A vida do messias na optica dos ortodoxos judaicos e nao so

Dinâmica Interna Judaica

Como não há uma separação clara entre religião e estado, um problema fundamental inter-comunitário tem sido a amplitude na qual Israel deve manifestar sua identidade religiosa judaica. Enquanto a comunidade ortodoxa busca aumentar a legislação religiosa além do escopo do status pessoal, sobre o qual detém jurisdição exclusiva, o setor não observante encara isso como uma coerção religiosa e uma violação da natureza democrática do país. Um dos temas atuais aborda os elementos necessários para definir uma pessoa como judeu. O setor ortodoxo defende a determinação de um judeu como alguém nascido de mãe judia ou que se converte em completa concordância com a lei judaica, enquanto os judeus seculares de forma geral defendem uma definição baseada no critério civil da identificação de um indivíduo com o judaísmo.

Esses conflitos de interessem levaram ao surgimento de uma busca de métodos legais para definir a demarcação entre religião e estado. Até que se encontre uma solução geral, a autoridade se baseia num acordo não escrito, firmado às vésperas da independência de Israel e conhecido como o “status quo”, que estipula que nenhuma alteração fundamental seria feita no status da religião.

Gustavo Araujo, em Junho 24th, 2008 às 2:47 am Diz:

Muito bom texto.
Lembra-me muito do caso dos macacos:

Tinham 5 macacos em uma jaula. Na jaula tinha 1 escada. No topo da escada era colocada 1 banana. Um macaco subia e pegava a banana quando, imediatamente, uma ducha de água fria era lançada sobre os outros 4 macacos que ficaram no chão.

Feito isso repetidas vezes, os macacos que ficavam no chão começavam a espancar o macaco que tentasse subir, logo nenhum macaco tentava mais subir.

Substitui-se 1 macaco da jaula por outro que nunca tinha visto a cena. Logo na 1a vez, o macaco novato tenta subir quando é agarrado e espancado pelos demais. Tenta novamente logra fracasso mais uma vez… Ele tenta mais uma vez e não consegue. Logo aprende que não deve subir na escada.

Troca-se outro macaco antigo (dos iniciais) por outro que nunca viu o teste. Obtém-se o mesmo resultado: um macaco-espancador.

Substituem-se, paulatinamente, os demais macacos, de forma a se obter apenas macacos que nunca levaram 1 jato de água fria sequer, mas são doutrinados para dar porrada em quem tente subir na escada.

Após concluída a pesquisa, pergunta-se a um macaco: Por que vocês dão porrada no macaco que tenta subir?

Macaco: – Não sei, quando eu cheguei já era assim.

Ontem num programa de Historia sobre Israel ja citado algures neste forum vi um judeu sentado em cima duma camapa e a garantir olhando para a esplanada do templo sagrado
O messias vira em breve e todos estes mortos vao ressuscitar e Todos vamos ser julgados e vamos reconstruir o templo de Salaomao ...para isso temos que limpar esta zona de infieis nao Judaicos

Pessoal por favor nao disfarcem o risinho
No fundo os putos e segundo a Moussada garantia que os jovens se explodiam para ir ter com 200 virgens

João Ruiz escreveu:Já sabemos que Jerusalém e Mesquitas são um problema e tanto, sem solução à vista, pelo que os confrontos se repetem.

Mas uma coisa bem diferente, é mexer com a fé de cada um

Ontem num programa de Historia sobre Israel ja citado algures neste forum vi um judeu sentado em cima duma camapa e a garantir olhando para a esplanada do templo sagrado
O messias vira em breve e todos estes mortos vao ressuscitar e Todos vamos ser julgados e vamos reconstruir o templo de Salaomao ...para isso temos que limpar esta zona de infieis nao Judaicos

Pessoal por favor nao disfarcem o risinho
No fundo os putos e segundo a Moussada garantia que os jovens se explodiam para ir ter com 200 virgens

Não sei por que é que há-de haver risinhos pela vinda do messias judaico, que também se podem aplicar à adoração, em Meca, de um cubo pelos árabes, ao preito a um homem (Papa) como representante de Cristo na Terra, etc., já que se trata de profissões de fé, que entendo não deverem ser ridicularizadas, por respeito ao nosso semelhante.

Depois, nem só os judeus acreditam no Julgamento Final, mas sem ser necessária a vinda de um Messias.

Por outro lado, também sabemos, que as religiões estão sempre presentes em tudo, nem que seja como meros bodes expiatórios, para determinadas burrices.

E assim vai a questão do Médio Oriente...