in Haaretz ....Nada disso vai acontecer até o PA Gaza restaura a sanidade eo governo Netanyahu neutraliza os colonos fanáticos que são susceptíveis de arrastar-nos para uma guerra civil.

Talvez
seja por causa do calor inicial e umidade deste ano, ou talvez por causa
da viagem do primeiro-ministro de Washington que foi aberto para as
câmeras desta vez, mas Benjamin Netanyahu cometeu um erro que um
político experiente não faz: Ele mencionou uma exata data para o fim do congelamento da construção na Cisjordânia. Yitzhak
Rabin cometido um erro semelhante em seu dia, quando ele prometeu que
dentro de nove a 10 meses ele iria chegar a um acordo com os palestinos.
À medida que a data se aproximava, a pressão pública montado: Onde está o acordo?

Algo semelhante está acontecendo agora com Bibi. Seu compromisso com o congelamento da construção está se aproximando o Dia D: 26 de setembro. Com a aproximação da data-alvo, todos os olhos estão em Bibi. Seus críticos dizem que ele restringiu sua liberdade de ação com o seu próprio ultimato. O
Conselho Yesha de colonos não tornar as coisas fáceis para ele, quando
no início do mês, publicou anúncios de página inteira com a manchete
"Ele deu sua palavra." Havia fotos de sete
ministros, declarando em cada língua mais afiada que não há nenhuma
chance que não vai retomar a construção no fim do congelamento. E
no centro do anúncio é uma grande foto de Bibi com a sua declaração:
"Declaro que o congelamento é temporário e único. Começaremos a
construir o caminho que fizemos antes."

Agora todos esperam tensamente para 26 de setembro, que acontece de cair durante Sucot. Se ele continuar a congelar, ele não terá um governo, dizem analistas conhecido por saber tudo. Mas se ele cancela a congelar, ele corre o risco de ter problemas novamente com a administração E.U.. Bibi rivais acreditam que ele está trabalhando para ganhar tempo. Para ganhar tempo até o quê? O fim das eleições intercalares nos Estados Unidos, ou outro aquecimento das relações com a administração Obama?

Muitas
pessoas não conseguem ver Bibi levantar-se e anunciando em 27 de
setembro que a construção a partir de hoje está sendo renovado. É
difícil acreditar que ele iria declarar a construção congelar morta e
enterrada após a reconciliação com E.U. presidente Barack Obama. Inteligência
e da Energia Atómica, Dan Meridor ministro acredita que é meia de chá e
café meia, em outras palavras: Continuamos o congelamento, mas só
quando é acordado nesses lugares não será em nossas mãos no final das
negociações. Em teoria, isso parece lógico, mas na
verdade quem vai determinar, sem negociações diretas que irão ou não
permanecer em nossas mãos, no âmbito dos dois estados para dois povos? E os palestinos não vão ficar satisfeitos com as migalhas.

A desculpa formal para a situação actual é a recusa da liderança palestina para entrar em negociações diretas com Israel. Eles
preferem negociações de proximidade através de intermediários
americanos, talvez porque eles esperam que, em negociações de
proximidade da administração E.U. seria livre para sugerir uma solução
aplicada. Em
conversações abertas, entretanto, com os olhos dos países árabes sobre
eles, os líderes palestinos teriam dificuldade para moderar as condições
duras em que eles próprios presos.

Mas,
por agora presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas (Abu Mazen)
eo primeiro-ministro Salam Fayyad pode mostrar resultados consideráveis
em promover activamente a paz. Primeiro
de tudo eles não estão permitindo que o terror que emanam da
Cisjordânia, e eles estão melhorando a situação econômica de seu povo. Devemos estar satisfeitos com o que está acontecendo lá. E se estamos de acordo para continuar a construção congelar um pouco mais de tempo ele levará para a normalização de facto. Ao
mesmo tempo, devemos estar satisfeitos com a ostensiva e entendimentos
secretos com a administração Obama sobre a segurança de Israel.

O muro de ódio entre os dois povos se tornou menor, hoje não há nenhuma razão para não se sentar e falar uns com os outros. Gaza é o problema do PA's, basicamente é um problema nosso também, mas é o PA que tem que encontrar a solução. É inconcebível para nós, para ser cercado por dois estados palestinos.

Temos
de reforçar Fayyad e Abu Mazen, incentivar conversações directas em
troca de uma continuação do congelamento após a data agendada - talvez
não um congelamento total, mas uma espécie de congelamento consensual
nos territórios.

Quem diz que sem trazer Kadima no governo, não haverá progresso está enganado. Embora
o ministro da Defesa, Ehud Barak, falou longamente com o líder do
Kadima, Tzipi Livni, ele não propôs, nem em seu nome ou de Bibi, que ela
se una ao governo. Um processo de paz instituído
pelo líder de extrema-direita seria mais prático do que ter Kadima
participar de um governo de direita. Menachem
Begin, de direita como eles vêm, fez história como primeiro-ministro
quando ele chegou a um acordo de paz com o Egito sem o Partido
Trabalhista no governo. Teve
líderes Trabalho Golda Meir e Israel Galili estado em que o governo,
não é certo que um acordo de paz com o Egito teria sido alcançado.

Agora,
quando o sol está se pondo no palácio presidencial, no Cairo, é muito
importante para o governo de Netanyahu, na sua forma actual, a forjar um
acordo com o PA, sob o patrocínio do Egito. Nada
disso vai acontecer até o PA Gaza restaura a sanidade eo governo
Netanyahu neutraliza os colonos fanáticos que são susceptíveis de
arrastar-nos para uma guerra civil.

Sonho de uma Noite de Verão? Talvez.