Merkel ataca ajuda de bancos americanos à Grécia
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Merkel ataca ajuda de bancos americanos à Grécia
Merkel ataca ajuda de bancos americanos à Grécia
por Patrícia ViegasHoje
Atenas tem até hoje para esclarecer se quebrou regras da UE. A
chanceler alemã, Angela Merkel, criticou duramente os bancos de
investimento que alegadamente ajudaram os gregos a esconderem das
autoridades da zona euro a verdadeira dimensão da sua dívida externa. "Vai
ser um escândalo caso venha a provar-se verdade que os bancos que já
nos empurraram para o abismo também tenham participado na falsificação
das estatísticas da Grécia", disse, citada pelo EUobserver, sem, no
entanto, referir o nome da Goldman Sachs. A ministra das
Finanças francesa, Christine Lagarde, citada pela AFP, indicou que o
Eurostat, instituto que controla as estatísticas da UE, está já a
investigar qual o grau de envolvimento do banco americano. Há
nove anos a Goldman Sachs e a Grécia fizeram um swap cambial, uma
operação que permitiu trocar a dívida grega em dólares e yens por euros
durante um certo período de tempo e a uma taxa vantajosa, voltando a
revertê-la um pouco mais tarde. O objectivo era o o país pode
apresentar entretanto uma dívida mais baixa. A notícia foi avançada
pelo New York Times e Independent. A Grécia defende-se dizendo
que a operação foi legal. Os efeitos da falsificação de estatísticas
para entrar no euro pelos gregos estão agora a reflectir-se no país e a
emitir ondas de choque para o resto da zona euro. Este problema vem
mostrar porque razão alguns governantes portugueses ficaram tão
indignados quando o ex-comissário para os Assuntos Económicos, Joaquin
Almunia, pôs no mesmo saco Grécia e Portugal. A UE planeia
agora ajudar a Grécia a conseguir financiamento, numa altura em que a
sua dívida é o dobro do permitido pelo Pacto de Estabilidade e
Crescimento que regula os países com a moeda única. Mas antes, os
líderes europeus exigem explicações, garantias. Mesmo se não existe
nada nos tratados que lhes dê instrumentos para obrigar o Governo grego
a agir conforme eles querem.
por Patrícia ViegasHoje
Atenas tem até hoje para esclarecer se quebrou regras da UE. A
chanceler alemã, Angela Merkel, criticou duramente os bancos de
investimento que alegadamente ajudaram os gregos a esconderem das
autoridades da zona euro a verdadeira dimensão da sua dívida externa. "Vai
ser um escândalo caso venha a provar-se verdade que os bancos que já
nos empurraram para o abismo também tenham participado na falsificação
das estatísticas da Grécia", disse, citada pelo EUobserver, sem, no
entanto, referir o nome da Goldman Sachs. A ministra das
Finanças francesa, Christine Lagarde, citada pela AFP, indicou que o
Eurostat, instituto que controla as estatísticas da UE, está já a
investigar qual o grau de envolvimento do banco americano. Há
nove anos a Goldman Sachs e a Grécia fizeram um swap cambial, uma
operação que permitiu trocar a dívida grega em dólares e yens por euros
durante um certo período de tempo e a uma taxa vantajosa, voltando a
revertê-la um pouco mais tarde. O objectivo era o o país pode
apresentar entretanto uma dívida mais baixa. A notícia foi avançada
pelo New York Times e Independent. A Grécia defende-se dizendo
que a operação foi legal. Os efeitos da falsificação de estatísticas
para entrar no euro pelos gregos estão agora a reflectir-se no país e a
emitir ondas de choque para o resto da zona euro. Este problema vem
mostrar porque razão alguns governantes portugueses ficaram tão
indignados quando o ex-comissário para os Assuntos Económicos, Joaquin
Almunia, pôs no mesmo saco Grécia e Portugal. A UE planeia
agora ajudar a Grécia a conseguir financiamento, numa altura em que a
sua dívida é o dobro do permitido pelo Pacto de Estabilidade e
Crescimento que regula os países com a moeda única. Mas antes, os
líderes europeus exigem explicações, garantias. Mesmo se não existe
nada nos tratados que lhes dê instrumentos para obrigar o Governo grego
a agir conforme eles querem.
Vitor mango- Pontos : 117569
Re: Merkel ataca ajuda de bancos americanos à Grécia
Há
nove anos a Goldman Sachs e a Grécia fizeram um swap cambial, uma
operação que permitiu trocar a dívida grega em dólares e yens por euros
durante um certo período de tempo e a uma taxa vantajosa, voltando a
revertê-la um pouco mais tarde. O objectivo era o o país pode
apresentar entretanto uma dívida mais baixa.
Vitor mango- Pontos : 117569
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