Amigo classifica ex-militar suicida como um homem ‘educado, correcto e pouco falador’
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Amigo classifica ex-militar suicida como um homem ‘educado, correcto e pouco falador’
Amigo classifica ex-militar suicida como um homem ‘educado, correcto e pouco falador’
O ex-militar do Exército que se suicidou sexta-feira no aeródromo de Tires, após uma viagem de avioneta desde Évora e que residia na zona de Portalegre, é descrito pelos amigos como um homem «educado, correcto e pouco falador»
José Dias, amigo há oito anos de José Oliveira, «protagonista» de todo o caso, recordou hoje o ex-militar como sendo uma pessoa «extremamente educada e correcta e pouco faladora».
«Nos últimos anos, foi das pessoas que conheci mais educadas, correcta nos seus actos e com uma cultura geral acima da média», acrescentou.
José Dias, de 71 anos, não era um frequentador assíduo da casa do ex-militar suicida, em Fortios (Portalegre), mas confessou que, por «diversas vezes», tomaram café juntos e chegaram mesmo a compartilhar, com as respectivas famílias, algumas refeições.
«Era um apaixonado pelo aeromodelismo, tinha também brevê de piloto de aviões. Um verdadeiro apaixonado pela aviação, pela música e acima de tudo uma pessoa extremamente calma», sublinhou.
Características que não assentam no testemunho prestado à Lusa por Hélder Sousa, instrutor pára-quedista, que diz ter sido, na sexta-feira, obrigado, com um colega, a saltarem do avião junto ao aeródromo de Tires por José Oliveira, que se encontrava armado, antes de o aparelho se ter despenhado, num caso em investigação pela PJ.
De acordo com o pára-quedista, o ex-militar empunhava uma arma, tendo-se suicidado com um tiro na cabeça após a queda do avião.
A viagem começou no aeródromo de Évora, quando José Oliveira, 69 anos, natural da Beira Interior e desconhecido dos instrutores de pára-quedismo, fretou o avião para um serviço de fotografia aérea.
Na ocasião, uma viatura, que alegadamente foi utilizada pelo ex-militar suicida, ardeu totalmente no aeródromo de Évora, depois de ter explodido e quando o avião já tinha descolado.
O automóvel, propriedade de uma empresa financeira, já foi removido pelas autoridades do parque de estacionamento do aeródromo de Évora, adiantou à Lusa fonte policial.
José Oliveira está também relacionado com uma tentativa de homicídio, horas antes, em Fortios, perto de Portalegre.
O homem terá atingido a tiro um ex-vizinho que sofreu ferimentos na face e no braço esquerdo.
«Não tinha um comportamento militar. Nunca lhe observei um comportamento agressivo, mas no melhor pano cai a nódoa», notou o amigo José Dias.
A residir há cerca de 12 anos numa vivenda situada na rua Francisco Garcia, na aldeia de Fortios, após ter vivido durante vários anos em Macau, José Oliveira é, no entanto, definido por alguns dos moradores da zona, que solicitaram o anonimato, como uma pessoa «conflituosa».
Um perfil que José Dias se recusou a corroborar, salientando apenas que o ex-militar era um «homem de poucas falas» e que adquiriu uma casa em Fortios há vários anos porque gostava do «isolamento».
«Era um homem que tinha uma boa casa, vivia sem problemas financeiros e gostava muito de arroz de pato», acrescentou o amigo, que continua sem encontrar argumentos que justifiquem os actos cometidos por José Oliveira, natural da Beira Interior.
O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária, que procede actualmente a exames [de perícia] para «comprovar as teses que são apresentadas», segundo uma fonte da PJ, que se escusou a avançar mais pormenores sobre o caso.
Lusa / SOL
O ex-militar do Exército que se suicidou sexta-feira no aeródromo de Tires, após uma viagem de avioneta desde Évora e que residia na zona de Portalegre, é descrito pelos amigos como um homem «educado, correcto e pouco falador»
José Dias, amigo há oito anos de José Oliveira, «protagonista» de todo o caso, recordou hoje o ex-militar como sendo uma pessoa «extremamente educada e correcta e pouco faladora».
«Nos últimos anos, foi das pessoas que conheci mais educadas, correcta nos seus actos e com uma cultura geral acima da média», acrescentou.
José Dias, de 71 anos, não era um frequentador assíduo da casa do ex-militar suicida, em Fortios (Portalegre), mas confessou que, por «diversas vezes», tomaram café juntos e chegaram mesmo a compartilhar, com as respectivas famílias, algumas refeições.
«Era um apaixonado pelo aeromodelismo, tinha também brevê de piloto de aviões. Um verdadeiro apaixonado pela aviação, pela música e acima de tudo uma pessoa extremamente calma», sublinhou.
Características que não assentam no testemunho prestado à Lusa por Hélder Sousa, instrutor pára-quedista, que diz ter sido, na sexta-feira, obrigado, com um colega, a saltarem do avião junto ao aeródromo de Tires por José Oliveira, que se encontrava armado, antes de o aparelho se ter despenhado, num caso em investigação pela PJ.
De acordo com o pára-quedista, o ex-militar empunhava uma arma, tendo-se suicidado com um tiro na cabeça após a queda do avião.
A viagem começou no aeródromo de Évora, quando José Oliveira, 69 anos, natural da Beira Interior e desconhecido dos instrutores de pára-quedismo, fretou o avião para um serviço de fotografia aérea.
Na ocasião, uma viatura, que alegadamente foi utilizada pelo ex-militar suicida, ardeu totalmente no aeródromo de Évora, depois de ter explodido e quando o avião já tinha descolado.
O automóvel, propriedade de uma empresa financeira, já foi removido pelas autoridades do parque de estacionamento do aeródromo de Évora, adiantou à Lusa fonte policial.
José Oliveira está também relacionado com uma tentativa de homicídio, horas antes, em Fortios, perto de Portalegre.
O homem terá atingido a tiro um ex-vizinho que sofreu ferimentos na face e no braço esquerdo.
«Não tinha um comportamento militar. Nunca lhe observei um comportamento agressivo, mas no melhor pano cai a nódoa», notou o amigo José Dias.
A residir há cerca de 12 anos numa vivenda situada na rua Francisco Garcia, na aldeia de Fortios, após ter vivido durante vários anos em Macau, José Oliveira é, no entanto, definido por alguns dos moradores da zona, que solicitaram o anonimato, como uma pessoa «conflituosa».
Um perfil que José Dias se recusou a corroborar, salientando apenas que o ex-militar era um «homem de poucas falas» e que adquiriu uma casa em Fortios há vários anos porque gostava do «isolamento».
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O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária, que procede actualmente a exames [de perícia] para «comprovar as teses que são apresentadas», segundo uma fonte da PJ, que se escusou a avançar mais pormenores sobre o caso.
Lusa / SOL
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