 am

amen

o sistema indica la em baixo este post como destacavel quando encontra temas semelhantes ....só que ao ler tanto erro ( eu pecador me confesso ) ...sempre disse que não é por nao querer seguir os acordos da horta grafia ...nada disso ... é justamente uma cocega para os nossos leitores a tentarem entrar no tasco e vomitarem umas ideias
...na logica de
...se este manguelas da erros do catano e ninguem liga eu vou arregaçar os mangos e tambem escrever

amen

_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Quinta de S. Venâncio - Leiria Batmoon_e0
Vitor mango
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