Almada
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Almada
PSP deteve assaltante em 15 minutos depois de alertada
por VALENTINA MARCELINO
Hoje
O cadastrado apontava uma faca à vítima quando foi apanhado em flagrante.
Eficiência a todo o nível? Ou golpe de sorte? Talvez um pouco de ambos. Mas a verdade é que, apenas 15 minutos depois de ter sido alertada na esquadra, uma equipa da PSP da Amadora conseguiu apanhar ainda em flagrante um homem que tinha sequestrado e se preparava para assaltar um residente.
Foi na passada quinta-feira, precisamente às 23.20, que o telefone tocou na esquadra da Reboleira. Do outro lado da linha, uma mulher com voz assustada garantia ao agente que o seu marido, com quem se encontrava ao telemóvel, estava a ser assaltado, enquanto mudava um pneu do seu automóvel.
Rapidamente dois agentes deslocaram-se a casa da mulher. Ainda mal tinham começado a ouvir o seu relato, foram informados de que o marido caminhava nessa mesma rua, seguido de um indivíduo. Apresentaram-se e perguntaram se estava bem. Nervoso, disse que sim. Mas logo perceberam que o homem que o seguia trazia uma faca dissimulada na roupa.
Segundo apurou depois a polícia, o suspeito tinha abordado a vítima junto à viatura, obrigando-a a entregar o telemóvel. Depois, encostando-lhe uma faca ao pescoço, quis obrigar a vítima a ir a casa buscar o cartão multibanco para que levantasse dinheiro.
Foi detido eram 23.35, indiciado pelos crimes de sequestro e roubo. Tem 31 anos e já um razoável cadastro com, pelo menos, outros seis roubos na região de Lisboa. O detido foi presente no Tribunal Judicial da Comarca da Grande Lisboa Noroeste, Juízos da Amadora, para o primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de prisão domiciliária.
In DN
por VALENTINA MARCELINO
Hoje
O cadastrado apontava uma faca à vítima quando foi apanhado em flagrante.
Eficiência a todo o nível? Ou golpe de sorte? Talvez um pouco de ambos. Mas a verdade é que, apenas 15 minutos depois de ter sido alertada na esquadra, uma equipa da PSP da Amadora conseguiu apanhar ainda em flagrante um homem que tinha sequestrado e se preparava para assaltar um residente.
Foi na passada quinta-feira, precisamente às 23.20, que o telefone tocou na esquadra da Reboleira. Do outro lado da linha, uma mulher com voz assustada garantia ao agente que o seu marido, com quem se encontrava ao telemóvel, estava a ser assaltado, enquanto mudava um pneu do seu automóvel.
Rapidamente dois agentes deslocaram-se a casa da mulher. Ainda mal tinham começado a ouvir o seu relato, foram informados de que o marido caminhava nessa mesma rua, seguido de um indivíduo. Apresentaram-se e perguntaram se estava bem. Nervoso, disse que sim. Mas logo perceberam que o homem que o seguia trazia uma faca dissimulada na roupa.
Segundo apurou depois a polícia, o suspeito tinha abordado a vítima junto à viatura, obrigando-a a entregar o telemóvel. Depois, encostando-lhe uma faca ao pescoço, quis obrigar a vítima a ir a casa buscar o cartão multibanco para que levantasse dinheiro.
Foi detido eram 23.35, indiciado pelos crimes de sequestro e roubo. Tem 31 anos e já um razoável cadastro com, pelo menos, outros seis roubos na região de Lisboa. O detido foi presente no Tribunal Judicial da Comarca da Grande Lisboa Noroeste, Juízos da Amadora, para o primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de prisão domiciliária.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
19 detidos e 5 GNR feridos no Monte da Caparica (VÍDEO)
19 detidos e 5 GNR feridos no Monte da Caparica (VÍDEO)
por Lusa
Hoje
Cerca de duas dezenas de pessoas foram hoje detidas e cinco militares da GNR ficaram feridos sem gravidade, após confrontos no Bairro do Asilo, no Monte da Caparica, em Almada, informou o Comando Geral da Guarda. A GNR ainda se mantém presente no bairro, de forma discreta.
Os incidentes ocorreram depois de a GNR ter recebido, pelas 23:00 de segunda feira, queixas de moradores contra o barulho excessivo na rua por causa de uma festa.
Ao chegar ao local, uma patrulha foi acolhida com insultos e arremessos de pedras, o que a levou a pedir reforços.
Os ânimos só acalmaram cerca das 02:00, tendo sido detidas 19 pessoas para identificação, das quais apenas três continuam sob custódia das autoridades, acrescentou uma fonte da GNR contactada pela agência Lusa.
Cinco dos cerca de 50 militares da GNR que estiveram no bairro ficaram feridos, mas não inspiram cuidados, acrescentou o oficial de serviço ao Comando Geral da GNR.
Segundo a mesma fonte, cinco viaturas da Guarda ficaram danificadas e a GNR disparou durante os confrontos balas de borracha para dispersar os manifestantes.
O dispositivo da GNR que ficou no local de prevenção foi entretanto levantado, ficando a manutenção da ordem a cargo de uma patrulha que percorre o bairro.
A Guarda considera que o episódio foi uma "situação pontual", afirmando não ter registos de ocorrências semelhantes no bairro.
In DN
por Lusa
Hoje
Cerca de duas dezenas de pessoas foram hoje detidas e cinco militares da GNR ficaram feridos sem gravidade, após confrontos no Bairro do Asilo, no Monte da Caparica, em Almada, informou o Comando Geral da Guarda. A GNR ainda se mantém presente no bairro, de forma discreta.
Os incidentes ocorreram depois de a GNR ter recebido, pelas 23:00 de segunda feira, queixas de moradores contra o barulho excessivo na rua por causa de uma festa.
Ao chegar ao local, uma patrulha foi acolhida com insultos e arremessos de pedras, o que a levou a pedir reforços.
Os ânimos só acalmaram cerca das 02:00, tendo sido detidas 19 pessoas para identificação, das quais apenas três continuam sob custódia das autoridades, acrescentou uma fonte da GNR contactada pela agência Lusa.
Cinco dos cerca de 50 militares da GNR que estiveram no bairro ficaram feridos, mas não inspiram cuidados, acrescentou o oficial de serviço ao Comando Geral da GNR.
Segundo a mesma fonte, cinco viaturas da Guarda ficaram danificadas e a GNR disparou durante os confrontos balas de borracha para dispersar os manifestantes.
O dispositivo da GNR que ficou no local de prevenção foi entretanto levantado, ficando a manutenção da ordem a cargo de uma patrulha que percorre o bairro.
A Guarda considera que o episódio foi uma "situação pontual", afirmando não ter registos de ocorrências semelhantes no bairro.
In DN
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Câmara de Almada considera portagens em Agosto injustiça
.
Câmara de Almada considera portagens em Agosto injustiça
por Lusa
Hoje
A Câmara de Almada (CDU) considera que a reintrodução do pagamento de portagens na ponte 25 de Abril durante o mês de Agosto, anunciada hoje pelo Governo, é o prolongamento de "uma injustiça de todos os dias do ano".
"O problema da travessia do Tejo vai muito para além do mês de Agosto. É uma injustiça de todos os dias do ano, que prejudica os cidadãos da Área Metropolitana de Lisboa (AML) e as suas actividades económicas", disse à Lusa fonte do gabinete de imprensa da Câmara.
A autarquia considera ainda que "não se pode aceitar tamanha injustiça".
"O que está certo é o que se passa na Área Metropolitana do Porto (AMP), em que não existem portagens nas pontes sobre o rio Douro, tal como em Coimbra sobre o Mondego e no Algarve sobre o Guadiana", acrescentou a mesma fonte.
O Governo estima que esta medida permita ao Estado uma poupança de cerca de 48 milhões de euros até 2019.
Em comunicado enviado às redacções, o ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, justifica a decisão no quadro "das dificuldades financeiras que o país atravessa e dos compromissos de redução de despesa pública assumidos pelo Estado português".
In DN
Câmara de Almada considera portagens em Agosto injustiça
por Lusa
Hoje
A Câmara de Almada (CDU) considera que a reintrodução do pagamento de portagens na ponte 25 de Abril durante o mês de Agosto, anunciada hoje pelo Governo, é o prolongamento de "uma injustiça de todos os dias do ano".
"O problema da travessia do Tejo vai muito para além do mês de Agosto. É uma injustiça de todos os dias do ano, que prejudica os cidadãos da Área Metropolitana de Lisboa (AML) e as suas actividades económicas", disse à Lusa fonte do gabinete de imprensa da Câmara.
A autarquia considera ainda que "não se pode aceitar tamanha injustiça".
"O que está certo é o que se passa na Área Metropolitana do Porto (AMP), em que não existem portagens nas pontes sobre o rio Douro, tal como em Coimbra sobre o Mondego e no Algarve sobre o Guadiana", acrescentou a mesma fonte.
O Governo estima que esta medida permita ao Estado uma poupança de cerca de 48 milhões de euros até 2019.
Em comunicado enviado às redacções, o ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, justifica a decisão no quadro "das dificuldades financeiras que o país atravessa e dos compromissos de redução de despesa pública assumidos pelo Estado português".
In DN
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