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A Grécia deve sair da zona do euro
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Por Jörg Eigendorf 6 Fevereiro de 2010, 12:38 Clock

A Grécia está enfrentando uma grave crise financeira que ameaça de insolvência. Nesta situação, a estabilidade da UE Pacto como um tigre de papel. Os políticos grego coíbe de reforma séria. Existe apenas uma maneira de reintroduzir Atenas, o dracma.
UE toma Grécia para conter os pecadores dívida
Foto: Reuters / DPA

Vazamentos um modelo? A moeda de 1 euro grego.
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Imagine, você se perder em um túnel profundo e estar em uma encruzilhada. Eles sabem que o túnel, que está aberto para você que leva à destruição. O caminho para a liberdade, no entanto, é bloqueado, e você teria ele apenas uma vez entre o esforço maior escavação livre. O que você faria?

Algo assim surge o momento em que a situação nos dar área do euro. Tanto para os países do Sul da Europa, nomeadamente a Grécia, têm a temer sobre a obtenção de mais dinheiro no mercado de capitais. Quanto aos países mais estáveis como a França ou a Alemanha. Porque a sua população teria que pagar a factura, se realmente manter os gregos de insolvência iminente.

Os países da zona euro escolher o caminho do desastre

Em contraste com uma pessoa razoável, os países membros da zona euro, o túnel, que é livre para escolher, mas leva mais provável para o desastre. É um caminho predeterminado. Back in the 90s, conseguiu o Pacto de Estabilidade e Crescimento. Não superior a três por cento do défice em relação ao produto interno bruto por ano e não mais de 60 por cento da dívida total - como eram as condições, nomeadamente, a adoptar o euro a ser. E assim, todo mundo sabia quão seriamente queremos dizer que, houve uma chamada cláusula de não ajuda. Assim, países do euro pecadores défice não pode ajudar com empréstimos.
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Este tratado foi rapidamente provou ser um tigre de papel. Os países grandes do euro, Alemanha e França feita antes do milênio, como é fácil para anular os mecanismos de sanção proposta do Pacto de Estabilidade. Agora, quando a Comissão da UE a Grécia ea Espanha obrigados a guardar, tem a credibilidade de um alcoólatra que quer fazer um bebedores ainda mais dependentes de álcool como prejudicial. Como Bruxelas não é realista, também pode ser lido com as condições que farão os pecadores défice. Apenas quatro por cento do PIB, ou cerca de dez milhões de euros, é salvar o Estado grego 2010 Este é aproximadamente o montante pelo qual o governo federal teria de ferver o seu orçamento anual na renda fixa se - querem fazer consagrados na Constituição - a partir de 2016 sem novas dívidas. Só o poder económico da Alemanha é quase dez vezes maior que o da Grécia.

Salvar radical leva à morte política

Qualquer governo que sabe como implementar tais requisitos deve ser a sua última hora atingiu. A perspectiva é ainda mais sombrio, quando, como na Grécia, um em cada cinco pessoas vive abaixo da linha da pobreza. E mesmo o primeiro-ministro espanhol Zapatero, depois de suas promessas de campanha, a pensão não quer tocá-lo, mal fugir com ele se ele heraufsetzt pagamentos de aposentadoria e drasticamente reduzido.

Em vista de tais requisitos para a final sugere que o euro-políticos que nem política, nem completamente apolítico. Politicamente, porque eles querem convencer alguns planos incríveis ainda suficientemente estúpido deles para emprestar dinheiro para continuar os pecadores défice. E não-ideológica, porque ignoram as consequências para a Europa, revelou. O que é exigido pela Grécia, Espanha ou Portugal, lembra o fim da República de Weimar. Como chanceler Heinrich Brüning tentada por cortes no orçamento e novos aumentos de impostos para restaurar as finanças do Estado. Não vai acabar em uma forma então. A implementação das propostas é agora definida para tornar mais provável que os políticos populistas e socialistas chegaram ao poder - com conseqüências para o trabalho a nível da UE e do Banco Central Europeu.

Voltar para o dracma!

Mas como o caminho seria olhar para o aberto? É o programa habitual económico que os países com alto orçamento e do défice comercial deve executar: a desvalorização da sua moeda, enquanto o apoio externo - ou por outros Estados ou do Fundo Monetário Internacional (FMI). Esse expediente, entretanto, é bloqueada. Em primeiro lugar, o FMI quer manter os ministros europeus das Finanças da zona euro, devido à sua soberania. Ainda parece inatingível, mas para resolver a segunda condição: a crise da Grécia é provavelmente apenas uma saída da zona do euro. Teria de restabelecer a moeda perdida, de modo que a desvalorização seria possível novamente. Esta deve, evidentemente, por empréstimos bilionários e condições difíceis de ser acompanhado, de modo que este não conduz ao colapso.
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Se os países da zona euro para durchringen eles poderiam ter resolvido vários problemas: a economia grega seria muito mais rápido do que politicamente competitivo cortes salariais mais dificilmente aplicável. Além disso, a retirada teria um efeito muito disciplinador sobre os outros - certamente mais do que o Pacto de Estabilidade e Crescimento. Alguns dirão que a proposta não era politicamente viável. Pode ser. A alternativa, no entanto, é fazer com que toda a zona euro gradualmente para um Weichwährungsgebiet, que distribui o peso das políticas irresponsáveis de países individuais sobre todos os contribuintes. Para qualquer político que é o futuro do seu próprio país e do euro no coração, esse caminho deve ser excluído.

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